Ops!..., Me Apaixonei pela Serpente escrita por _Laniii_


Capítulo 7
Descobertas - Parte. I


Notas iniciais do capítulo

Todos tem os seus motivos para terem atrasado, mas os meus eram simples: SEM CRIATIVIDADE
não estava achando um rumo interessante para dar á história, mas acho que achei, por favor, deem suas opiniões só assim eu consigo melhorar!
o



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Capítulo 7:

Descobertas

Pov Draco Malfoy:

Já era de manhã e eu estava ainda meio dolorido, queria falar com a Minerva sobre as coisas, mas ela leu minha mente e já estava me esperando quando acordei, como se tivesse uma noticia, com certeza sobre o ministério, se não fosse sobre meu pai, seria sobre os artefatos que foram encontrados em nossa Mansão.

Esperei acordar bem e tomar o medicamento que madame Pomfrey havia me dado para uma recuperação mais rápida:

-Oh, vejo que está se sentindo um pouco melhor, espero Sr. Malfoy...

-Ah, com certeza Diretora Mcgonagall

-Por favor, me chame de Minerva, já conheço o senhor muito bem senhor Malfoy...

Ela olhou para mim com um olhar de desaprovação por cima de seus óculos

-Certo, Diretora Minerva, houve alguma coisa?

-Sim...O ministério não aprovou seus atos

Ela falou suspirando pesadamente, num mesmo ato de desaprovação

-Então vai ter confusão, eles adoram pôr todos os Malfoy na prisão, ou em Azcaban

-Certamente, mas saiba que, como Diretora, conselheira e amiga, vou estar lá para lhe ajudar, o que você fez foi justo, nada mais corajoso, levando em conta que foram apenas os mais poderosos comensais presentes lá

-Sim, eu reconheço que apesar de tudo usei uma maldição imperdoável, mas de qualquer jeito, ele merecia um fim mais trágico, ele não chegou a pagar por tudo que fez...

Me lembrei rapidamente das coisas que vi quando era pequeno e das coisas que vi ele fazendo quando minha mente ainda não era formada, eu achava que meu pai era poderoso, era um bom homem, mas tudo não passou por utopias de crianças que insistem em acreditar que seus pais são mesmo seus pais, em alguns casos, sim, mas no meu..., Bem, não tive tanta sorte.

-Certamente, mas não se preocupe, o ministério deveria ficar totalmente agradecido por sua ajuda, você deveria ser reconhecido como um herói, o que Voldemort queria não passava de uma pequenina parte de que seu pai planejava...

-Am, Desculpe?

-Então..., na sua casa, fora achado uma pedra, você tem idéia do que é?

-Não, eu só sei que ela tipo, ‘’suga’’ as forças e algo como isso. Meu pai disse que iria usa-la no ritual...

-Oh, então ela é importante, acredito que o ministério pode dar um jeito nela...?

-Claro.

A professora já estava saindo quando eu a chamei novamente, não tinha me esquecido do armário na minha casa

-Professora?

-Sim? – perguntou curiosa, ela sabia que não era boa coisa.

-Porque o armário sumidouro está com a minha mãe?

Eu perguntei, elevando a minha voz e me sentando na cama, não estava tranqüilo com isso.

-Como disse? – ela perguntou como se realmente não soubesse de nada, an?

-Quando fui para o armário sumidouro na sala precisa, eu  parei na sala da minha casa, com uma Narcisa Black Malfoy na mesma sala. Irônico, huh?

-Sr. Malfoy, lhe afirmo que não sabia sobre isso... – ela se aproximou e fez uma cara de pensativa como se estivesse tentando ler nas entrelinhas, uma coisa que quem sabia fazer bem era a minha morena 

-Espera, então... o ministério tá tentando dana mais ainda a minha vida? E eu pensando que agora tudo tava bem..

-Sr Malfoy, os nossos problemas nunca acabam, e quando acabam, é apenas para outros aparecerem... – ela fez aquela cara de: “tudo esta bem, quer um biscoito?”

-Professora, cadê a Mione?

-Oh! A senhorita Granger deve estar descansando, ela fez uma grande viagem, e ela ficou muito preocupada com você, eu precisei dar à Ginevra um sedante...

-Sério? Droga...

-Tudo bem, ela deve estar apenas cansada, você devia se preocupar um pouco consigo mesmo, você está em um caso critico, já pode voltar as aulas, mas vai ter que visitar a madame Pomfrey várias vezes, e teremos de suspender os seus treinos e jogos de quadribol por enquanto.

-Entendo...

-Que bom, se me der licença, eu tenho de arrumar uns papéis e contatar o ministério sobre os assuntos pendentes.

-Claro.

-Melhoras, Sr. Malfoy.

-Obrigado Diretora McGonagal.

-Minerva, Malfoy.

-Er, certo.

Não sei se considero exatamente a diretora como uma mulher, mas elas são complicadas.

Descansei mais um pouco e a madame Pomfrey veio ver como eu estava, segundo ela, eu estava ótimo pra quem passou por alguma situação da qual eu passei.

Meus planos, ver minha Morena. Só isso.

Assim que consegui fazer alguma coisa, e com alguma pequena dor, sai da ala devagar, e fui para o dormitório dos monitores-chefes.

-Er... TocToc? – falei assim que disse a senha, mas o quadro não abriu.

-Espera um poço môr! – minha morena falou com uma voz animada, talvez ela também estivesse sentindo a minha falta. Depois disso, ouvi ela dizer um “ai!” e ela bater em alguma coisa.

-que foi? – perguntei já com um sorriso nos lábios.

-Preparei uma coisinha pra você!

Cara, ela falou com uma voz tão melodiosa que me deixou a desejar.

-Só um pouquinho que já abro!!

-Tá bom então...

Ouvi ela bater em mais algumas coisas, e fiquei esperando... Então a porta abriu.

-Pronto!! – ela saiu pela porta e me deu um abraço de urso, e depois me deu um selinho estalado.

-Como você tá? – ela perguntou mudando a sua expressão e passando seus olhos pelo meu corpo, como se estivesse procurando algum machucado ou algo jorrando sangue.

-Tô bem, e você, tudo certo? – perguntei e enlacei minhas mãos ao redor de sua cintura, a puxando mais para mim.

-Hum-hum – ela me sorriu marotamente, medinho – olha, preparei uma coisa pra nós.... – seu sorriso aumentou.

-Ué, não era pra mim? – ela me deu um tapa no peito e revirou os olhos, como eu senti falta dela. – Então, o que é?

-Venha e descubra – ela apontou à porta e nós entramos.

-Nossa... – passei meus olhos por todo o lugar que eles podiam alcançar.

-Gostou?

-se gostei? Gostar é pouco – ok, como posso explicar?

Tudo tava, arrumado. Ok, ok, sei que isso não é uma boa explicação, mas- Sem comentários.

Eu parecia estar em um palácio, cheio de pétalas de flores, velas, um cheiro fraco e leve de incenso, algo doce.

-Wow, Mione isso tá- isso tá perfeito! Quando arrumou tempo pra fazer isso? – Com que expressão eu estava? Eu não sei, mas com certeza não é uma daquelas que os Malfoys fazem constantemente.

-Bem, não tomou tanto tempo assim, eu tive ajuda...

Sorri pra ela, tinha esquecido que isso significava muito pra ela, com certeza.

-De qualquer jeito, vamos entrar logo, se não a sua beleza estonteante vai disputar contra Hogwarts – Beijei sua testa, eu realmente, precisava dela.

Ela sorriu.

-Não exagere! Mas vamos de qualquer jeito, eu não quero a Minerva em cima de você, você precisa de um banho, tá parecendo cansado...

De novo aquele olhar preocupado, eu odiava ele.

-Ok, mas me espere! – Entramos e eu rapidamente, depositei-lhe um beijo na bochecha, ela era mais importante do que oxigênio pra mim.

Entrei no banheiro que compartilhávamos e rapidamente me livrei das vestes que me cobriam, liguei a ducha e relaxei em baixo, recostado na parede fria.

A dor que me causava em pensar que eu poderia perdê-la era agonizante, me impedia de respirar direito, eu acho que devia reconsiderar a parte em que ela é mais importante do que oxigênio, mas claro que não aconteceria, certo?

Se qualquer coisa acontecesse, qualquer coisa... Bem, o Potter iria salvar ela, não?

Eu sempre dependi muito das pessoas as meu redor, minha mãe, meu pai, Snape... Sempre.

Isso me irritava, não importa quantas vezes eu matasse meu pai, eu nunca seria tão reconhecido ou respeitado como o maldito Potter, eu ainda o odiava sim, não sei exatamente o que ainda, mas eu o odeio.

E agora, Mione estava em risco estando perto de mim, seria certo afastá-la e poupá-la da possível morte? Quem sabe assim, ela não se importaria se eu morresse.

Aquela pedra, droga. Ela me frustrava, definitivamente, o banho não estava ajudando, por isso eu dependia muito dela.

Ela era a única que afastava essas coisas ruins da minha cabeça, eu ficava ocupado demais pensando em quanto ela é especial e única, o quão ela é importante, e o que ela significa.

Um grande problema estava pra vir, e eu não estava pronto para enfrentá-lo, não ainda.

Saí do banho assim que conclui que ele realmente não estava ajudando, vesti me novamente e notei um pequeno corte no meu ombro, era raso o suficiente para não sangrar, onde eu consegui ele?

Isso não importa.

Saí do banho e encontrei Mione sentada na cama paciente, como se tivesse ignorado o tempo que eu tinha ficado lá.

-Se sente melhor? – Ela me deu um sorriso triste, eu era tanta preocupação assim? Eu significava o quanto ela significava pra mim?

-Mais ou menos, amanhã vai ser um dia cheio e não sai da minha cabeça – Na verdade, amanhã era a única coisa que eu ainda não tinha me preocupado. Ainda.

-Tudo bem, vai dar tudo certo, a diretora Minerva vai te ajudar. Não tem nada pra se preocupar, mas agora vem aqui.

Ela bateu com a mão na cama num lugar do lado dela, fazendo sinal que eu me sentasse.

-Ok, mas então, eu esqueci alguma data especial, ou você decidiu ser legal comigo? – Falei sorrindo pra ela, realmente ela me despreocupava.

-Eu só quis fazer algo legal pra gente.

-Conseguiu – eu a beijei delicadamente, ela me parecia uma jóia cara de vidro que qualquer toque grosseiro a quebraria.

Parei.

-O que foi? – Ela perguntou preocupada.

-Nada. É só que, aquela pedra tá me incomodando muito.

-Aw. (onomatopéia) – Ela acariciou minhas costas, como se eu fosse um velho doente, o que eu realmente deveria estar parecendo num momento desses

-Ela tem algo de errado, eu sinto –Suspirei fundo e me deitei na cama, não me importando que me cabelo estava molhado – só não sei o que.

-Tudo bem – ela se deitou de barriga também ao meu lado – você vai descobrir, e eu estou aqui caso precise de ajuda. E não só eu, mas todos os seus amigos também.

Ela bateu no meu peito e se levantou.

- Agora descanse.

-Não, eu estou bem. Aliás, você fez tudo isso... – Fiz um gesto estranho balançando as mãos pela sala.

-Tudo bem, não tinha planejado nada de especial, é só uma decoração. Hm (onomatopéia) e daqui a pouco eu te faço companhia, também estou morta.

-Ok.

Qual seria o mistério por trás da pedra? Eu não conseguiria chegar em algo muito mais longe disso, se estivesse preso.

Desde que não seja algo como a pedra filosofal, está tudo bem. Eu queria ter a habilidade do Potter pra descobrir tudo isso assim, num piscar de olhos, o feitiço vira contra o feiticeiro, esse ditado era horrível para bruxos.

* CONTINUA *


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Notas finais do capítulo

continuação amnhã mesmo õ/
deixem suas opiniões e comentários, por favor, se não serei obrigada a abandonar a história, imaginem como se fosse um trenó, e que vocês seriam as pessoas que puxariam a história para frente para surpresas, interesse e um coquetel de emoções.
Obrigado a todos que tem acompanhado a história até agora, e peço disculpas pelo meu atraso.
bjbj e até a próxima õ/
;*



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