Sacrifício aos Deuses escrita por Jacih, estherly


Capítulo 24
Reconciliação


Notas iniciais do capítulo

N/A: Dois capítulos de presente! *-* Queremos mais comentários!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/95259/chapter/24


POV Alvo

Eu a conduzi até o portão da escola, nossas mãos estavam entrelaçadas, mas eu nunca a senti tão longe de mim. Talvez fosse porque ela estava ansiosa para esse fim de semana, com medo também, mas na realidade o problema era eu. Com tudo isso acontecendo e com o dia D chegando, eu ficava preocupado toda vez que eu não a tinha diante dos meus olhos. Eu tinha um aperto no peito, como se algo fosse acontecer.


- Sabe, eu pedi que viesse comigo, porque achei que conversaríamos e isso acalmaria a saudade que vou sentir de você! – ela parou em frente ao portão e se voltou para mim


- Desculpe, só estou meio preocupado! – eu fiz uma careta


- E quando você não está? – ela riu erguendo as sobrancelhas

Eu sorri diante da visão dela. Minha Isabelle. Ninguém mudaria isso. Aproximei-me e coloquei uma mecha de seu cabelo para trás, depois sorri e lhe beijei os lábios, primeiro queria que fosse um beijo calmo, mas quando percebi, eu já aprofundava e a beijava com voracidade. Afastamo-nos ofegantes minutos depois.


- Agora é diferente, eu sinto que algo vai acontecer Isabelle, algo que pode separar a gente! – ela me encarou de forma triste, seus olhos brilhando de lágrimas – Não deve se preocupar, deve aproveitar o final de semana com seu pai!


- Mas Al...


- Não, meu amor! É seu dia, vai lá! – eu me afastei – Só promete que não vai esquecer o quanto eu amo você!


- Só se prometer que também não vai esquecer que eu sinto o mesmo! – ela sorriu e me beijou de novo


- Agora vai, ou sei pai me mata! – eu ri indicando o homem com a capa mais adiante, Blaise Zabine me fuzilava com o olhar


- Eu te amo! – ela me beijou de novo


- Não mais do que eu te amo! – e vendo-a sorrir, também a vi se afastar

O que era aquilo que eu sentia? Por que aquela angustia?


***

POV Luke

Meus dias naquele castelo estavam sendo péssimos. Nunca pensei que me sentiria assim em Hogwarts, principalmente por causa de uma garota. Mas se agora, algum dia, disserem a vocês que o amor muda as pessoas, acreditem. Ele me mudou, ainda não sei se foi para melhor ou pior. Mas se eu estivesse com ela não estaria pensando em coisas tão sem nexo agora.

Vi-a de longe, sentada á beira do lago, ela estava sorrindo com as amigas. Sorrindo. Será que ela não sentia minha falta? Será que estava melhor assim? Meu peito se apertou. Droga! Ela tem que me amar ainda, sentir minha falta, querer estar comigo! Ela não pode ter me esquecido tão rápido.


- Acredite, ela ainda ama você! – Alvo apareceu do meu lado


- Já levou Isabelle? – perguntei ainda olhando minha ruiva


- Deixei-a diante do seu pai, está segura! – ele tocou meu ombro com a mão – Vai ficar aí se martirizando ou topa jogar xadrez comigo?


- Ela está tão feliz! Será que é melhor assim? – perguntei mais para mim mesmo, mas sabia que ele me responderia


- Lylian sabe mentir muito bem! Uma vez ela ficou com o braço quebrado durante horas só por medo de contar à mamãe que ela havia subido no pé de maçã e caído de lá! Ela sabe esconder os sentimentos e as sensações quando quer!


- Mas...


- Ela não vai demonstrar na frente das amigas! Mas ela ainda ama você e sente falta sim! Ontem eu a peguei chorando perto do banheiro! – ele confessou – Venha, vamos jogar alguma coisa! Você precisa se distrair!

Eu suspirei e acenei confirmando, mas antes fiz um passarinho de papel com um feitiço e mandei até ela. Não fiquei ali esperando para ver sua reação. Só queria fazê-la se lembrar que eu ainda existo.


***

POV Scorpius

Estávamos no salão comunal da Sonserina. Luke olhava o jogo de xadrez parado. Alvo havia me puxado para um canto afastado, como se Luke não fosse ouvir nada.


- Ele está muito mal. – disse Alvo.


- Diga-me algo que não sei. – pedi sarcasticamente.


- Temos que animá-lo. – disse Alvo.


- Eu sei cara... – eu disse olhando para o jardim. Vários alunos ali... Alunos... – O que acha de fazermos o passatempo que todo o Sonserino gosta? – sugeri. Alvo me olhou, olhou para a janela e entendeu rapidamente.


- Perfeito. – disse ele indo em direção de Luke. – Cara, se levanta. Vamos brincar.


- Brincar? Potter, acho que já passamos dessa fase de brincar. – disse Luke bravo, enquanto Alvo puxava ele pelo braço.


- Essa brincadeira é para todas as idades. – eu disse.


- Mas só para Sonserinos. – disse Alvo. Rimos, enquanto Luke erguia a sobrancelha.


- Chegamos. – eu disse olhando em volta. – Nossas vítimas. – disse apontando discretamente para um grupo de três alunos do primeiro ano. – Já pensou na história?


- Já. – disse Luke entrando no ritmo.


- Esse é o Zabine que conheço. – disse batendo nas costas dele. – Alvo, entre. – eu disse indicando para o começo da floresta proibida. Alvo assentiu e foi andando calmamente para dentro da floresta.


- Olha só... – começou Luke se aproximando do grupo de crianças. Grifinórios...


- Um grupo de grifinórios. – eu disse me aproximando deles com as mãos no bolso da calça – Me contem, por que entraram na Grifinória?


- Temos a coragem e a inteligência que é necessário para entrar. – disse um menino. Cabelos escuros... Não queria saber mais sobre ele, tínhamos que fazer a brincadeira.


- Inteligência todos tem, se não, ninguém estaria aqui. – começou Luke olhando as unhas, como se estivesse despreocupado. – Mas...


- Coragem vocês tem mesmo? – perguntei arqueando uma sobrancelha.


- Claro que temos. – disse um segundo menino. Loiro desta vez.


- Sei... – eu disse desacreditado.


- Duvida? – perguntou o primeiro menino.


- Claro que sim. – disse como se fosse óbvio.


- Mas nós somos. – disse ele sério.


- Provem. – eu disse maroto. Os três alunos se entreolharam e nos olharam, como se tivesse topado o desafio.


- Vão até a floresta proibida. Passem dez minutos, sem gritarem. Mas tem que ser onde não vemos vocês. – Luke desafiou. Os três alunos sorriram.


- E o que ganhamos? – perguntou o terceiro aluno. Um menino ruivo, não duvidava nada que fosse um Weasley, que Rose não me ouvisse.


- Três galeões. – disse Luke erguendo o pulso e mostrando o dinheiro. Os olhos dos três alunos brilharam. – Bem certinho. Um para cada um. – disse ele pausadamente.


- Fechado. – disse o primeiro menino.


- Nós vamos com vocês para que não haja problemas. – disse acompanhando eles até a entrada da floresta.


- Mas só pedimos para não se assustarem com as cobras... – começou Luke.


- Aranhas...


- De mais de três metros. – complementou Luke.


- Dragões...


- Não existem dragões aqui. – disse o loiro, querendo, em vão, que a sua voz saísse firme.


- Já entraram aqui? – perguntou Luke misteriosamente. O loirinho engoliu em seco.


- Continuando... Cuidado com os dragões.


- Centauros.


- Gigantes. – acrescentei.


- Trasgos.


- O que mais...? – perguntei.


- Os abutres que caçam carne fresca. – disse Luke.


- Sim... E os testrálios.


- Meu pai disse que não existe. – disse o menino ruivo.


- É por que ele não viu a morte. – disse Luke sombriamente. – Eles são invisíveis e comem carne.


- E os lobisomens! – eu disse por fim. 


- Estão blefando. – disse o menino ruivo.


- Experimentem. – eu disse.


- Dez minutos. – disse Luke olhando no relógio dele. – Começando... Já! – exclamou ele empurrando os três meninos para dentro da floresta. 

Eu e Luke ficamos parados de braços cruzados, esperando eles se afastarem um pouco. Sentamos numa pedra e ouvimos galhos se quebrando. Folhas se mexendo.


- Al é bom nisso. – disse Luke rindo.


- Dois minutos. – disse Scorpius olhando no relógio de Luke. – Nenhum grito ainda.


- Ou Alvo está bravo...


- Alvo bravo? – perguntou alguém se aproximando.


- Oi ruiva. – eu disse puxando ela para meu colo. – O que faz aqui?


- Passeando e ouvi a voz de vocês. – disse ela.


- Você não vive sem mim. – brinquei. Ela riu e bateu no meu ombro.


- O que fazem aqui?


- Brincadeiras. – disse olhando para ela.


- As típicas de Sonserinos? – perguntou ela.


- Bingo. – eu disse. Ela riu e eu dei um selinho nela.


- Faltam quatro minutos. – disse Luke olhando no relógio.


- Para quê? – perguntou ela.


- Acha que eles vão sair gritando? – perguntei mudando de assunto.


- Não quero perder três galeões. – disse Luke olhando para a floresta.


- Dois minutos. – disse olhando no relógio dele.


- O que vai acontecer? – perguntou Rose. Não respondi nada. – Scorpius! – exclamou ela saindo do meu colo e colocando as mãos na cintura.


- Um minuto. – disse Luke.


- Ruiva...


- Exijo que me fale.


- 30 segundos. – disse Luke nervoso. Segurava firme os três galeões.


- Scorpius! – exclamou ela. Olhei para Luke.


- 20 segundos.


- Ruiva... – comecei.


- AAAAA!!! – três meninos saíram correndo de dentro da floresta.


- 15 segundos. – disse Luke mostrando o relógio para um dos três meninos. – São meus agora. – disse Luke colocando os galeões no bolso.


- O que houve meninos? – perguntou Rose se agachando e ficando na altura deles.


- Eles... – disse o loirinho apontando para mim e Luke. O loirinho começou a chorar e abraçou Rose.


- Calma... – tranqüilizou Rose abraçando o menino. – Me conte o que aconteceu.


- Eles fizeram a gente entrar na floresta... Uma cobra pegou no meu pé... – dizia o menino assustado.


- Ela te machucou? – perguntou Rose preocupada. Por um momento eu visualizei, num futuro distante e um desejo íntimo meu... Rose na minha frente, cuidando do nosso filho, loiro... Ela seria uma ótima mãe.


- Não... Ela sumiu depois. – disse o loirinho. Rose me olhou feio.


- Tudo bem. – disse ela olhando para o loirinho. Os outros dois já tinham entrado. – Eu vou dar uma detenção bem feia para todos eles. – disse ela. O loirinho fungou, assentiu com a cabeça e saiu dali.


- Ruiva...


- Você é um Sonserino muito mal! – disse ela batendo em mim.


- Ei... – eu disse segurando os pulsos dela. – Você perdeu. Alvo fez um monte de sons, fingindo que eram os bichos. Não sabia que eles iam vir correndo.


- Eles podiam ter se machucado! – exclamou ela.


- Gostamos de fazer eles gritarem, mas de medo, não de dor. – eu disse.
- Vocês têm uma mente muito perversa. – disse ela rindo e escondendo o rosto no meu peito.


- Não deu dez minutos né? – perguntou Alvo saindo da floresta.


- Faltando quinze segundos. – disse Luke.

Todos nós rimos. Foi bem divertido. E eu fiquei mais feliz ainda, por que tiramos o clima tenso que estava em Luke.


***

POV Luke

Aquilo já estava demais. A dor era muito grande para suportar. Quem diria que eu, Luke Zabine, com quinze anos estaria apaixonado do jeito que estou por aquela ruivinha linda. Mas se for pensar por outro lado, ela é minha melhor amiga desde meu segundo ano aqui, seria normal que eu me apaixonasse por ela. E tem tantos casais que começam nessa idade e dão certo, porque nós não? Porque eu fui um idiota. Simplesmente por isso.

Vi-a sair da aula junto com as amigas. Eu a esperava todos os dias, mas agora ela fingia que não me via. Os risinhos das suas amigas a me ver sumiram e foram substituídos por olhares de desprezo. Eu merecia isso. Merecia até o desprezo dela, mas porque eu me condenaria sem tentar? Eu me odiaria se a perdesse sem ao menos tentar tê-la de volta.


- Posso falar com você? – eu nem me desencostei da parede, ela me ignorou completamente mais uma vez

Eu suspirei. Fazia uma semana que estávamos assim. Por culpa minha. Eu já me virava para voltar para o Salão Comunal da Sonserina, quando a vi voltar com passos ligeiros até mim. O rosto contraído de raiva.


- Sério Luke, pare com isso! Está ficando chato eu te encontrar o tempo todo me esperando pelos corredores! Acho que está na hora de você entender que não vou falar com você! Eu acredito que confiança é o principal em um relacionamento, acima até do amor, e eu não posso mais confiar em você! Acabou!

E então ela simplesmente voltou às costas e sumiu de novo pelo corredor. Eu, depois de ficar parado ali por minutos sem fim, saí andando de volta a Sonserina. Entrei no meu quarto sem olhar quem estava na Sala Comunal. Abri o malão e joguei tudo que tinha ali. Depois sentei-me na cama com a garrafa de uísque de fogo na mão e bebi um gole grande demais que chegou a queimar minha garganta.


- Essa garrafa era para comemorarmos o final de ano, tivemos trabalho suficiente para conseguir contrabandeá-la! – Alvo entrou no quarto e sentou na cama a minha frente, Scorpius limitou-se a se encostar ao dossel de uma cama


- Não conseguiu falar com ela não é? – o loiro esticou a mão e pegou a garrafa tomando ele mesmo um gole e entregando-a a Alvo


- Na realidade, ela falou... – encarei o chão – Ela não quer mais nada comigo!


- Ela precisa pensar, só isso... – Alvo suspirou – Sei que você errou, mas ela ama você e vai voltar atrás!


- Você não entende Alvo! – eu bati no dossel da cama com força, o moreno me entregou a garrafa de novo e só depois de tomar mais um gole, eu continuei – Ela me traiu duas vezes, a primeira para proteger você e a segunda, ela quase aleijou o garoto que a beijou! Ela não quis nenhuma das vezes, mas eu quis...eu beijei aquela maldita, eu correspondi!

Nenhum deles se atreveu a falar nada. Eles sabiam como eu me sentia e sabiam que eu era culpado. O que mais poderiam fazer, só me viram beber e beber cada vez mais. Pelo menos por alguns momentos eu me esqueceria que tinha perdido ela.


- Você tinha que ver os olhos dela...eram sem emoção alguma...ela me odeia! – eu me joguei na cama, mas levantei correndo para entrar no banheiro e colocar tudo o que comi naquele dia para fora


- Sabe, você vai acabar ficando doente! – Alvo se encostou à porta e me jogou o elástico que eu costumava colocar nos cabelos

Eu me sentei para trás e bati a cabeça com força na parede. Scorpius deu um grito e correu até mim.


- Ficou maluco? – ele estendeu a mão que passara em minha nuca, estava suja de sangue – Alvo, vá chamar a Lylian, ele vai acabar se matando se não tiver ela!

O Alvo saiu no mesmo instante. Eu não sei se ele foi buscar ela ou não, mas eu estava me odiando cada vez mais, talvez mais do que ela pudesse me odiar. Escovei os dentes sem nem me olhar no espelho e logo depois senti Scorpius praticamente me carregar para dentro do quarto. Ele me sentou na cama e desapareceu da minha visão por alguns segundos, depois só senti um líquido quente em minha nuca e eu desabei no choro.

Como eu pudera fazer aquilo com ela? Lylian era minha vida, eu a amava, eu a venerava. Tudo o que eu queria era ficar cada vez mais com ela, sem que nada impedisse ou nos atrapalhasse. Por que eu beijei aquela garota? Ela não me faz parar para olhá-la no corredor, ela não faz meu coração descompassar, ela não faz meus olhos brilharem, nem minha cabeça rodar. Ela não faz meu peito doer. Lylian faz.

Eu me levantei ainda cambaleando. Scorpius de pronto estava na minha frente.


- Sente-se! – ele praticamente exigiu, eu mal o via na minha frente


- Preciso vê-la, agora! Preciso dizer que... – eu tentei empurrá-lo, mas ele me impediu de passar – Saia da frente Scorpius!

O loiro negou. Continuou segurando meus braços, mas eu era bem maior que ele, então empurrá-lo foi fácil. Ele bateu com estrondo no dossel da cama, agora não era só minha nuca que sangrava, mas a testa dele também.


- Desculpa cara! – eu me sentei de novo na cama – Estou agindo feito um idiota!


- Está agindo assim por causa do uísque! – Scorpius foi até o espelho analisar o corte – Achamos que se te deixássemos beber, esqueceria a Lylian por algum tempo, mas pelo visto é ao contrário, você só se culpa mais ainda!


- Eu acho que perdi minha vida, consegue entender isso? – perguntei

Scorpius me encarava de forma estranha, mas continuou falando.


- Foi como me senti quando perdi a Rose! – isso que ele falou me encorajou a continuar falando


- Eu quis beijar aquela garota, ela era gostosa e sabia me incitar, mas sabe o que me passou pela cabeça segundos depois que eu comecei a retribuir? – ele negou com a cabeça – Que eu queria estar fazendo aquilo com a Lylian, e que não importava quanto tempo eu esperasse por ela, iria valer à pena porque ela era a garota certa para mim! E eu quis contar no primeiro momento em que a vi, mas fiquei com medo de ver que ela se decepcionou comigo! Eu queria ser perfeito para ela, mas acabei com o que tinha! E agora dói tanto, que eu não sei o que fazer!


- Luke!

Quando eu ouvi aquela voz e me voltei para a porta, eu nem a vi direito, só senti quando ela me abraçava apertado e meu mundo se abria. Tudo o que eu queria era senti-la ali. Sempre ali. Entre meus braços, apertada contra mim.


- Me perdoa, por favor, me perdoa! – eu a apertei contra mim, não queria mais largá-la – Por favor! Eu não vou agüentar sem você! Me perdoa! Me perdoa!


- Tudo bem, vai ficar tudo bem! – ela falou baixinho, contra meu peito, sua voz sufocada pelas lágrimas

Lágrimas iguais as que corriam pelo meu rosto. Afastei-a somente o suficiente para segurar seu rosto entre minhas mãos. Os olhos dela brilhavam. Procurei seus lábios com os meus, eles tremiam, mas ela não negou nenhuma vez. Só retribuiu.

Quando me afastei dela eu a abracei de novo, não queria ela nunca mais longe de mim. Senti que meus olhos se fechavam com vagar e não lembro muito bem do que aconteceu, mas sei que Scorpius e Alvo me ajudaram a deitar na cama e eu a senti deitar ao meu lado e sobre meu peito. Então adormeci completamente, com ela.


***



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/A: Comentem!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sacrifício aos Deuses" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.