A Bella da Fera escrita por Flavia Souza


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

MENINAS ESPERO QUE GOSTEM.



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Isabella dirigia seu de carro um New Beetle ao longo da estrada 101 com a janela aberta. Uma brisa doce passou pelo carro e deixou um gosto de sal nos seus lábios, mas ela apenas notava a beleza em volta dela.

 

Sua semana planejada para escapar e buscar a aventura terminou sem começar. Em vez disso, ela dirigia o carro em volta em vez de lamentar-se. Era tão ruim que ela considerou enviar convites para uma festa em vez de estagnar. Tristemente, não conhecia ninguém para convidar.

 

Agitada e insegura por aonde ir, ela decidiu ir somente de carro. Inferno, ela guiaria o carro toda à noite.

 

Ela não tinha de estar em qualquer lugar e ninguém sentiria falta dela. A estrada abandonada lembrou-lhe uma cidade fantasma. Só lhe faltavam essas plantas rolantes. Pelo menos a lua cheia e o oceano seriam sua companhia.

 

Como ela passou por uma pequena e perdida cidade, remendos de denso nevoeiro foram à deriva. Para estar segura, ela ascendeu às luzes de nevoeiro, não querendo bater em algum pobre animal que tentasse cruzar o caminho. Mas a sua direita uma figura chamou a sua atenção. Ela lançou os olhos em seu espelho lateral e teve uma reação tardia.

 

Um homem apareceu em uma pequena clareira dentro do nevoeiro. Isabella  reduziu a sua velocidade e logo veio parar perto do estranho a uma distância segura.

 

O que ele fazia lá fora? Ele tinha estado andando lá há um momento quando ela passou? Parecia uma noite arriscada para estar andando fora no caminho sozinho. Ela devia lhe oferecer uma carona?

 

Ela mordeu seu lábio inferior. Ela nunca tinha dado uma carona antes, e depois de ver um filme sobre um assassino, pareceu como uma coisa maluca a considerar. De outro lado, para tudo que ela sabia o carro do tipo ficou sem gasolina, ou se avariou e ele estava andando para o posto de gasolina mais próximo. Do seu ângulo, ela não viu uma mochila ou embrulho com ele.

 

 ─ Não irei ofender se perguntar se precisa de ajuda,   Ela disse em voz alta.

 

A mente recompôs, ela colocou o carro em marcha ré e parou a um pé de distância dele. O estranho virou, com o rosto meio escondido pela escuridão. Seu corpo zumbiu e uma sensação estranha a percorreu.

 

Pelo que pareceu uma eternidade, ela esperou no carro, seus pisca-piscas lançando um fraco brilho vermelho entre o nevoeiro. Sua respiração reduziu de velocidade. Porque ele esperava? Talvez fosse um erro parar e ela deveria partir. Nunca se sabe que tipos de malucos caminhavam lá fora.

 

As cenas do filme de horror repetiram-se na sua cabeça. Uma procissão de golpes pesados contra a janela a fez ofegar. Com as mãos no seu peito ela esperou pelo seu pulso para prosseguir e rolou abaixo a janela numa fenda. Ela quase convulsionou ao ver os profundos olhos verdes fitando atrás. As luzes interiores destacaram cada linha cinzelada de seu rosto.

 

Ele agachou-se ao nível dos seus olhos.

 

─ Tarde, Senhorita. Você esta perdida?

 

A sua garganta estava toda a ferida e algodoada. Ela obrigou-se a tragar várias vezes antes que ela pudesse falar.

 

─ Um... não. Perguntei-me se você precisava de ajuda.

 

─ Não, estou bem.

 

─ Você está seguro? Porque posso oferecer-lhe uma carona se você quiser.

 

Ele encolheu os ombros.

 

─ Não me importa andar. Esta uma noite tranqüila.

 

O timbre áspero na sua voz enviou emoções em todas as partes do seu corpo e fez-lhe acelerar o pulso.

 

─ Não está muito seguro, com nevoeiro e tudo,    ela raciocinou.   ─ Eu li que se torna realmente espessa por aqui.

 

Sua risada forte encheu-a de calor.

 

─ Sou uma pessoa que gosta dos riscos. Mas apreciei que você parasse.

 

─ Espere. Eu... Eu gostaria de dar-lhe uma carona. Por favor?

 

  Bella ouviu a sua própria voz implorar e perguntou-se porque lhe importava tanto que ele entrasse no carro. Ela nunca tinha dado carona a um homem estranho antes. Porque este era diferente?

 

Ele sorriu e as linhas perfeitas meteram um entre parêntesis em seus olhos.

 

─ Ok, você convenceu-me. Não pode prejudicar dar às minhas pernas um descanso. A propósito, rodas bonitas.”

 

Com o seu rosto em forma de maça Bella fica vermelha chamando mais atenção do que ela queria.

 

─ Obrigada.   Ela prosseguiu respirando enquanto ele caminhou para o outro lado do carro.

 

Ele abriu a porta e mergulhou dentro.

 

─ Espero que você não veja problema comigo sentado na frente. Não gosto de ficar atrás sozinho.

 

Ela se conteve ao pensar em dizer que ele podia fazer qualquer coisa que desejasse.

 

─ Não, naturalmente que não. A frente é grande.

 

Quando o estranho sentou-se no assento, ela olhou para seu rosto áspero, e bonito. Se ela podia encomendar um homem perfeito num cardápio, então ele seria o ultimo banquete. Ele era a personificação de tudo que ela sempre desejou em um homem: Bonito, forte, construído como um caminhão de aço.

 

Mãos poderosas. O cabelo escuro em tom de cobre que pendia no topo da cabeça de forma desorganizada e sexy, e uma boca cheia que ela queria saborear.

 

Havia mais, entretanto. Traços que ia além do visual. Os sinais que ele enviava atraíam-na. Eles eram perigosos, hipnóticos, e rolavam eróticos em conjunto como uma energia que levava longe as suas inibições.

 

Ela umedeceu seus lábios.

 

─ A que distância você quer ir?

 

Ele virou no assento para ficar em frente dela, os seus olhos queimavam sem chama.

 

─ Tão longe quanto você puder me levar.

 

Um arrepio passou por ela. Uma fagulha interna ascendeu, e repentinamente ela virou como uma gata no cio. Apenas bam. Molhada e pronta para ir.

 

Bella colocou suas mãos no volante e retrocedeu para o caminho. Ela conduziu o carro a confortáveis cinqüenta e cinco km por hora, enquanto que seu coração batia pelo menos três vezes acima daquela velocidade.

Para seu alívio o nevoeiro elevou.

 

O silêncio entre eles fez sua mente vagar. Se ela pudesse pensar em algo inteligente para falar sobre, poderia ajudar, mas ela achou um espaço em branco. Com casualidade, o estranho tirou sua jaqueta de couro e lançou-a no assento traseiro. Quando ele passou ao lado dela, ela sentiu uma brisa do seu odor. O deus, o que ela não daria para conter isto e tomar banho nele a cada noite.

 

Envergonhada pelos seus pensamentos, ela endireitou-se e tentou conservar seus olhos concentrados no caminho. De vez em quando, ela lançava breves olhares. Olhar cada pedaçinho de seu físico a fazia molhar de desejo. Ele literalmente gritava apelação sexual com seus ombros fortes e bíceps firmes bem delineados pela camisa que modelava cada forma e abdominais apertados que ela mal podia ver entre os jeans da calça baixa. 

 

Ela não sabia por que seu corpo reagia tão fortemente.

As perguntas sufocavam-na. De onde ele vinha? Onde ele estava indo? Porque a presença dele a afeta em um modo que nenhum outro homem tenha feito? Ela quis perguntar, mas gostou do elemento de mistério, também. Ele era um mistério bonito e sombrio que a mantinha cativada.

 

Sua voz sensual tirou-a fora de seus pensamentos confundidos.

 

 ─ Obrigado mais uma vez por parar, no caso de não ter dito isso antes. Eu apreciei isto.

 

Um ímpeto de calor atravessou-a.

 

─ O prazer é todo meu.

 

─  Não imaginei quanto tempo eu tinha caminhado. Você veio num bom momento.

 

As suas palavras transformou seu corpo em líquido. Ela sorriu-lhe em resposta e viu que seu vigoroso olhar se concentrava nela. As ondas febris caíram por ela como um mar agitado.

 

Ela não acreditava na luxúria à primeira vista, ou pelo menos ela não acreditou até agora. Algo sobre ele a fez sentir-se imprudente, e ela nunca tinha sido imprudente. Pelo menos não que ela lembrasse.

 

Bella tentou ocupar o tempo com um pouco de conversação leve antes que ela conduzisse seu carro diretamente fora do caminho.

 

─ Então, onde está seu destino final? Ou estou sendo muito inconveniente?

 

─ De modo nenhum,   ele respondeu.   ─ estou indo a Forks. De fato, é um lugar justo antes de Port Angeles. Há um emprego lá.

 

─ O que você faz?

 

─ Construção, principalmente.

 

Não é de admirar ele tinha um corpo duro.

 

 ─ É um trabalho duro?

 

Ele lançou os olhos fora da janela e acenou com a cabeça.

 

─ Sim, mas paga bem.

 

Ela estudou seu perfil entre a iluminação de rua e sombra. Ele era a perfeição. Seu corpo tremeu e coçou com a necessidade. Seu cheiro junto com o do oceano  esmagou seu sentido e girou seu sentido em mingau.

 

Como seria tê-lo dentro dela?

 

 Uma historia de uma noite sempre tinha sido sua última fantasia, mas por via de regras, ela nunca tentou. Possivelmente esta noite ela podia fazer uma exceção. Só, que ela ainda não pode compreender por que. Porque ele?

 

Este cara era diferente. Ele era… bem, perfeito. E ela não pode ignorar a necessidade voraz que roia seu âmago. Os pensamentos ilícitos que corriam em sua mente não eram nada o que Bella conhecia. Ela era tímida e tranqüila, conservadora até.

 

Mas agora mesmo, ela queria chegar mais perto e arrancar a roupa do estranho. Isto não tinha nenhum sentido.

 

Sexy ajustou seu cinto de segurança através de seu peito, a sua mão aberta ao longo da tira de tecido. Ela imaginou a mesma mão aberta ao longo de sua perna e entre sua saia. Bella subiu o ar condicionado e cravou furtivamente outra olhadela no seu doce e sexy passageiro.

 

Confortavelmente assentada, ela despiu-o com seus olhos, imaginando a pele justo abaixo de sua camisa, com músculos que se moviam e arrepiavam em resposta ao seu toque.

 

Ela agarrou o volante até que os nós de seus dedos empalidecessem. Pensar. Respirar. Comporte-se, ela avisou-se.

 

─ Então,     ela começou, mais uma vez tentando envolvê-lo na conversação.  ─ Você disse que tinha estado andando fora um longo tempo.

 

Seus ombros largos levantaram e abaixaram.

 

 ─ Naquele caminho. Eu diria talvez por volta de quatro horas. Pelo menos não está chovendo.

 

Ela imaginou-o molhado, sua roupa encharcada contra seu corpo, delineando cada centímetro delicioso.

 

─ Então você não é fã de chuva?

 

Ele passou com uma mão pelo seu cabelo escuro. Novamente, ela notou suas mãos e imaginou quão bom elas seriam contra sua pele.

 

─ Não quando estou caminhando fora dela. E você?

 

Uma emoção vibrou em sua barriga.

 

─ Não me importo.

 

Ela lançou-lhe um olhar sedutor.

 

Seus olhos fecharam rapidamente antes que ele se deslocasse no seu assento, o cinto de segurança que se esticava contra seu peito. Tudo o que ela conseguia pensar era seduzi-lo. Doía-lhe por sentir seu corpo contra o dela. Se ele somente alcançasse abaixo de sua saia ele descobriria quão quente ela estava por ele.

 

O carro começou a ir à deriva por cima da linha e ela lutou para recuperar o controle. Que diabos havia de errado com ela?

 

─ Desculpe por isto. Pensei que havia algo na estrada.

 

Por entre a franja de seus cílios ela notou seus olhos quentes nela. Bella abaixou seu olhar e notou sua crescente ereção abaixo de seu jeans preto. Uma ereção que arrebentaria aquela costura roscada a qualquer segundo se ela não se ocupasse dela.

 

Apavorada em mergulhar no oceano, ela puxou o carro que quase capotou e desligou a ignição, tentando esquecer suas fantasias. Seu corpo inteiro tremia fora de controle. Ela tinha de controlar-se seriamente. Antes ela estava preocupada que o tipo fosse um psicopata quando era ela que atuava como uma louca.

 

─ O que está errado.   Ele perguntou seu tom espesso com preocupação.   ─ Fiz algo para chateá-la?

 

Bella girou para ele.

 

 ─ Não. Quero dizer, sim.

 

Ela não sabia como explicar que tanto sua mente como corpo eram um naufrágio e tudo por causa dele.

 

─ Mas não de modo mau.   Ela acrescentou e pôs suas mãos no rosto, derrubando sua cabeça.    ─ Sinto tanto. Somente preciso de alguns minutos.

 

─ Você quer que eu saia? É ok se você quiser. Não tomarei isso como nenhuma ofensa.

 

 

A adrenalina apressou-se por ela. Se ele escapasse e desaparecesse na escuridão, ela iria totalmente delirar de louca.

 

─ Não, por favor, não vá. Ignore-me. Estou numa total confusão mental ou algo assim.

 

Ele voltou sua plena atenção nela.

 

 ─ Fale comigo. Diga-me o que está errado.

 

Bella respirou profundamente e deixou-o sair. Não importa quanto estúpido ela soaria, tinha de ser dito.

 

─ Isto vai soar estranho, fodido até, e não posso explicá-lo, mas aqui vai. Desde que você entrou no meu carro… Não, nada disto. Desde o segundo que olhei em seus olhos, fui invadida de pensamentos muito… carnais. Quero levá-lo ao seu destino, honestamente o faço, mas não posso me concentrar com você sentado junto a mim.

 

Pronto. Ela o tinha dito. Ela tinha colocado tudo pra fora nu e exposto.

 

Bella imaginou-o arremessando a porta aberta e fugindo gritando sobre uma mulher louca caçadora à espreita num New Beetle.

 

Mas ele não abriu a porta. Sua boca contraiu-se e logo se estendeu num sorriso torto encantador que fez correr seu coração.

 

─ Ajudaria se eu lhe dissesse que sinto o mesmo?

 

A sua respiração ficou presa. Apesar do calor que queimava seu rosto, o alívio estendeu-se por ela.

 

─ Você sente? Ou você está sendo gentil?

 

Ele derrubou sua cabeça.

 

─ Não, isso é loucura. Estou aqui tentando guardá-lo escondido, me controlar quando tudo que quero fazer é tocar você. Eu nem sequer a conheço. Eu nem sei seu nome.

 

Ela mordeu seu lábio.

 

─ É Isabella, mas pode me chamar de bella ou bells.

 

 ─ Sou Edward.   Ele respondeu.

 

E ele quis acrescentar que ele estava apaixonado por ela, mas ele pensou melhor esconder isto. Pelo menos por enquanto. Qualquer que seja o encantamento que ela tinha sobre ele desde que ela lhe ofereceu uma carona, ele não queria sair do carro sem saborear seus desejáveis lábios cor de rosa. Ajudaria durante a noite quando seus sonhos se tornariam sombrios.

 

Ele olhou em seus olhos, iluminados por um momento na incandescência da iluminação de rua. Chocolates e emoldurados com os mais espessos cílios que ele já tenha visto. Cada piscadela lânguida fazia subir seu pulso.

 

Ele não pode esperar para tocar seu corpo. Prová-la. Acariciar suas curvas. Testemunhou em primeira mão o modo mau em que ela sorriu no calor do momento. Ela tinha sido corajosa em expor tudo abertamente.

 

Ele tinha ficado muito preocupado em não assustá-la. Inferno, a necessidade esmagadora dela o incomodava.

 

Edward experimentou seu olhar abaixo no seu cabelo longo com cor de mogno que pendia sugestivamente para os seus seios. Será que ela tinha alguma idéia de como parecia sedutora? Intencional ou não, ela o atormentava. Ele sorriu para os dardos que apontavam por baixo de sua fina blusa e imaginou sua boca envolvendo os bicos endurecidos. Mesmo que ela não tivesse manifestado sua excitação, seu corpo falou alto e claro.

 

O cheiro de seu desejo ardente deixou seu pênis queimando por sentir a umidade pegajosa lá. Se ele tivesse coragem suficiente, ele rasgaria a pequena e insignificante saia longe para poder devorar sua nata.

 

Pouco confortável pela sua ereção que empurrava seu zíper, Edward enrijeceu. Ele não iria chegar a qualquer lugar sentado e olhando. Ele reposicionou-se para ganhar melhor acesso ao seu corpo, num intento de sedução.

 

─ Bells  é um nome sexy.  Ele disse.   ─ É por isso que você dirige este carro?

 

Sua mão alcançou e empurrou uma madeixa perdida de seu rosto.

 

─ Não. É coincidência pura, prometo. É um pouco bobo agora que penso nisto, bells não tem muito a ver com Beetle.

 

Bobo, não. Sexy, sim, ele pensou.

 

─ O nome ajusta-se. Você pode contar muito sobre uma mulher pelo carro que ela dirige. Eu aposto que você não sabia que tem muito em comum com o seu carro.

 

Ela riu dissimuladamente.

 

─ Agora você está se divertindo de mim. 

 

A inocência em seu riso fez contrair o músculo de seu pênis.

 

Edward inclinou sua cabeça.

 

─ Não, não estou. Pense sobre isso. ─ Ele se aproximou e colocou sua mão na sua coxa. Quando ela não resistiu, ele continuou.

 

─ Além das curvas óbvias, aposto que tanto você como seu carro gostam de ser tratados com uma mão firme.

 

 Seus dedos puxavam a barra de sua saia. Para sua surpresa, ela não usava calcinhas. Seu pênis arrancou à vista de seu sexo nu.

 

─ Ambos provavelmente gostam de ser guardados na linha. Sua respiração saiu lenta e irregular.

 

Até aqui tudo bem.

 

Sua mão moveu-se entre suas pernas. Ele dividiu as suas dobras aveludadas e afundou dois dedos no interior.

 

Edward sugou em sua respiração. Ela estava molhada.

 

─ E ambos gostam de ser tomados para um longo, e duro passeio.

 

Seu rosto ficou um vermelho mais sensual.

 

Edward não podia suportar mais tempo. A mulher o deixava louco e insano e ele tinha de tê-la agora.

 

Ele fez uma pausa, pronto para perguntar se ele devia parar, mas seu olhar de pálpebras pesadas contava outra história.

 

Ela o queria tal como ele.

 

Ao mesmo tempo, ele apertou seus dedos dentro do seu centro úmido e olhou sua mandíbula relaxar.

 

─ Assim?

 

─ Mm hm,  Ela suspirou e abriu suas coxas.

 

Ele empurrou os seus dedos mais fundo. A sua pequena vagina apertada agarrou-os como se agarrasse à vida. Mas ele realizou que dois dedos nunca seriam suficientes. Para alojar seu pênis ela teria de tragar mais.

 

Edward juntou um terceiro dedo e bombeou energicamente. Suas pálpebras tremularam e ela gemeu mais alto. Ele não podia acreditar como ela ensopava seus dedos. Molhada era uma indicação incompleta. O seu odor atingiu suas narinas. Não seria fácil conter-se, seu pênis estava pronto para estourar, mas ele usaria toda a sua força para fazê-la gozar.

 

─ Posso parar a qualquer momento,   ele disse.   ─ Você diz a palavra.

 

─ Por favor,   ela sussurrou. ─ Por favor, não pare.

 

Com a luz verde para ir além, seu pênis arrancou novamente.

 

Ele precisava de mais espaço para ir onde ele queria mais. Edward ajoelhou-se em frente no chão do carro e empurrou seu assento a fundo para trás, dando-se bastante espaço. Ele piscou e acariciou o assento vazio.

 

─ Quero que você se sentasse aqui com suas pernas curvadas e abertas.

 

Ela rastejou e se sentou na frente dele, mas manteve suas pernas unidas. Uma olhada acanhada salpicou em seu rosto. Edward alcançou e acariciou sua face. Pele macia como pétala.

 

─ Você não tem que se sentir tímida comigo. Tudo o que eu faço é para o seu prazer.

 

Seus longos cílios negros esvoaçavam lentamente, os olhos fixos nos dele.

 

─ Ok.

 

Ele puxou sua saia até sua cintura. Ela tinha um cheiro exótico. Seu corpo tamborilava com excitação.

 

─ Agora me deixe vê-la.

 

Um sorriso curvou seus lábios e ela abriu suas coxas.

A vista de sua vulva cor de rosa e clitóris maduro enviou um espasmo ao seu corpo.

 

─ Você é bela,      ele suspirou.

 

Edward olhou nos olhos dela. Depois que ele a provasse, ele não quereria que nenhum outro homem a tocasse. Não fez sentido ser tão possessivo. Isto era somente uma coisa do passado. Ele lembrou-se que ele nunca a veria novamente.

 

Uma carranca marcou sua testa.

 

 ─ Você não me quer?   Ele a ouviu pergunta.

 

─ Que?

 

─ Você está hesitando,     Ela disse com uma insinuação tímida.   ─ Você não quer estar comigo?

 

O inferno, sim ele queria, e de uma forma que ele nunca tinha desejado antes.

 

─ E melhor você acreditar, nisso querida. Quero cada centímetro delicioso de você.

 

Edward alargou suas pregas lisas e inclinou-se para frente, fechando sua boca em volta de seu clitóris. Ele amamentou o núcleo muito pequeno e sentiu que as suas coxas tremiam ao lado de seu rosto. As suas palavras murmuradas eram música nos seus lábios.

 

─ Mm. Oh sim, oh sim. Sim. Por favor,    ela pediu.

 

Ele resmungou profundamente em sua garganta.

Superado por uma necessidade quase radical, ele passou sua língua pela sua vulva e amamentou em seu clitóris. O seu cheiro erótico o aferrou e fez seu pênis endurecer mais. Ele pensou tomá-la lentamente, mas ele não estava seguro de poder esperar muito tempo.

 

─ Foda,    ele grunhiu.    ─ Você traz a besta em mim.

 

Ela balançou os seus quadris para frente e inclinou sua pélvis.

 ─ Eu gosto disto. Saboreia-me novamente.

 

Edward surgiu adiante, propulsado por uma fome louca. Ele lambeu e rolou sua língua em volta de seu clitóris. Inalou suas dobras e odor de creme. Alargou suas pregas e pesquisou com sua língua longe como pode. Ela estava toda molhada e suavemente aveludada. Quando ela arqueou suas costas, ele empurrou mais profundo.

 

Dividiu-a com seus lábios e dedos.

Ela balançou-se contra sua boca, seus gritos suaves ressonavam dentro do carro.

 

─ Mais, por favor, mais,     ela suplicou.

 

Ele bombeou seus dedos dentro de sua doce buceta e escutou seus gemidos pecaminosos.

 

─ Venha para mim. Despeje todo seu açúcar na minha língua e vem para mim,     ele a persuadiu.

 

─ Eu não posso.    A sua voz mantinha frustração.

 

Edward estava determinado a lhe dar o que ela desejava.

 

 ─ Sim você pode. Vou me assegurar disso.

 

Ele bombeou seus dedos mais rápidos e estrangulou seu clitóris com sua boca e língua.

 

As suas mãos agarraram seu cabelo enquanto ela torceu.

 

─ Sim! Oh Edward, Edw... Edward, sim,    ela gritou.

 

O som do seu nome nos seus lábios selou o acordo.

 

Ela gritou seu nome repetidas vezes enquanto ela gozava, seus quadris se roçavam de modo selvagem contra seu rosto. Ele não a deixou até os espasmos diminuir.

 

Edward endireitou-se e puxou-a no fim. Ele apertou seus lábios contra seu pescoço e passou suas mãos pelo seu cabelo. Seda. Ele lembrou-se de faixas negras de seda longas. Quase não parecia verdadeiro.

 

Bella suavemente relaxou no seu abraço e pegou a sua mão.

Um sorriso mau adornou seus lábios.

 

─ Nunca tive um orgasmo tão intenso antes. Não sei que mais dizer exceto… obrigada.

 

Antes que ele pudesse responder, ela enrolou seus lábios em volta dos seus dedos e os chupou. O gesto pegou-o fora de guarda. Ele assistiu, olhando seus lábios rechonchudos deslizar ao longo de seus dedos. De modo decadente as suas bochechas se cavavam à medida que ela chupava.

 

─ A sua nata era gostosa, não faça isso,    ele disse numa voz rouca.

 

─ Mm....      ela combinou.

 

Seu pênis movia-se, já doloroso e ansioso por sair.

 

─  Você realiza que era um aquecimento. Não terminei com você ainda, linda.

 

Ela sorriu e terminou de lamber a nata do meio de seus dedos. Com sua mão livre, ele desabotoou sua camisa e deixou-a cair aberta. Os seus peitos cheios hipnotizaram-no - redondos e perfeitos.

 

Sua mão alisou ao longo de um peito e logo o outro. As pontas dos seus mamilos cravados como água-forte ao longo de sua palma e murcharam sua pele como jogos iluminados. Ele queria esta mulher. E quando eles se separassem depois, ele passaria o resto de sua vida querendo-a toda para ele.

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E AI MENINAS POSSO CONTINUAR?

BEIJÃO AMADAS.