Jovem Coração escrita por brcris


Capítulo 45
Capítulo 45: Reação


Notas iniciais do capítulo

Leitoras lindas, voltei.
Aqui mais um cap pra vcs, com a reação do Edward.
Valeu pelos reviews, não sei qual o num. pq ta dando "baleinha do twitter" mais obg!!!
Bom, espero que gostem.



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— Contar? — eu arfei.

— Não se preocupe.

Ela me abraçou forte um tempo. De repente começou a chover, gotas fracas e escassas, mais depois foi ficando mais intensa. Era um mau presságio, mais era algo inevitável em Forks.

— Vamos. — ela disse soltando seus braços do meu entorno.

— Ótimo, agora vou chegar em casa molhada. — eu reclamei.

— Às vezes eu até penso que você não é minha filha, talvez de Alice, ou Rosalie. — ela disse rindo.

— Mãe. — eu me queixei. Nós rimos juntas.

Depois ela me deu um abraço estranho, de um braço só.

— Você precisa fazer isso. — ela disse pela milésima vez enquanto corríamos de volta.

— Eu sei, uma hora ou outra ele vai saber, seja por mim ou não. — eu estremeci quando me lembrei de Leah. — O melhor é contar logo, ele odeia segredos. — continuei.

Cruzamos o rio rapidamente em um salto. Cada segundo que nos aproximávamos de casa era pior e cada vez mais longo.

Comecei a pensar em outra coisa, como no alce que eu havia abatido mais cedo. Seu delicioso sangue, quente e úmido, me abastecendo fartamente enquanto eu sugava sua vida, e depois seu corpo gélido e imóvel sob o meu.

Quando chegamos em casa não pude evitar respirar fundo enquanto minha mãe abria a porta dos fundos.

— Oi. — minha mãe sorriu e depois o beijou.

Ele estava parado embaixo da porta da sala de estar. Seu rosto se iluminou quando minha mãe sorriu, ele sorriu de volta. Eles se abraçaram forte e longamente.

— Vocês caçaram algo em especial? — ele perguntou sorrindo para mim.

— O de sempre, herbívoros fedorentos. — eu brinquei.

— Alces? — ele perguntou. Eu assenti com uma careta e ele continuou. — Alces não são tão ruins assim. — ele disse.

— Isso é o que você acha. — eu respondi e depois fiz outra careta.

— Não era no que você estava pensando instantes atrás, se lembrando do herbívoro fedorento que você abateu hoje, no sangue “quente e úmido” dele. — ele brincou.

— Argh, tudo bem. — eu disse. — Eu estava com fome, podia ter comido um sapo. — retruquei.

— Sapos não são bons, nenhum animal com sangue frio é bom. Cobras, sapos, lagartos, e outros. — ele riu.

— Deviam escrever um manual de animais, sabe, um livro de receitas. — eu brinquei.

— Não seria uma má idéia. — ele riu comigo.

— Olha a família feliz reunida. — Emmett disse enquanto passava por nós.

— Tio Emm. — eu o abracei forte.

Mesmo com “todo” meu tamanho, eu ainda ficava minúscula, como uma boneca quebrável perto dele.

— Concordo. — meu pai disse. — Cuidado com ela. — ele advertiu quando meu tio me girou no ar.

— Sou tão forte quanto ele. — eu disse dando um soco em seu braço.

— Sim, forte como a sua mãe. — ele riu alto.

— Não se esqueça da queda de braço, ou das quedas de braço que eu ganhei Emmett. — minha mãe disse rindo.

— Queda de braço? — eu perguntei sem entender.

— Sim, sua mãe me prometeu que quando ela se transformasse, ela iria ganhar do Emmett na queda de braço, para que ele pudesse se redimir de todas as piadas e brincadeiras que ele fez com ela. — meu pai disse em um fôlego só.

— E com a vida sexual deles, ou melhor, dizendo do tempo que eles passam discutindo a economia global ou vendo o jornal da noite. — tio Emm brincou.

— Quantas vezes você perdeu tio Emm? — eu perguntei rindo.

— Não importa, ela era uma recém criada, ela era mais forte do que qualquer um aqui, até mesmo eu, eu sei que parece brincadeira mais... — ele respondeu.

— A ultima foi semana passada Emmett. — ela retrucou.

— Você ainda é mais nova do que eu. — ele disse baixo.

— Quantas tio? — ele não achou que eu desistiria tão fácil assim.

— Quantas Emm? — minha mãe pressionou rindo baixo.

— Tinta e seis. — ele admitiu, envergonhado.

— Emmett, diga a verdade para ela. — meu pai pressionou também.

— Tudo bem. — ele disse baixando o rosto. — Cento e noventa e sete.

— Cento e noventa e sete? — eu perguntei chocada.

O sorriso no rosto dela brotou rapidamente, ela estava muito orgulhosa de si mesma com isso.

— É. — meu pai concordou com meu pensamento.

— Tudo bem, saindo agora. — tio Emm disse saindo da sala. — Vou caçar com os outros. — concluiu.

— Eu vou tomar um banho, estou suja. — eu disse quando ele saiu.

— Depois nós temos que conversar.

— Tudo bem mãe. — eu disse já saindo.

Enquanto subia as escadas, ouvi:

— O que ela fez?

— Isso é entre ela e você, ela vai contar tudo mais tarde. — minha mãe disse em minha defesa.

— Quão ruim é isso? — ele perguntou.

— Não muito, no meu ponto de vista. — ela concluiu.

Eu tomei um banho quente e demorado. Evitei pensar nisso, traduzi o hino do Alasca para o Francês e depois para Espanhol e Italiano, algumas das minhas línguas fluentes.

Quando se tem uma ótima memória, tempo e disposição, além de pais fluentes em varias línguas, é fácil e rápido se aprender línguas novas.

Eu troquei de roupa, sequei meus cabelos com o secador, algo que eu raramente fazia, eu não precisava. Troquei de roupa de novo e novamente. Quando finalmente percebi que não havia mais como adiar isso, resolvi descer.

A casa estava vazia, e ficaria assim por algum tempo, todos haviam saído para caçar, meu pai havia chegado mais cedo do seu plantão pois o movimento do hospital de Port Angeles estava baixo hoje.

Eu me sentei na sala sozinha, e liguei a TV, zapeei por alguns — muitos — canais antes de ouvir minha mãe chegando.

Ela se sentou ao meu lado e segurou minha mão em seu colo. Eu mostrei alguns pensamentos felizes, lembranças do passado tentando clarear minha mente.

— Aqui estão as duas mulheres da minha vida. — ele disse interrompendo meus devaneios.

— Que Esme não ouça isso. — minha mãe brincou.

— O que estão fazendo? — ele perguntou interessado.

— Lembrando algumas memórias do passado. — ela riu. — Vocês precisam conversar, a sós. — ela disse saindo rápido da sala.

— Você está tão quieta Nessie, está tudo bem? — ele perguntou desconfiado.

E que comece o enforcamento.

— O que você quer dizer com isso? — ele perguntou depois do meu pensamento.

— Ah, isso. — eu suspirei.

— Sua mãe disse que você tinha algo para me falar. — ele continuou.

— É, isso, certo. — eu disse com a voz entrecortada.

— É algo ruim? — ele perguntou depois de algum tempo de silencio.

— Depende do ponto de vista, alguns mais do que outros. — eu disse envergonhada.

— Então, comece, quero saber qual será o meu ponto de vista. — ele disse em um tom sério.

— Ah, er. — eu tentei dizer.

— Renesmee. — e expressão dele ficou dura, mais depois o dourado de seus olhos brilhou.

— Eu não matei ninguém, se é isso o que parece. — eu disse em minha defesa.

— Tudo bem, sem sangue sem danos. — ele disse mostrando os dentes.

— Sem sangue. — eu emendei rapidamente.

— Então, sem mais rodeios. — ele disse por fim.

— Eu, eu fiz uma coisa, na verdade nós fizemos uma coisa. — eu disse rápido.

— Quando você diz nós, quer dizer você e sua mãe? — ele perguntou.

— Não, quando eu digo nós, eu quero dizer Jacob e eu. — eu disse.

— Jacob? — ele perguntou parecendo aborrecido.

— Sim. — eu estremeci. — Nós fizemos uma coisa, e eu acho que você vai ficar decepcionado comigo, mais saiba a culpa é mais minha do que dele, eu fiz isso, eu provoquei isso, mais não faça nada com ele, a culpa é toda minha. — saiu como um sopro.

— O que vocês fizeram? — ele perguntou entre dentes.

— Nós, er, isso é tão embaraçoso, er, nós fizemos sexo. — eu disse tampando o rosto com as mãos, como se aquilo fosse aliviar o que viria a seguir.

— Aquele cachorro! — ele exclamou entre dentes.

Ele se levantou em um salto rápido, e logo estava andando rapidamente de um lado para o outro, com a mão na cabeça, bagunçando seus cabelos impacientemente.

— Pai, eu disse foi culpa minha, ele não fez nada. — eu tentei acalmar a situação.

— Claro que ele fez! Ele fez sim, ele fez sexo. — ele disse estremecendo. — com a minha filha, uma criança. — ele completou.

— Não sou mais nenhuma criança. — eu lembrei ele.

— Claro que é! Como ele tem coragem de fazer isso? Como ele pode? Eu sabia, eu não podia ter aceitado isso! — ele exclamou.

— A culpa é minha, é toda minha. — eu disse me levantando, minha voz já beirava o desespero.

— O que você quer dizer com isso? — ele perguntou, parecendo aborrecido.

— Eu comecei isso, eu seduzi ele, eu pedi para que ele fizesse isso, ele não queria trair sua confiança, ele deve estar morrendo de culpa agora. — eu tentei dizer. Eu parei na frente dele, e ele parou abruptamente também.

— Você não fez nada sozinha, ele é tão culpado quanto você. — ele disse.

Seus olhos eram frios, sua expressão nada amigável me assustou.

— Não o culpe. — minhas palavras saíram com menos severidade do que eu pretendia, minha voz soou como a de uma garotinha emburrada.

— O que você quer que eu faça, eu sou seu pai, é meramente instintivo um pai culpar o namorado da filha por algo assim, você não sabe, a culpa é sempre do namorado. — ele disse amigavelmente.

— Pai, me desculpe. — eu disse passando meus braços em volta de seu corpo.

— Tudo bem, não estou bravo, não muito. — ele disse me abraçando.

— Desculpe. — eu murmurei baixo.

— Mais agora. — ele disse erguendo meu rosto. — Eu quero saber a historia toda, não esconda nada. — ele concluiu.

— Tudo bem. — eu disse me sentando. — No final de semana, quando dormi na casa da Emma, nós fomos a praia, os meninos estavam lá. Eu queria ficar a sós com ele, então o chamei para caminhar comigo na praia, e depois de algum tempo andando nós nos sentamos na areia, e logo estávamos nos beijando, e tudo aconteceu tão rápido. — tudo saiu rápido demais.

Ele se sentou devagar, sua expressão atordoada parecia tentar absorver isso tudo.

— Na praia. — ele disse baixo. — Seu namorado podia... — ele começou.

— Desculpe. — eu disse de novo tentando me redimir.

— Claro. — ele disse. — Nunca me imaginei em uma situação assim, isso é tão constrangedor mais, vocês usaram proteção, certo? — ele perguntou estarrecido.

— Sim. — eu disse envergonhada.

— Agora eu gosto um pouco mais do Jacob. — ele disse rindo.

— Pai. — eu o repreendi.

— Tudo bem, defenda seu namorado. — ele disse com humor.

— Eu vou. — eu disse rindo.

— Me diga uma coisa, sua mãe sabe disso? —ele perguntou olhando em meus olhos.

— Sim. Eu contei hoje, quando fomos caçar, ela disse que seria melhor que eu te contasse, mais eu tinha medo. — eu disse me contraindo.

— Medo, de mim? — ele perguntou incrédulo.

— Sim, eu tinha medo da sua reação, medo de que você fizesse algo comigo, ou pior, algo com Jake. — eu suspirei com a cabeça baixa.

— Eu nunca faria algo assim, nem mesmo com ele, eu sei que se eu fizesse algo, você ficaria triste, e eu te amo demais para te ver sofrer. — ele disse passando seus dedos frios em meu rosto.

— Você é o melhor pai do mundo, sabia disso? — eu disse rindo baixo.

— Eu tento fazer o melhor para a minha princesinha. — ele brincou.

— Pai, eu não sou mais uma criança. — eu retruquei.

— Você pode até ter feito sexo mais continua sendo minha princesinha. — ele riu. Sua expressão ficou pensativa por algum tempo.

— O que foi? — eu perguntei tentando entender aquela expressão.

— Estou pensando no que fazer para manter ele longe o suficiente de você daqui para frente. — ele disse serio.

— Pai, eu não quero me separar dele. — eu tentei dizer.

— Algo como um cinto de castidade, ou algo do tipo. — ele disse rindo.

— Vejo que está tudo bem aqui. — minha mãe disse.

Eu não havia percebido mais ela estava parada sorrindo no canto da sala.

— Sim, tudo ótimo. — meu pai disse sorrindo.

Ele andou até ela sorrindo e depois a abraçou fortemente.

— Bom, eu vou dar alguma intimidade ao lindo casal. — eu disse saindo da sala.

Parei na porta e olhei para trás, meu pai murmurava algo no ouvido dela, eles estavam rindo baixo.

— Posso ir ver Jake? — eu perguntei.

— Claro, mais não volte tarde, e não faça aquilo de novo. — ele brincou.

— Claro, claro. — eu disse finalmente saindo.

Peguei as chaves do meu carro, quando cheguei a garagem ouvi o estalar alto, como se algo de vidro se espatifasse no chão. Tentei não imaginar as possibilidades no momento.

Eu dirigi rápido — demais — até La Push, o peso da mentira que estava sob meus ombros se fora completamente, mais rápido do que o imaginável. Em apenas alguns minutos eu estava na frente daquela pequena e acolhedora casa vermelha.

— Jake? — eu chamei descendo do carro rapidamente.

Ele não apareceu, talvez estivesse só dormindo, pensei. Continuei andando até a varanda da casa. Bati timidamente na porta.

— Entre Renesmee. — Billy disse.

Eu entrei devagar até a cozinha. Ele estava na mesa da cozinha comendo cereal.

— Oi. — eu disse.

— Oi, aconteceu alguma coisa? — ele perguntou. — Você não vem muito aqui. — ele se justificou.

— Estou procurando Jake, ele está? — perguntei.

— Ele está patrulhando desde ontem a noite, ele deve chegar em algumas horas.

— Oh. — eu cochichei.

— Você pode esperar aqui se quiser, não sou tão má companhia assim. — ele brincou.

— Tudo bem. — eu disse.

Ele voltou para seu cereal; eu fui para a sala, me sentei no sofá. Depois de algum tempo me mexendo ansiosamente eu me levantei e fui até a cozinha.

— Vou esperar na praia. — eu disse para ele. Ele simplesmente assentiu com a cabeça e eu corri para a porta.

Cheguei a praia em alguns minutos, fiquei vagando lentamente, com passos pesados e espaçados olhando o céu. As nuvens espessas e pesadas deixavam o dia escuro.

Me sentei em um tronco grande de arvore caído no meio do caminho e fiquei ali por algum tempo.

— Argh! — eu rosnei e pulei para fora do tronco quando meu celular vibrou no meu bolso detrás.

“Espero que aprecie seu tempo pouco com Jacob, pois ele será curto e o ultimo. Afinal ele passa mais tempo comigo do que com você.”

Voltei a vagar pela areia, remoendo aquelas palavras em minha mente, tentando encontrar respostas para as perguntas que surgiam após cada letra. Depois de algum tempo andando pela praia resolvi me sentar na areia fofa, e puxei minhas pernas até meu peito.

— Nessie?

Eu não precisava me virar para saber quem estava vindo. Era uma voz que eu reconheceria em qualquer lugar, aquela voz rouca que arrepiava cada centímetro de pele do meu corpo.

Me virei para ver de onde sua voz vinha. Ele estava vindo em minha direção com seu andar gracioso e despreocupado, com um lindo e imenso sorriso angelical em seu rosto.

Ele continuou andando, seu sorriso arrebatador fazia meu coração acelerar de uma forma que parecia a ponto de estourar no peito.

Eu olhei seu rosto perfeito, seus olhos negros e brilhantes enquanto ele se sentava perto de mim, passou seus braços em volta dos meus ombros e depois me beijou levemente.

— Billy me disse que estaria aqui. Está me esperando a muito tempo? — ele disse me abraçando com um braço só.

— Não muito. — eu menti.

— Desculpe. — ele disse. — Seth dormiu até tarde e eu tive que patrulhar mais tempo.

— Tudo bem. Eu estava apreciando a vista. — eu disse.

— Está tudo bem? — ele perguntou depois de algum tempo.

— Sim, só esperando a fúria me atingir.

— Como assim? O que você quer dizer? — ele perguntou desconfiado.

— Meu pai reagiu muito bem, minha mãe também, estou certa de que eles estão tramando algo.

— Ok, eu acho que eu estou perdendo algo, o que aconteceu? — ele perguntou.

— Eu contei para eles, sabe, sobre aquela noite, aqui. — eu disse.

— Você o que? — ele exclamou.

— Sim, era o melhor a se fazer, eles reagiram bem, muito bem para falar a verdade.

— Ual. — ele disse. — Definitivamente, eles devem estar tramando algo.

— Sim. — conclui.

— E eles deixaram você passar a tarde aqui, mesmo sabendo que poderíamos repetir a dose. — ele perguntou desconfiado.

— Bem que eu gostaria de repetir a dose. — eu disse passando a mão em seu peito nu. — Mais eles estavam se beijando, e eu preferi deixar os dois a sós. Quando estava entrando no carro ouvi algumas coisas se quebrando, então minha teoria estava se confirmando. — eu ri baixo.

— Ok. — ele disse rindo também.

— Senti sua falta. — eu disse segurando sua mão quente.

— Eu também. — ele disse me olhando.

— Eu quero dizer, não só assim. — eu olhei para nossas mãos unidas.

— Como então? — ele perguntou desconfiado.

— Assim. — eu disse passando a mão em seu peito, depois arranhei suas costas.

Ele passou a ponta dos dedos em meu rosto delicadamente, e depois me segurou forte, unindo nossos lábios.

Começou lento, mais logo eu joguei meus braços em seus ombros, segurei com força a raiz de seus cabelos, o puxando para mais perto de mim.

— Sabe. — ele disse separando nosso lábios.  — Billy foi na casa dos Clearwater.  Eu arfei.

— Adorei a idéia. — eu sussurrei em seu ouvido e ele estremeceu quando meu hálito frio tocou sua pele quente.

— Você não tem jeito. — ele disse levantando, e me puxando junto de si.

— E a culpa é toda sua. — eu disse mordendo o lóbulo de sua orelha.


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Notas finais do capítulo

Mais uma vez, desculpem pela formatação do meu note, eu odeio o word dele.
Mais eu tinha q digitar nele, eu estava em um sitio, um calor, passei o dia na piscina, to queimada e ardida, ae! (emoticon da kristen dancando). Gente, enquete, o que vai acontecer entre Nessie e Leah? digam o que voces acham. Até amanhã meninas.

beeijoos :)