ADOREI ESSE TRECHO AAAAAAAAAAAAA
Achei muito legal isso de meio que ~resumir~ uma grande parte das coisas com que as pessoas (negras, em especial)negras tem que se preocupar, estando na favela ou não...
Acho que foi uma boa maneira de começar a história, já dando uma dimensão do que você pretende abordar nos próximos capítulos, ao decorrer da história.
Até o próximo capítulo :D

Resposta do Autor [sartrè]: Olar again, :3
Esse foi literalmente o pontapé inicial da história, antes mesmo de eu saber que escreveria sobre ela. A partir dele, o resto todo fluiu. Muito obrigada, moço ♥

 Uma historia com cenário totalmente diferente do que costumo ler, muito diferente do que vivo também, mas eu acabei me vendo aqui, presa nesses parágrafos muito bem escritos, e não quis mais parar. Eu amei cada detalhe, a realidade pesada do irmão mais velho que se sente responsável pelas irmãs, a irmã do meio com seu instinto protetor tentando (mesmo sem perceber) ser como uma mãe pros outros dois, e a mais nova, sonhadora, mas com um trauma triste de vivenciar a morte dos pais tão de perto. A leitura fluiu como cada movimento da dança dela. Eu quero mais, e já espero ansiosa pelo próximo capítulo s2<!--Clip_XXXX_180109_235026_141-->

Resposta do Autor [sartrè]: Ei, Gaby! Obrigada por acompanhar... fico feliz por estar alcançando outras pessoas, de realidades diferentes e que ainda assim conseguem se identificar um pouco ♥ Eu logo mais posto um novo capítulo! Te espero lá (;

MEU DEUS!!!! VOCÊ ESCREVE MUITO BEM!!!!!
Sério, achei que toda a narrativa foi muito bem escrita, fluindo de um jeito fácil e apresentando um conflito bem legal também, dando pra ver essa dualidade que está presente ali, tanta na vida da Maya (tudo isso entre oos universos dbalé e do funk) e sobre as próprias decisões dela (sobre ela ser pega com a droga mesmo sabendo que é errado)
Não sou muito sobre a realidade nas favelas, mas acho que você conseguiu adaptar isso bem para o Universo da sua história,. também tratando com o respeito devido a tal situação, sem cair em estereótipos planos nem nada... Achei isso muito legal, principalmente a Maya em si, achei ela uma personagem muito legal u.u
E o Jonas é o namorado mais velho dela????

Resposta do Autor [sartrè]: AAAAAAAAA, Obrigada!!!
Maya é encantadora, não?! Só precisa de uma boa abertura, de uma boa oportunidade... Como qualquer pessoa no mundo, não?! (ou ao menos a maioria das pessoas no mundo). Jonas seria... algo assim. Eu não chamaria de  namorado, mas tentei explicar mais ou menos no capítulo seguinte.
Obrigado pelo comentário,
♥

Olá :) Só para dizer que comecei a ler e estou gostando! Difícil encontrar esse tipo de tema aqui no site. Gostei!

Resposta do Autor [sartrè]: Ei! Fico feliz que esteja gostando... Eu gosto bastante de abordar temas diferentes. Mas obrigada por acompanhar (:

OLHA QUE LINDA A RELAÇÃO DELA COM A IRMÃ!!!!
Achei isso super legal, principalmente por ser uma coisa que eu nao costumo ver muito nas fica por ai, mesmo que sempre aconteçam na vida real u.u Achei super legal elas se preocuparem uma com a outra, com o futuro e com o presente também u.u
E eita, como é que vai ficar a relação da moça com o ~namorado~ dela? Espero que eles terminem :v
Também achei legal que cada capitulo esteja mais focado em um dos irmãos, gostei dessa ideia também u.u
Até o próximo capítulo :D

AAAAAAAA ISAAC MELHOR PERSONAGEM
Gostei dessa dicotomia do personagem, essa coisa meio entre criminoso e entre cidadão do bem que só quer o melhor pr família, e não apenas a filha, mas a irmã também, gostei disso, da relação fraternal de proteção entre eles u.u
Espero que ele consiga o emprego u.u
Até o próximo :D

Os capítulos fluiram de uma forma tão gostosa, que nem havia me dado conta de que chegara ao último sem comentar um nada. 
Sua escrita é maravilhosa, o retrato da realidade, a veracidade nos traços, os detalhes que nos aproximam tanto de uma vida que, ao menos para mim, é um habitual que fica ao longe. 
Todos temos ciência de que existem incontáveis pessoas submetidas a esse sistema que infiltra na cabeça dos seres a descrença no futuro, que puxa para a malícia e a marginalidade, que fomenta a desestrutura familiar e a busca por recursos nas "coisas erradas"; todos conhecemos pessoas em situações semelhantes, temos um amigo, um primo, uma tia ou o que seja levando vida de favela, mas ao mesmo tempo, ainda conseguimos nos manter à margem de tudo isso, quer dizer, uma parcela de nós consegue e se adapta a sua bolha de ignorância e, até mesmo, uma bolha que abarca certa inocência. Nesses capítulos, tão breves e tão profundos, houve uma quebra nessa bolha, ela foi estourada e não importou muito que vida nos foi natural desde o dia de nosso nascimento, aqui estivemos na pele dos personagens, vivemos o que eles vivem e nos emocionamos com suas formas de ser. Não existia espaço para margens, apenas um mergulho no que é o outro e também, no que nós somos. Pois é impossível ler e não se identificar com os desejos e/ou jeitos de cada um que foi descrito.  
 
Foi uma leitura repleta de intensidade, mas também leve, embora o assunto, se permitir uma verdadeira reflexão, não o seja. 
Gostaria que tivesse mais, porém também vejo que você terminou esse escrito no ponto certo, num estado que permite esperança em dias melhores. 
Acho que só posso lhe agradecer por ter compartilhado cada palavra aqui contida. 
Até qualquer dia!!!

Resposta do Autor [sartrè]: Tess. Muito, muito obrigada por esse comentário maravilhoso! Cada comentário que eu recebo, cada visualização, cada conselho me faz ver que, de alguma forma, alimentar o meu sonho tem valido a pena, que pode trazer frutos.
E esta história é exatamente um grito de reafirmação. Afinal, se eu escrevo, eu posso gritar sobre amor, dor, mazelas sociais e um tanto de coisas. É quase como um dever. E o seu comentário só ressalta o quanto vale a pena estar aqui.
Espero que volte mais vezes.
E, novamente, obrigada.
♥

AAAAAAAA ESSA FRASE DO FINAL ADOREI AAAAAAA
Aliás, gostei de todas as citações que você colocou ao longo da história, parabéns u.u
E admito que esperava que esse epílogo fosse sobre os personagens, mas também gostei dele assim, deixa um final aberto e nos deixa imaginar o final u.u Já imagino eles todos se dando bem na vida, claro :v
Também gostei da ideia da história, é desse capítulo em especial, de desconstruir a visao simplificada que a maioria das pessoas costumam ter sobre as favelas :D
ADOREI U.U
Nos vemos por ai :D