- França Edward?

Eu perguntei em um misto de surpresa e incredulidade.

- Mas especificamente Paris a cidade luz e a cidade dos eternos apaixonados, como nós.

Ele brincou dando o meu sorriso torto. Naquele momento eu senti-me mais apaixonada se é que isso era possível.

Ficaríamos em Paris por poucos dias, devido a minha gravidez avançada, não queríamos correr o risco de eu ter o meu filho dentro de um avião.

O vôo foi bem longo, eu estava tão cansada que dormi a viajem inteira encostada no ombro de Edward. Acordei com um beijo no alto da minha cabeça.

- Princesa, acorda já pousamos.

Olhei ao redor e vi algumas pessoas já descendo do avião. Levantei-me ainda sonolenta e Edward praticamente me carregou o caminho que tivemos que andar até o lado de fora do aeroporto. Eu praticamente dormia em pé.  Pegamos um táxi no aeroporto e seguimos para o hotél, que Edward também fez questão de esconder. Eu não conseguia dormir dentro do táxi, embora ainda fosse madrugada e não tivesse ninguém na rua, a cidade continuava linda, agora eu entwendo perfeitamente porque ela é chamada “cidade luz”.

 Paramos em um hotél luxuoso chamado  De Crillon, parecia mais um palácio.

-Perfeito né?

Edward sussurrou no meu ouvido, fazendo com que os pelos da minha nuca se arrepiassem.

- Sim amor, é perfeito. Obrigada.

Agradeci, enlaçando sua cintura em um abraçço terno.

- Não há de quê vida! Você merece isso e muito mais. Eu te amo.

-Eu também te amo.

Falei, pra logo em seguida selar nossos lábios num beijo carinhoso e que transmitia todo amor que sentimos.

Entramos no hotél e Edward pediu uma suíte. Subimos pro nosso quarto, e eu estava totalemente desperta para aproveitar ao máximo minha lua de mel. Edward colocou as malas em algum canto do quarto.

- Amor toma um banho e vai descansar.

- O que? Você acha memso que eu quero descansar?

- Amor, mas você precisa.

-Errado senhor Cullen, eu preciso é de uma boa dose de sexo com o meu marido.

Falei de forma bem sedutora, enquanto passava minhas mãos pelo petio de Edward. Ele soltou um gemido contido.

-Não me tente senhora Cullen.

Ele falou num tom de aviso, agarrando os meus pulsos.

- Estou louca pra saber do que você é capaz

Falei mordendo os meus lábios e fazendo a cara mais safada que eu conseguia. No mesmo instante os olhos de Edward enegreceram. E naquele momento eu sabia que havia ganhado aquela batalha. Edward assaltou a minha boca num beijo urgente e cheio de desejo, meu corpo todo estava em chamas, meus poros gritavam pelo corpo de Edward. Edward parecia um polvo, suas mãos estavam em todo lugar do meu corpo, ele nos encaminhou para cama, mas eu o parei. Ele me olhou confuso e eu trarei logo de explicar.

- Não sem antes uma coisa. Espere aqui que eu já volto.

Ele sorriu malicioso e assentiu.

Fui até a minha mala, sob os olhares atentos de Edward, peguei o que eu queria e fui ao banheiro me trocar. Teria que agradecer a Alice depois, ficou perfeito!

Saí do benheiro e encontrei um Edward apenas de cueca box, deitado displicentemente na cama. Seu olhar me percorreu de cima à baixo, e um sorriso safado surgiu em seu rosto.

( N/A é a lingerie preta, ignorem o chapéu)

- Pensei que mulheres grávidas só usassem lingeries...confortáveis.

Ele falou fazendo um gesto com a mão indicando o que ele queria dizer com confortáveis: grandes.

-Não essa grávida aqui.

Falei maliciosa e andando até a cama. Subi e Edward me agarrou fazendo com que eu deitasse na cama. Imediatamente ele assaltou novamente os meus lábios num beijo faminto, sua língua brincava com a minha, ambos gemíamos de prazer. Edward passou a beijar o meu pescoço, dando leves mordiscadas, enquanto as minhas mãos arranhavam as suas costas, fazendo com que ele gemesse ainda mais e consequentemente aumentando o meu tesão.

- Você fica uma delícia com essa lingerie, mas fica ainda mais sem ela.

Ele falou enquanto retirava o meu sutiã, deixando os meus seios á sua mercê.

- Lindos, perfeitos.

Edward passou as mãos levemente pelo bico dos meus seios que já estavam doloridos de tanto tesão, não aguentei e soltei um gemido alto arqueando as minhas costas. Edward sorriu e passou a língua pelos mesmos, me fazendo soltar outro gemido e agarrar os seus cabelos, não sei se estava doendo, porque Edward não reclamou. Ele então colocou a sua boca nos meus seios sugando levemente e dando leves mordiscadas, eu já não estava mais aguentando, eu precisava sentir Edward dentro de mim, eu não queria prolongar mais isto com preliminares. Puxei a box de Edward apressadametne, algo que não passou despercebido por ele.

-Estamos com pressa hoje.

Disse Edward com aquele olhar safado que me deixa toda molhada.

-Sim, e muita!

O safado riu do meu desespero, mas eu podia sentir que ele queria isso tanto quanto eu. Retirou a minha calcinha com toda a pressa que ambos tinhamos, e me puxou fazemdo com que eu ficasse de quatro na cama.

-Então eu quero ver a sua bunda deliciosa chocando-se contra o meu pau enquanto eu meto em você.

Oh Deus, ajude-me a sair viva daqui. Adoro quando Edward fala sacanagem na hora do sexo. Soltei um gemido em antecipação.

Edward penetrou a cabeça do seu membro nam inha entrada e retirou, me fazendo soltar um muxoxo.

- O que você quer Bella?

- Eu quero você Edward.

-Eu estou aqui Bella.

-Eu quero o seu pau dentro de mim, agora!

- Seu desejo é uma ordem senhora Cullen.

Então Edward deslizou completamente pra dentro de mim, seus movimentos eram fundos e ritimados. Uma mão foi para o meu seio, enquanto a outra agarrava firmemente a minha bunda. Tudo o que se escutava no quarto era o som dos nossos gemido e o barulho de nossos quadris se chocando.

-Mais Edward... mais forte.

Ele passou a estocar mais forte e fundo, dando leves tapas na minha bunda provocando uma ardência no local que estranhamente aumentava ainda mais o prazer.

- Isso Bella geme pra mim, geme o meu nome.

Edward dizia entre as estocadas.

-Quem é o único hoeme que te faz gemer assim Bella?

- é você Edward.

- Quem o único homem que pode te tocar assim?

Nesse momento ele levou uma de suas mãos ao meu clitóris me fazendo enlouquecer e gemer ainda mais alto.

-E vo...cê Edward.

Eu disse num fio de voz.

-Eu não escutei.

- É VOCÊ EDWARD.

- Sim Bella sou eu, somente eu pode te tocar assim entendeu.

- Sim Edward, eu ... entendi.

Eu amava quando Edward ficava possessivo desse jeito, eu sabia que enquanto ele se preocupava comigo, eu não precisaria me sentir ameaçada por nenhuma outra mulher.

Edward aumentou ianda mais a velocidade, ao mesmo temp em que estimulava o meu clitóris, logo eu senti as paredes da minha vagina se paertarem em volta do membro de Edward, me fazendo experimentar a melhor das sensações. Edward gozou logo depois de mim.

Ambos caimos exaustos na cama, minhas pernas pareciam gelatina. Edward me puxou para o seu peito.

- Eu te machuquei?

-Não, foi... sublime.

-Pra mim também foi princesa. Eu te amo tanto, que chega a doer.

Ele se virou de lado ficando de frente pra mim, ao mesmo tempo em que acaricava o meu rosto com as pontas dos dedos.

- Bella, quero que saiba que você sempre será a única a mulher pra mim, a única que me faz ficar excitado mesmo sem fazer o menor esforço pra isso, a única que me faz perder o juízo, a única que me faz gemer e sempre será a única que o meu coração pertencerá.

Meus olhos estavam marejados diante de tal declaração, não havia como duvidar de suas palavras, seus olhos pareciam queimar, e sua voz era fervorosa.

Ele me beijou um beijo calmo, como se estivesse selando um compromisso.

-Eu também te amo Edward, muito.

-Eu sei, agora durma princesa nosso baby precisa descansar.

-Boa noite.

-Boa noite Bella, boa noite Renesmee.

Eu paralisei como assim Renesmee?

- Renesmee Edward?

- Sim tenho certeza que será menina, e como havíamos combinado eu escolho o nome da menina e você se for menino.

-Hum, parece-me justo.

Ele sorriu e me deu um selinho. Fechei os meus olhos e adormeci quase que imediatamente.

1 mês depois...

Eu estava sonhando, mas não havia nada apenas uma cólica infernal, que diabos será isso? Por mais que eu tentasse ter um sono tranqüilo a dor continuava cada vez mais forte.

- Ahhhhhhh!

Acordei rapidamente, sentindo uma dor aguda ao pé da barriga, Edward levantou assustado.

-Bella o que foi?

Antes que eu respondesse, Edward me fez outra pergunta.

-Porque a cama está molhada?

Olhei pra baixo e realmente estávamos molhados.

-Edward! A bolsa estourou, ahhhhhhh.

Outra pontada aguda.

-Calma Bella, fica calma, vamos pro hospital.

Troquei de roupa o mais rápido que pude, enquanto Edward levava a bolsa pro carro. Ele me ajudou a entrar no carro.

-Respira fundo Bella, respira.

- Cala a boca e dirige Edward! Ahhhhhhhhh

As dores agora vinham num intervalo menor e cada vez mais intensas.

No caminho ligamos para os nossos pais e amigos que ficaram de ir correndo pro hospital.

Chegamos e fomos fazer a ficha, rapidamente uma enfermeira chegou com uma cadeira de rodas.

-Vai ficar tudo bem amor.

-Eu sei.

Me levaram pra um quarto onde fizeram um exame do toque pra saber o grau de dilatação: 9 cm.

Eu já havia entrado em trabalho de parto, os médicos correram comigo pra sala onde seria realizado o parto.

- A senhora deseja que alguém a acompanhe?

-Sim, meu marido por favor, Edward Cullen.

O médico saiu, e eu troquei de roupa ficando com aquelas camisolas horríveis de hospital.

- Isso, empurra, quando vc sentir a contração empurra.

Eu empurrava o máximo que podia, só pensando em como seria a carinha do meu filho. Logo o enfermeiro entrou com um Edward de olhos veremlhos, sim ele tinha chorado.

Ele segurou a minha mão e a apertou me passando força.

- Vai Bella, falta pouco, eu já esotu vendo a cabeça.

Respirei fundo e quando a dor veio eu empurrei com toda a minha força.

E em seguida eu escutei o som mais maravilhoso do mundo, o choro do meu bebê.

-Parabéns papais, é uma linda mocinha.

Eu mal conseguia enxergar através da nuvem de lágrimas que eu derramava.

-Você conseguiu amor, é a nossa filha.

Edward falou baixo me dando um beijo logo em seguida, a sua situação não estav muito diferente da minha. Os médicos enrolaram a nossa filha e nos trouxe rapidamente para vermos. Segurei aquele ser tão pequeno e indefeso, e naquele momento eu sabia: eu daria a minha vida por ela. Edward pegou nas suas pequenas mãozinhas, totalmente abobalhado diante da filha.

Seus olhos eram chocolates como os meus, e os poucos cabelos que tinha eram acobreados com os do pai, era uma mistura perfeita de nós dois, o nosso milagre.

-Bem vinda ao mundo Renesmee.

Ecomo se tivesse entendido que nós éramos os seus pais ela apertou o meu dedo, e fez o mesmo com Edward já que seus olhos eram um misto de surpresa e felicidade.

Agora sim a minha vida estava perfeita.