Trio Prateado: Primeiro Ano! escrita por RayssaCunha


Capítulo 10
Floresta Proibida (Parte 1)




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Floresta Proibida.

- AAAAAAAAAAAALVO! VOCÊ TEM QUE ACHAR ISSO, SE NÃO SEUS PAIS VÃO LHE MATAR. - girou a ruiva revirando a mala do moreno.

- Preguiça. - falou deitando na cama.

- Ruiva, só uma pergunta. Quando o Al era pequeno a Sra. Weasley deixou ele cair muitas vezes? - perguntou o loiro ajudando a garota.

- Gente, é só um gato. - falou indignado.

- NÃO ALVO! É O GATO DA SUA IRMÃ. - berrou Rose revoltada, como alguém consegue levar sem querer o gato da irmã mais nova, e ainda faz questão de perde, tinha que ser o desligado do Alvo.

- Ela sobrevivi sem ele. - falou sentando na cama.

- ALVO SEVERO POTTER, ACHE LOGO ESSE GATO! - rosnou a ruiva.

- Por que? - perguntou.

- Por que? Você lembra quando a Ton-Ton ficou doente, o que sua irmã fez? Ela NÃO sobrevivi sem ele.

- Tá certo. - o moreno levantou da cama e começou a procurar.

20 Minutes Later:

- CHEGA! - berrou Rose. - Já era, perdemos o gato. - falou se jogando na cama do loiro, foi nessa hora que uma bola de pelos caiu em cima do seu rosto. - TON-TON! - berrou a ruiva feliz.

- Olha, acham... - Al nunca completou a frase pois recebeu um olhar de morte de Rose.

- Pegue esse gato e leve para Lily. Ouviu? - falou a ruiva entregando o gato. - Lembrem-se as oito com o Nevy. - falou se levantando.

- Aonde vai, ruiva? - o loiro perguntou se divertindo da cena, mas concordava com a ruiva.

- Salão comunal, vou estudar um pouco. - falou sorrindo.

- Ah, eu vou com você. - ele levantou e foi para perto da garota. - Não vem Al? - o garoto negou com a cabeça.

- Estamos na primeira semana de aula ainda, nem poções tivemos ainda, e você já quer estudar. Santa paciência. - sorriu o garoto.

- Vem Al. É melhor que ficar ai. - ele negou e se jogou na cama com o gato em mãos.

- Não, não. Vou ficar. - ele sorriu e começou a alisar o gato em sua barriga.

- Tudo bem, não esqueça de mandar o Ton-Ton. - falou a ruiva saindo do dormitório com o loiro.

- O Al é meio louco, não é? - perguntou o loiro.

- Ele não é louco, só é disperso. - falou a ruiva descendo as escadas com o loiro. - E estranho, sabe? - ela sorriu fraco. - Vamos sentar. - ela falou puxando ele pela mão até um sofá, sentaram juntos.

- O que é estranho?

- O Al sempre foi meio que a ovelha negra da família, por que o James era o preferido da Gina, ele é ruivo e parece muito com a mãe, já a Lily é a princesinha do Harry, o Alvo sempre foi o favorito da mamãe, mas mesmo assim, o James era mais velho e sempre teve tudo que quis, sempre andava com a Victorie, a Dominique, a Molly II, o Teddy, (N/A: Vick e Teddy são mais velhos, mas andam com eles) isso da família, tirando os agregados, como: David Finnigan, Davin Thomas. Quando entrou em Hogwarts conheceu mais Agnes e Anne Brown e Aston Callado, mas ele sempre teve alguém, entende? - ele assentiu.

- Sei o que você quer dizer, James sempre teve vários amigos, e a todo tempo andava com eles, não importava se fossem da família, ou se fossem de Hogwarts.

- Exatamente, já a Lily, tem vários amigos Weasleys, tem o Hugo, meu irmão, Louis, Lucy e os gêmeos Fred II e Roxanne (N/A: Eles provavelmente não são gêmeos, mas eu quis colocar, ta? Hunf.), e quando entrar em hogwarts vou nem comentar. Já o Alvo, sempre foi só eu e ele, a única na família da gente com a nossa idade é a Lucy Weasley, mas a Audrey é uma pessoa muito reservada, o que reflete na personalidade da filha, ela não fala direito com a gente, não é como a Molly que fala com todo mundo abertamente, ela se exclui. E como sempre foi só nos dois, é como se fossemos diferentes. A parte estranha nisso tudo é que, você virou nosso amigo, é estranho ter mais alguém para conversa e se abrir que não seja o distraído do Al, não que ele seja ruim, só que é diferente. - falou olhando para as pernas, o loiro colocou a mão sobre a dela.

- Se é estranho para você, imagina na para mim. - riu o loiro. - Eu nunca tive amigos, meu pai era filho único, e só fala com o Goyle dos tempos de escola. E só fala com ele, eles são amigos de verdade claro, mas eu quero dizer, só não perdeu o contato por que ele casou com a minha tia, a única irmã da minha mãe, e eles não tem filhos, minha mãe tem várias amigas ainda, mas as que tem filhos ou filhas, nenhum é da minha idade, e nem irmã ou irmão eu tenho, sempre foi só eu e eu. - ele sorriu..

- Agora você tem amigos. - sorriu a garota e beijou a bochecha do loiro.- Antes que você comece a querer me enrolar, vamos estudar. - falou pegando o livro que estava em seus braços o tempo todo e se deitou a cabeça no colo do loiro, e começou a ler em voz alta.

X

- Olá - falou a ruiva sorrindo.

- Oi Rose. - falaram as garotas loiras. - O que estár fassendo? - falou a loira de cabelo mais curto.

- Lendo. Por que? - disse por cima do livro.

- Por nada. - a garota andou até sua cama e deu um significativo olhar para irmã. - Entaõ Rosê, você é amiga du Scorpius Marfoy?

- Ah sim, sou sim Kate.

- E de Alvo Potter, não é? - falou a de cabelo mais comprido, essa não possuía sotaque.

- O Al é meu primo. - falou olhando para outra. - Posso fazer uma pergunta?

- Clarro. - falou Kate.

- Por que você - apontou para Kate - tem sotaque e ela - apontou para Katy - não tem? - as meninas sorriram.

- Por que nossa mãe é de Beauxbatons, e nosso pai é daqui de Hogwarts e estudou alguns anos em uma escola na Italia que eu não me lembro o nome... - disse Katy.

- E eu passer alguns anors na France e na Italía. E a Katxy no, ela fico aque. - completou Kate.

- Ah tudo bem. - riu a ruiva. - Bom, eu vou indo, tenho uma coisa importante para fazer. - ela levantou e colocou a capa. - Boa noite meninas. - disse na porta.

- Boa noite, Rose. - disse Katy.

- Bôa Nortce. Rôse. - disse Kate.

X

- Já que estão todos aqui, vamos. - disse Neville saindo com os três no seu encalço. - Alguns de vocês sabem alguma utilidade da Mandrágora? - todos olharam para Rose.

- Existe um tônico reconstituinte feito com mandrágora muito forte, que traz a pessoa que foi enfeitiçada ao seu estado normal. - falou a ruiva revirando os olhos. Porém tem um problema, Mandrágoras choram muito quando são retiradas do solo, seu choros parecem mais berros. O choro de uma mandrágora bebê não é muito alto, mas pode deixar você inconsciente por algumas hora, já o de uma adulta, pode ser fatal. - falou tremendo como se lembra-se de algo.

- Exatamente Rose, quando eu estava no segundo ano, usamos abafadores para anular o som, mas eu subestimei os abafadores, e acabei inconsciente, por isso. - ele tirou três abafadores e entregou - Não subestimem os abafadores, e só peguem mandrágoras bebês. Elas são sentimentais, só para avisar. - ele sorriu - se usar for retirar alguma, avise, todos colocaremos os abafadores, e não quero nenhum aluno inconsciente. Preparados para entrar? - todos assentiram. - Vamos lá. - o professor foi na frente com os três atrás.

X

Eles andavam silenciosamente, já haviam encontrado 27 mandrágoras, faltavam apenas 3, o loiro observava todos os lugares e a ruiva agarrava o seu braço com medo, e procurava também, já o moreno observava as estrelas.

- Nossa hoje o Céu ta bem estrelado. - comentou o moreno em descaso.

- Verdade. - disse o loiro olhando para cima. - Aquelas estrelas ali - apontou o loiro - Formam um M de Malfoy. - ele disse rindo, a ruiva revirou os olhos.

- Engraçadinho, até parece. - falou o moreno em sarcasmo. - Mas ali. - apontou - Forma Alvo. - riu ele.

- Não forma nada. - disse a ruiva rindo. - Espera. PARA TUDO. - disse ela rindo. - Olhem ali. - falou apontando.

- Certo, isso é muito estranho. - disse o loiro rindo. - Como pode ter isso ali.

- Não faço idéia. - o moreno riu.



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