Comentários em Quando você partiu

Júlio Oliveira

13/12/2017 às 11:54 • Negação
"Estou participando do DESAFIO MEMÓRIA DOS MORTOS do GRUPO CANETA TINTEIRO"
Pri, que pesado. Isso me lembrou todos meus bichinhos que já se foram :(
O seu texto literalmente deslizou pelos olhos, passou rápido, mas não sem força ou dramaticidade. Incrível como mesmo com poucas palavras, você conseguiu transmitir tanta empatia! 
Parabéns ♥ 
Nos vemos no próximo :D 


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Hello, boy! Muito obrigada por ter lido minha sofrência... digo, meu desafio XD
Fico muito happy que tenha curtido e te tocado, escrevi num momento de luto total porque minha filha de quatro patas morreu mês passado, exatamente assim: de repente.
Foi um desafio especial pra mim e tentei passar verdade nas palavretas :-)
Obrigada por tudo!


November Day

09/02/2018 às 14:26 • Negação
Ai, meu Deus, como tu faz isso comigo, Pípo!? Já começa o capítulo destroçando o meu pobre coraçãozinho amante de cachorros e quaisquer outros bichinhos... isso não se faz com minha pessoa! Okay, exageros e dramas à parte, eu gostei muito desse início, que retrata bem nossa primeira reação/emoção ao encarar o fato de que perdemos um ser tão querido da família. Parabéns pela escrita, tão perfeita, triste e envolvente... eu amei cada palavrinha! ♥


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Oi, flor! Primeiramente, muito obrigada por ter lido essa história e deixado um singelo comentário em cada capítulo ♥
Fico muito feliz que esse comecinho tenha te tocado e transmitido verdade com essa primeira etapa do luto.
Eu escrevi esses drabbles uma semana depois que minha filha de quatra patas se foi, exatamente nas mesmas circunstâncias que o cãozinho daqui, então coloquei minha alma no papel, tudo que eu tava sentindo mesmo.
Muito feliz que você tenha gostado ^^
Gracias pelo feedback :-)


Júlio Oliveira

13/12/2017 às 11:56 • Raiva
"Estou participando do DESAFIO MEMÓRIA DOS MORTOS do GRUPO CANETA TINTEIRO"
Olha, eu tô ficando assustado. Você foi direto ao ponto e foi exatamente como no texto que eu me senti em todas as vezes que algum animalzinho meu partia :( 
E dói ainda mais vendo que é uma vida indefesa, inocente, gentil. Um verdadeiro amigo e membro da família, sabe? 
Dá pra ver que você colocou muita emoção e verdade (como você mesma diz) no texto. Parabéns mais uma vez!


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Mano do céu, eu não tô sabendo lidar com esses elogios, help!
Muito obrigada por mais um comentário, moço! Fico contente que a leitura tenha te agradado assim.
Realmente, cada vez que um animal parte é um dor doída mesmo... Engraçado como a única certeza da vida é a morte e mesmo assim ninguém sabe lidar quando ela acontece.
Eu acho que os pets mereciam viver mais, mas quem sou eu, não é mesmo?
Bjs e many thanks pelo feedback :-)


November Day

09/02/2018 às 14:33 • Raiva
Ai, meu Chessus que capítulo mais incrível! Que colocação de palavras mais perfeita... mesmo tão pequenininho, consegue descrever muito bem nossa incapacidade de aceitar uma partida tão repentina. Amei!♥


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Hello ^^
Pois é, é muito complicado passar por uma perda, seja de pessoa ou bicho. Acho incrível como a morte é a única certeza que temos e mesmo assim nunca estamos prontos para nos despedir desse alguém.
Que bom que curtiu ♥ Eu amo esse formato drabbles, mas é sempre um desafio sintetizar o que quero transmitir. Fico feliz que tenha conseguido :-)
Bjs e obrigada por mais um comentário.


Júlio Oliveira

13/12/2017 às 11:58 • Barganha e Depressão
"Estou participando do DESAFIO MEMÓRIA DOS MORTOS do GRUPO CANETA TINTEIRO"
Amei a maneira como você gerenciou a transição entre a barganha e a culpa. Mesmo que você preferisse dividir o capítulo em dois, saiba que ficou muito bom assim :3 
E sério, tá batendo uma saudade muito grande dos meus bichinhos :'( 
Parabéns, como de costume!


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Ebaaaaaaa! Que bom que curtiu a transição de uma etapa do luto para a outra, super gracias!
Eu queria 5 capítulos para dividir bonitinho com cada uma das 5 etapas porque tenho toc kkkk mas não deu, então né...
Achei que essa história não ia sair porque eu tava super triste, mas consegui fazer uma homenagem a minha Cica no final das contas e a todos os bichinhos que deixaram seus donos.
Obrigada por tudo *-*


November Day

09/02/2018 às 14:42 • Barganha e Depressão
OMG que escrita mais perfeita (acostume-se, porque eu sempre vou escrever isso, toda vez que ler alguma coisa sua. SEMPRE!). Impossível não se sentir culpado e deprimido com a perda, mesmo que não o sejamos e muito menos capazes de fazer qualquer coisa para tornar tudo diferente. Parabéns pela escrita, como sempre, impecável. Amei! ♥


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: OMG! Obrigada, obrigada, obrigada! Eu não sei lidar com tantos elogios, fico sem saber o que dizer e acabo sendo repetitiva nos agradecimentos (acostume-se também :v), então obrigada mesmo.
Essas sensações de culpa e tristeza são punk. É uma dor que a gente acha que não vai passar nunca, dá uma vontade de voltar no tempo e fazer alguma coisa, é muito complicado passar por essa etapa e tentei transitir de novo o que eu tava sentindo e já tinha sentido com outras perdas assim.
Enfim, muito obrigada pelo comentário carinhoso ^^


Marcondes

13/11/2017 às 09:48 • Aceitação
 "Estou participando do DESAFIO MEMÓRIA DOS MORTOS do GRUPO CANETA TINTEIRO"
Olá, Pri. Vim ler a sua história para o desafio deste mês do Caneta Tinteiro, mas antes deixo os meus pêsames pela morte do seu pet. Quanto a história, o que eu mais gostei é que você demonstrou de forma bem gradual, como a morte assusta e tira o nosso sentido de causa e efeito diante das experiências ao nosso redor.
Para mim, o ápice da história é justamente este capítulo uma vez que você demonstrou que a cicatriz da morte ficou, mas que você é capaz de entender que fez o que era possível e que não consegue entender os porquês da morte.
 


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Olá, Marcondes!
Muito obrigada por ter disposto do seu tempo para ler, comentar e ainda recomendar a história :-)
Obrigada pelos sentimentos, aos pouquinhos estou me conformando. É difícil lidar com a perda, mas a vida é assim, né?
Fico muito feliz que tenha gostado da história, foi muito especial escrevê-la e tentei colocar o máximo de verdade nas palavras.
Obrigada por tudo :-)
Abraço!


Júlio Oliveira

13/12/2017 às 12:02 • Aceitação
O que mais gostou no capítulo?
AAAAAH, QUE COISA MAIS LINDA ♥

"Estou participando do DESAFIO MEMÓRIA DOS MORTOS do GRUPO CANETA TINTEIRO"
Sério, que final! É isso que dá esperança, afinal de contas. A morte não apaga tudo de bom que foi vivido e todo o amor. E você mostrou isso muito bem. É como eu li lá na casa da minha avó: "saudade é o amor que fica". Não sei especificamente onde vi isso escrito, mas pense numa verdade! 
E "verdade", essa é a palavra que transmitiu toda a sua obra ao longo dos capítulos! Foi algo tão honesto, o leitor sente como se fosse um desabafo/superação ao longo das palavras. Sinto que você deu o coração nesse desafio. Ainda que a quantidade de palavras seja pequena, os sentimentos presentes são grandiosos, e é isso que torna o texto rico, afinal. 
Mais uma vez: MEUS PARABÉNS! 
Demorei séculos para comentar, mas queria fazer realmente algo que estivesse a altura do seu texto. 
Nos vemos nos próximos desafios.
Abraço! 
PS: Aguarde que minha recomendação chega já já hehehe


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Rapaiiiiiiiiz... Essa frase "saudade é o amor que fica" é uma tremenda frase, hein? Achei digna e linda :-) Vou adotar pra vida.
Muito obrigada pela recomendação linda ♥ por ter lido tudinho e pelos comentários, por ter disposto do seu tempo e deixado esse feedback que eu amei!
Fico muiiiiiiito feliz que a história tenha te passado verdade e sentimento com essas poucas palavras. Particularmente, eu adoro drabbles, mas é sempre um desafio sintetizar a coisa. Saber que o resultado agradou, me deixa contente mesmo.
Valeu por tudo ♥
Inté os próximos desafios ;-)
Beijos de luz!


Diamond

17/12/2017 às 23:08 • Aceitação
O primeiro capítulo tem exatas duzentas palavras e já arrancou duas lágrimas teimosas de mim. Contextualizando: eu tenho um cachorro de quinze anos e eu, tendo vinte e um posso dizer tranquilamente que nós crescemos juntos. Eu tenho muito medo de um dia acordar de manhã e passar por essa mesma situação, sério, me apavora muito.
O pior é que eu já tive outros animais de estimação que vieram a falecer e é exatamente esse sentimento que você descreveu no capítulo 02. Essa impotência é terrível e te faz pensar a todo minuto: “Será que eu podia ter feito alguma coisa?” ou “Ele estava doente e eu não fui zelosa o suficiente para perceber?”. É o tipo de tristeza que te corrói por dentro e só de ver os questionamentos no capítulo já me fizeram levantar a cadeira e dar uma olhada se está tudo bem com o meu pequeno na sala. Ele está comendo a ração agora.
Acho que o que incomoda mais na partida de um amigo de quatro patas é o arrependimento. Tipo, eles têm a vida tão curta (dizem que é assim pois eles já nascem sabendo amar) e quando se vão acabam nos fazendo pensar se poderíamos ter brincado mais, passeado mais, ter feito mais carinho ou ter dado um pouco mais de atenção. Podíamos ter ficado juntos, mas eu preferi ver um filme. Podíamos ter ido ao parque juntos, mas eu estava com preguiça e fiquei deitada na minha cama atualizando o feed do Facebook o dia inteiro. As pessoas precisam colocar a mão na consciência o quanto antes que as coisas da vida são efêmeras. E eles mais ainda.
Por fim, o sentimento que impera é esse mesmo: gratidão. Às vezes estamos tanto querendo uma mão quando existe uma pata ali, ao nosso alcance. É um amor incondicional que eles nutrem por nós que é difícil explicar. E impossível não olhar para sua trajetória juntos com um sorriso no rosto, por mais que a saudade persista.
Eu só queria dizer que esse comentário ficou bem estranho porque ficou meio que uma reflexão minha enquanto lia, mas foi porque a história me trouxe muitos sentimentos. Inclusive eu gostei como essa história fala somente da dor da perda, mas vai concatenando os sentimentos de modo gradual à medida que o tempo passa, tornando o conjunto muito coerente, real e palpável. Inclusive, esses sentimentos já ficam em evidência no próprio título de cada capítulo, tudo montado de uma forma muito coesa. Eu adorei (apesar do leve pânico que a história me causou) e me fez refletir no sentido que comentei, de que eu gostaria de me doar um pouco mais para quem está sempre disponível para mim.
Eu espero ler outros textos seus em breve, pois eles são sempre densos e muito concentrados de sentimentos. Beijos, nos vemos em breve!


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Ai, menina do céu... Eu ainda não sei como responder esse comentário '-' Eu fiquei tão feliz com sua reflexão e, ao mesmo tempo, ela me deixou com nó na garganta porque penso exatamente assim, e é uma situação que mexe com a gente... eita nóis.
Primeiramente, muito obrigada por ter lido e doado seu tempo para deixar esse lyndo feedback ♥ Amei saber sua opinião sobre a história e também te conhecer um pouquinho mais com esse relato pessoal :-)
Eu tentei transmitir bastante verdade com essa história e, tirando o sexo do cachorro e a idade, foi exatamente assim que aconteceu com a minha Cica. Ela tinha apenas 9 anos quando morreu (mês passado). E foi exatamente assim, de repente. E foi assim que me senti, como o narrador contou.
A partida dela doeu como todas as partidas dos animais que tive antes, mas acho que foi a mais chocante de todas porque não foi uma coisa anunciada. De manhã, ela estava bem, como em todos os dias anteriores, e à tarde encontrei ela morta no quintal. Sinal de que me enganei e ela não tava bem coisa nenhuma, né? (a culpa ainda bate)
Foi um baque e um choque, eu pensei que era um pesadelo. Fiquei me sentindo culpada porque nesse dia que ela se foi, eu nem tive tempo de dar atenção pra bichinha. E aí, entra naquilo que você disse, da gente se doar mais, colocar a mão na consciência e aproveitar cada momento que temos com esses anjos de quatro patas que vivem bem menos que a gente...
Quis fazer essa história como uma homenagem para a Cica e como uma forma de lidar com a minha dor mesmo. Fico feliz em saber que apesar do pânico que te causou, te deixou reflexiva também e por você ter gostado. Muito obrigada ♥
Quis mostrar todas as etapas do luto, dessa forma evolutiva, but confesso que quando escrevi o capítulo final eu ainda não tava nessa fase da aceitação não XD Escrevi sendo o que eu gostaria de estar sentindo na hora, mas não era. Acho que hoje estou começando a aceitar sim. É triste, é duro, mas é a vida e só posso ficar com as lembranças boas.
Fico happy que tenha achado o texto coeso e realista, muito obrigada pelos elogios, apoio e por tudinho mesmo ^^
Bjs!


November Day

09/02/2018 às 14:48 • Aceitação
Ai, Chessus, que encerramento mais perfeito! Definitivamente, essas palavras expressam muito bem tudo o que sentimos quando finalmente entendemos que não somos capazes de interferir em determinados assuntos, e nos lembramos com carinho de todos os bons momentos que vivemos ao lado de nossos tão amados bichinhos. Parabens pela historia, tão incrível e perfeitamente escrita. Obrigada por partilhar essa lindeza conosco, amei cada letrinha! ♥


Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Ai Chessus digo eu kkkkkk
Muito obrigada por ter lido tudinho e comentado tudinho, flor! Fiquei muito feliz por saber sua opinião de cada capítulo, thanks por toda a consideração, reflexão e elogios ♥
Quando eu escrevi esse desfecho, ainda não estava na etapa de aceitação. Então eu escrevi com base no que gostaria de estar sentindo, no que eu acreditava que ia sentir eventualmente.
Hoje posso dizer que me sinto assim. Lembro da minha bichinha com saudade, mas também com paz. Sei que fiz o possível por ela e que nosso amor ficou com ela e comigo de alguma forma.
Beijos e obrigada mais uma vez :-)