Olá!!! Primeiro comentário! Toma essa, Vanessa!
Estou nas notas!!! Gente, é tão emocionante estar nas notas!!!
Vamos ao comentário. Imagino que ele não vá chegar nem perto da qualidade do capítulo, mas é aquele ditado: vamo fazer o quê?
Começando do começo (avá), a sinopse. Eu sei o quanto ela deve ter dado trabalho, mas valeu a pena porque ela ficou muito boa. Passa a ideia da fic sem prolongar muito ou dar revelações sobre o enredo e nos dá um conceito inicial da protagonista.
Não vou nem falar da capa por que eu sou suspeita, então essa parte vou deixar quieta.
Agora falando do capítulo em si. Ele é muito bom como prólogo. Tem uma introdução da Daisy, mas deixa muito sem dizer e isso me deixou inquieta de curiosidade. Tipo, quem é essa menina? Onde vive? Do que se alimenta? Cadê a família dela? O que aconteceu com eles? Aonde ela está indo? O fato de não ter falas (não posso mentir) deixa ele mais monótono, porém não posso dizer que isso é um ponto negativo porque a ausência de falas deu espaço para a apresentação da protagonista.
Ainda não sei o que dizer da menina Daisy. É estranho porque, em alguns momentos, ela lembra muito uma criança (adorei o motivo da escolha da casa), mas na maior parte do tempo parece uma adulta. Vou esperar por mais um capítulo pra poder ter uma opinião melhor a respeito.
Aliás, Daisy é um nome muito fofo.
Desculpe pelo comentário formal, é que eu realmente não sou boa nisso (meus comentários nunca chegarão aos pés dos seus). Ficou meio tipo pombo, mas é o que eu fui capaz de escrever no bloco de notas do celular pra não te atrasar. Esperar é bom, mas esperar por muito tempo não é legal.
Já ia me esquecendo da terceira pessoa. Mandou muito bem, a narração ficou ótima! Continue assim!
E aquele final? Era a Rosita? Diz que era! Já imaginei a Daisy sendo adotada pela Rosita e pelo Abraham. Rola?
Enfim, o capítulo foi ótimo e a fic promete. Parabéns!!!!
(Folhas canadenses de outono)

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Olá! Hahaha, a Vanessa não gostou muito disso..... Claro que está! Você merece, depois de ter me ajudado tanto com a fic ♥ Ai mana, seus comentários sempre saem ótimos, que isso.
Obrigada!!! Eu geralmente faço sinopses na hora mesmo, bem rapidinho, mas não sabia muito bem como começar essa aqui, tanto que acabei fazendo duas versões (fiquei com a segunda). Haha, a capa tá muito maravilhosa mana, Amelia Solo arrasou!
Então, o intuito desse capítulo aqui era mais dar uma introdução mesmo e contar como ela acabou encontrando essas pessoas aí. Calma mana, aos poucos vamos sabendo mais sobre ela, mas não vou jogar todas as explicações agora no começo. Prefiro deixar umas pistas e falar uma coisa de cada vez, pra ficar bem explicadinho. Daisy Moore: onde vive? Do que se alimenta? Aonde está indo? Sexta, no Globo Repórter.
Bom, então, o negócio é que ela é uma criança, entende? Tipo, ela não teve tempo para amadurecer do jeito certo, com calma e tal. Agora que ela está sozinha, ela tem que ser a adulta, mas isso não significa que ela não guarda mais a mentalidade de quando era mais nova. É muito bonitinho, né? Tem até uma música, Daisy Bell, depois você escuta.
Seu comentário tá lindo, não se preocupe!!! Eu que peço desculpas por ter demorado tanto a responder. Obrigada! É minha primeira experiência escrevendo em terceira pessoa, muito bom saber que já tá bom!
Será que era?
Obrigada novamente! Beijinhos e até o próximo capítulo!
(Folhinhas canadenses de outono)

EU TÔ DE OLHO EM VOCÊ HEIN DONA AGATHA!!!!!
Desculpa Kaya...
OLÁ MANA! E aí, tudo bom? 
Daisy, Daisy, give me your answer, do...
DESCULPA, NÃO AGUENTEI!
Você sabia que eu queria ser a primeira comentar, mas bem.... Uma gata sorrateira (vulgo Agathinha) passou na minha frente, mas ok. A gente perdoa (e além do mais temos muitos personagens queridos para matar em nome de vingança)
Mas deixando tudo isso de lado... Eu estou tão animada com essa fic! Sério, você falava sobre ela, deixando-me bastante curiosa e eu estava simplesmente louca para lê-la! Nem acredito que você postou! ♥
Entretanto, vamos deixar tudo isso de lado e partir para o capítulo!
Devo começar dizendo que a proposta em si da fic é muito maravilhosa. Estamos acostumados com personagens badass ou destemidos, que já tem certa perspectiva e praticidade no apocalipse, mas aqui não. Temos uma garota jovem, sozinha e "covarde"! Amo isso!
Esse capítulo começou muito bem, podemos conhecer um pouquinho da Daisy, exceto pelo o seu passado e isso me deixa muito intrigada. Dá pra ver que esse "prólogo" é mais sobre ver como ela sobrevive e lida com toda essa situação pós-apocalipse, no entanto, estou super ansiosa para saber mais sobre seu passado!
Afinal, quem são seus pais? Como ela terminou sozinha? Sem contar a minha ansiedade por seus palavrões em russo!
Sobre esse final... Daisy ladra! Já amo essa garota!!!!!!!!
Torcendo pra ser a Rosita! Sério, só depois do review da Agathinha liguei as informações e percebi que (ao que tudo indica) teremos Daisy com o grupo do Abraham e você nem imagina como amei essa ideia! Sério, mana... Lacrou, viada! 
Enfim, adorei o capítulo e estou muito ansiosa por mais! A fic promete!
xoxo ♥ ♥

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: FINALMENTE, OLHA QUEM CHEGOU! Mana, juro por Deus que pensei que tinha respondido esse review, socorro. Daisy Bell, melhor música ♥ Não se preocupa mana, você pode ser a primeira a comentar no spin off.
Então, você sabe que eu sou mestra em fazer coisas que ninguém tinha pensado antes, não é mesmo? (E pretensiosa também, mas só às vezes.) Eu gosto muito da Daisy e da ideia geral dela porque, embora ela seja uma sobrevivente, não consegue lidar muito bem com coisas simples, tais como medo e sentimentos.
Então, o passado dela será revelado aos poucos, prefiro não jogar tudo de uma vez no povo. Mas garanto a você que teremos sim o passado dela aqui, e muito presente, por sinal. Bom, a resposta pra essa pergunta está no próximo capítulo, haha! É a Rosita sim mana, pode esperar muitas cenas delas duas ♥
Obrigada pelo comentário e perdoe a demora pra responder! Beijinhos e até o próximo!

Alô Alô vocês sabem que sou eu? Olha só, como assim você não me contou sobre Six Feet Under? Não olhei nada no grupo desde ontem e hoje nem sequer peguei no celular, então vamo lá, bora fazendo essa fic com muito amor lalalaio. 
Me surpreendi quando fui, meio desanimado, na categoria TWD e vi uma linda capa roubando minha atenção(Amélia arrasa!) o título também é diferente, mas é a autora que me fez vir até aqui ler! A senhora é chiquérrima, viu? Eu confesso que achei esse primeiro capítulo foi bom, a narração estava impecável, não achei nenhum erro, sem falar que os detalhes foram bem descritos. 
Olha, talvez um outro leitor(a) que gosta somente de ação, porrada, bomba e sangue, não gostasse desse capítulo por ser muito bem desenvolvido e MUITO bem narrado e extenso, sem nenhum diálogo praticamente, talvez causaria um espanto nesse leitor e o deixaria entediado, mas ainda bem que você não precisa de leitores desse tipo né monamour? Eu gostei sim de toda estrutura, por mim poderia continuar assim, não ligo se tem poucos diálogos, contanto que o enredo e as demais partes sejam boas.
Poxa, a Daisy está sozinha, é claro que esse primeiro capítulo seria escrito com mais detalhes, com poucos diálogos, focando mais na sobrevivência da personagem em si. Adorei! Gosto de capítulos assim. Ah, quantos anos ela tem? Beijos, adorei!

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Olha quem chegou depois de uma eternidade? Eu mesma, Kaya Mello. Primeiramente, sério, desculpa a demora, juro que não faço mais isso. Então, eu já te falei por que, né? Vamos sim, monamour.
Adoro quando essas coisas acontecem. Tipo, você vai caçar fic todo desanimado e acaba achando uma que vale à pena, amo. Sim, Amélia lacra demais! Você viu a capa que a Vick fez também né?? Melhores pessoas! Graças a Deus que você achou, vindo de um escritor milhares de vezes mais experiente (e mais velho pq é bom lembrar), isso é maravilhoso.
Enxurrada de elogios agora, e não vou mentir não: adoro. Que bom que você gostou, isso me deixa muito feliz! Eu fiquei muito ansiosa com esse capítulo justamente por não ter nenhum diálogo e ser mais descritivo, porque realmente tem gente que não gosta. Graças a Deus que o senhor não é assim.
Foi aquilo que eu te falei outro dia: as demais fics (e TWD também) não mostram muito como é sobreviver sozinho. Tipo, existem diversas fics no estilo da menina chegar na prisão sozinha, mas ninguém fala o que aconteceu antes, por onde ela passou, como ela conseguiu chegar, o que comia, como se defendia, e coisas assim. TWD fez isso, mas a única vez que eu tô me lembrando agora foi no JSS, quando mostrou um pouco da Enid no começo (e aliás aquela cena foi uma inspiração do c****** pra mim). Eu sinto muita falta dessas coisas em fics, por isso decidi fazer esse capítulo mais "introdutório".
Ela deve ter uns 13 a 15 anos agora, mas não sei direito, porque não sei muito bem quanto tempo se passou desde o começo do apz na série. Tipo, antes eu media pelos invernos, mas no fim da quarta temporada era inverno, e no fim da quinta também, sendo que poucas semanas haviam passado entre as duas season finales, então me perdi aqui.
Obrigada pelo seu comentário lindo! Beijinhos e até o próximo capítulo!

OLÁÁÁÁÁÁ! São bem raros os casos que eu, idiota, burra e todos os adjetivos negativos que você encontrar tem cara pra comentar no primeiro capítulo. Não vou estender esse comentário, mas tá foda pra um senhor caralho.
(vou esperar dar o décimo capítulo pra recomendar se não vão falar que sou demente pq to recomendando fic que tá no inicio ainda)
(qro beijos)
(mas qro beijos mesmo)
(carl e mto trouxa)
(espero que ele nao seja tanto nessa fic)
(n guento)
 

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Olá!! Nossa, quanta falta de amor próprio menina! Não diga isso, tenho certeza de que não é verdade. Obrigada! Ah, pode estender sim, adoro comentários longos. Eita, só um capítulo e já tenho uma promessa de recomendação? Gosto assim! Vai ter muito beijo sim, mas o negócio é desenvolver o shipp pro beijo não sair cagado, haha. Será? Não sei de nada...
Beijinhos e espero te ver no próximo capítulo!

Sei que tinhas conversado sobre o comentário no capítulo dois, mas eu não ressisti.O que realmente importa não são os números e sim a qualidade dos comentários, but não vou seguir isso hoje. Vou deixar um comentário pequeno aqui só para não passar em branco no primeiro capítulo da fic!
Gostei muito da ruivinha!Esse capítulo passou uma inocência, sabe? Não no sentido de que se ela encontrasse um estranho ela se jogaria ao seus pés contaria sua triste história e tals.E sim algo que ela guarda dentro dela porque nesse mundo ela não pode agir como uma criança. Isso é doloroso e triste, contudo é a realidade do apocalipse e ela está sozinha.
O capítulo ficou sem diálogo e foi bom para apresentação da situação dela, até porque acredito que a personalidade dela fico mais evidente no próximo.
Adorei o final e estou feliz que ela tem encontrado certas pessoas!A história tem muito potencial!!!!
PS: Capa maravilhosa da Vicky! Tenho que parar para ficar admirando.Amei o PSD verde!
Bem foi isso...Ficou bem pequeno, mas é pra não passar em branco.

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Alooooo Amélia! Vou pular os pedidos de desculpa pela demora escrota e ir direto à resposta em si. Obrigada pelo review, você sabe que eu amo seus comentários!
Eu sempre quis uma personagem que estivesse sozinha e tal, mas é aquele negócio: queria contar seus dias de solidão, como ela sobrevivia e esse tipo de coisa. Inclusive estou achando que coloquei o grupo do Abe cedo demais, mas acho que ninguém aguentaria mais um capítulo sem falas.
Fiquei um pouco nervosa com ele, mas se Amelia Solo gostou, então tá ótimo! Vai sim, vou apresentar a Daisy aos poucos, não curto muito ir despejando informação no leitor. Obrigada!!!! O psd ficou dez mesmo, Vicky melhor pessoa.
Que isso, ficou ótimo! Beijinhos e até o próximo! ♥

Oi amiga, sei que estou muito em dívida com você em relações a suas fanfics, mas eu prometo que essa eu vou ler sim e acompanhar também.
Mas vamos ao comentário que é isso que interessa!
Primeiro de tudo eu amo a Daisy. Mesmo não sendo fã desse lance de uma criança perdida e sozinha em um apocalipse, você soube muito bem explorar isso. Daisy tem uma inocência e uma responsabilidade muito boa que criará muitos espaços e cenas para você usar.
O primeiro comentário é curto mesmo, só para avisar que eu tô aqui hein. Voltarei logo logo, beijos amor e até!

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Olá Vickosa do meu coração! Então, eu demorei uma eternidade pra responder isso aqui, então acho que estamos quites, né? Mil desculpas! Que bom que a senhora vai acompanhar, fico grata. Olha que maravilha que a personagem te agradou, porque pelo que eu te conheço, sei que isso não é tão fácil de fazer, hsuashua. Obrigada! Eu tive ajuda, lógico. Opa, se tiver ideias/sugestões, pode falar pra tia. Obrigaaaaada pelo review! Beijinhos e até o próximo! ♥

Mas menina vc e destruidora mesmo em? Como consegue fazer tanta fics boas, só pode ser algum tipo de macumba, pq não é possível.
Já amei a fic.
Nem ia comentar, mas a fic me prendeu de uma jeito, que quero lê ela toda ainda hoje.
Enfim, já estou indo pro próximo capítulo
Kissus

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Musaaaaaaa, você por aqui ♡♡♡♡ Tudo bom amiguinha? Awn, obrigada. Nem sei mana, eu só tenho as ideias e desenvolvo elas, gostar fica a critério de vocês Ainda bem que tá pequena, então, né? Que bom que gostou!!! Beijinhos e até o próximo!

Vamos lá, o comentário foi garantido e aqui estamos.
Começando pelo início "do nada", jeitinho que eu gosto, venero, amo. Algo sem mostrar muito uma introdução do passado, pois é irrelevante, imaginando que os sobreviventes não sejam pessoas calmas suficientes para comentar sobre o que passaram para estarem ali.
Gostei bastante das marcações de tempo e espaço. Não é algo que eu costumo encontrar em muitas histórias, tal citação sobre as estações do ano. Parece que todos vivem em um verão eterno! HAHAH. Sobre espaços também, achei legal você descrever toda a situação das casas e ruas, inclusive a grama alta, pois outra coisa que não existe em um mundo com pouca existência humana são os cortadores de grama. Tudo está detonado e ferrado, então eu adoro ler algo onde a descrição mostra a situação devastadora em que se encontram as cidades, ruas, etc.
É legal como no apocalipse todos os sobreviventes são uma espécie de detetives. Entram em casas devastadas e assumem tudo que pudesse ter ocorrido ali mesmo. Neste caso, o suicídio. Seria uma terrível escapatória para o final do mundo, mas eu suponho que, se ocorresse um, seria algo comum. E eu adoro quando chamam os protagonistas ou qualquer outra personagem pelo sobrenome. Faz tudo parecer algo do exército. Mas sério, eu diria.
Estou adorando o modo como você descreve o modo de sobrevivência da Daisy, mostrando seu passo-a-passo de como ela havia passado os dias anteriores à procura de algo que fosse manter seu corpo de pé. Eu adoro ver como as personagens se adaptam à cada tipo de situação, uns mais fortes, outros mais espertos, alguns fracos. E a Daisy me parece uma garota muito inteligente, esperta e objetiva, características necessárias para um apocalipse, eu diria. Também gostei de ler sobre suas saudades do mundo anterior, como na cena onde ela encontra calças de moletom e parece sentir falta dos pijamas. Eu definitivamente sentiria falta de dormir em meus pijamas. 
Espero que ela tenha encontrado o Abraham. Gostava demais da personagem dele, e acho que a Daisy precisa de contato social, num momento onde ela só teve contato com sua própria mente e estratégias. Meu maior medo é ficar só no mundo, então imagino que qualquer pessoa deva sentir-se assim também, até porque é confirmado que o ser humano necessita de contato com outros seres humanos para não cair da loucura.
Enfim, vou finalizar meu comentário por aqui, mas queria dizer que este capítulo me fora uma ótima introdução para toda a história. E vou deixar bem claro que continuarei a lê-la, adorando cada parágrafo como neste. 
Beijos, até logo!

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Mapa! Que bom ver você dando o ar de sua graça aqui em Six Feet Under! Vamos pular as desculpas pela demora pra responder isso aqui e ir direto ao que interessa. 
Esse negócio de começar sem uma explicação prévia faz parte da construção da personagem, inclusive. Há coisas sobre a Daisy que não são ditas no primeiro capítulo, e que o leitor descobre ao mesmo tempo em que os personagens que a rodeiam. Creio que eu deveria ter feito o mesmo com o nome dela, mas talvez não funcionasse muito bem. Enfim, ao ponto que chegamos na história ainda há coisas para serem descobertas sobre nossa Ginger, e sei que ainda haverá por bastante tempo. 
Eu sou muito paranóica com isso! Não sei descrever um lugar se não consigo identificar em qual estação do ano ele se encontra. Além disso, é um ótimo marcador de tempo, e não pretendo fazer como na série em si, onde o inverno parece durar somente uma semana. 
Sim, sim, isso também é algo que eu faria. Não sei se conseguiria entrar em um local completamente detonado sem me perguntar o que aconteceu ali. Este também é um recurso bastante visto na série, como no episódio de flashback do Governador, quando ele e alguns homens encontram dois corpos pela floresta com as marcações de "mentiroso" e "estuprador", e depois um cadáver numa cabana com uma placa de "assassino", dando a entender que este último matara os outros e depois a si mesmo. O negócio do sobrenome é que às vezes fica muito chato ficar repetindo o nome do personagem, ele/ela ou algo assim, então eu acabo usando o último nome mesmo. 
Essa parte é algo que eu não vejo muito em TWD ou nas fanfics em si. Na série eu até compreendo que o tempo é limitado e tal, mas nas fics é algo meio irresponsável. Porque à partir do momento que você cria uma protagonista solitária, não mostrar como ela fazia coisas básicas para sobrevivência (encontrar comida, abrigo, matar errantes e afins) não é muito inteligente. Hahaha, acho que eu sentiria falta de não ter de dormir com os olhos abertos. 
Bom, aí eu já não posso falar muito. Só digo que, para aqueles mais atentos, as pessoas que ela encontra sempre são a escolha mais óbvia. Ah, sim, ainda vou sentir muita falta dele em The Walking Dead. RIP sgt. Ford. Eu não tenho problemas em ficar sozinha, mas em determinadas situações é a coisa mais assustadora do mundo, então concordo contigo. 
Eu fico muito feliz que você tenha dado uma chance a SFU! Realmente espero que continue lendo e gostando. Obrigada pelo comentário lindo! Beijinhos e até o próximo capítulo!

Continuaaaaa ;)

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Próxima quarta já vai ter cap novo ;) Obrigada pelo comentário e beijinhos! ❤

Que capítulo foi esse, guria? Eu já vou começar jogando uns elogios assim na sua cara, porque gostei pra cacete desse capítulo! É sério, primeiro que eu pensei que a nossa querida Daisy, ou seria Ginger? (bem estranho Abraham chamar ela de gengibre) iria encontrar com Carl e cia logo de cara, eu meus dedinhos venenosos já estavam prontos para dizer o quão previsível isso seria, hahaha você escapou por pouco, muchacha! Estoy muy sorprendido! Hahaha, adorei a debochada da Daisy trocando umas farpas com minha adorada Rosita, aliás, se tu me ama não matas ela, viu? Porque eu percebi de cara uma desavença dela com a Ginger, na verdade eu achei a atitude de Espinhosa a mais coerente possível, até porque eles quase foram roubados. 
Achei fofo a breve cena do Eugene e da Daisy, acho até que pode nascer uma amizade bonita entre os dois. É sério Larosa, gostei bastante desse capítulo!Daisy conseguiu sofrer um pouquinho no início, mas ainda assim escapou como bastante brilho e fechação. Adorei!! Não vejo a hora de ler o próximo e entender o caminho, até agora original, que você está dando na fic! Margarita si existe, gracias a Dios, ya que existe? Porque gracias a Dios, Lara creado margarita.
OBS: Por algum motivo, Daisy significa Margarita em Espanhol, não sabia disso, tchê!

Resposta do Autor [Kaya Levesque]: Alo! Começa assim mesmo porque não vou mentir não: adoro. Como eu já expliquei o por que do "Ginger", vamos pular para parte que você ofendeu toda as fibras do meu ser ao sugerir que eu faria algo clichê: shame on you!!! Certo, isso seria bem óbvio e tal, mas eu não gosto muito do óbvio, prefiro mil vezes surpreender o leitor. A Vanessa percebeu primeiro, só de ler o review da Agatinha e lembrar aquele negócio que eu perguntei no grupo (se o grupo do Abe tava vindo de Houston). Eu tinha alguns planos antes de decidir essa parte, tipo mandá-la pra prisão (aí seria um começo clichê) oooou fazê-la encontrar Maggie e Sasha naquela cidade que elas ficam no 4x13. No entanto, com uma ajudinha que Vique, acabei colocando a Daisy para esbarrar com o trio maravilha; a ideia do roubo também foi dela.
Eu amo a Rosita também!!!!!!!! Essa foi só a primeira reação, mas é inevitável que elas acabem se entendendo em algum ponto (só não vou dizer quando porque né). Graças a Deus que você acha que eu estou sendo fiel à personagem viu, porque esse negócio de lidar com pp que não é meu eu acho uma bosta. Eugene também é meu bebê, amo os dois e irei protegê-los. Será que pode? Bom, eu já entreguei uma parte da história, então...
Que bom!!! Era ela contra Abraham e Rosita, não tinha como sair sem uns machucados, haha! Bom, digamos que vai se tornar um pouco óbvio depois do próximo, mas espero que você me perdoe depois dele, a fic não vai se resumir só a isso. Mas sem spoiler, xô! Slava bogu, não é mesmo?
Obrigada por esse review tão maravilhoso! Beijinhos e até o próximo! ♥