Meu Coração é eternamente Seu! escrita por Danyny


Capítulo 22
Laurent.


Notas iniciais do capítulo

Muito obrigado a: thafilla, Sarah_Volturi, NANASS, Natyy-Cullen, mandi_cullen, Vypra, sakura25111213, Nahila_Violeta, Desribeiro, Jessi Palhuca, Clara_Cullen, tlgdmhb, soulpawer, GEGEd3, laasouza, Thamy-Cullen, dadabarros, Carol_Cullen, liliancullen, juhpatty, cintia_cullen, Nessie Swan, BELLSWAN, RosangelaPaiter, Bella__Volturi, Anna e Edward, Bia_SZ_C e a Leticia-Cullen!
E sejam vem vindas: JaqueMartins, nathyfaith, angelic e Nathi_Brendon!
Vou dedicar esse capitulo a nathyfaith que recomendou a fic! AMEI! *---*
Boa leitura!



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No capitulo anterior…

- Como fez aquilo? – perguntei intrigada.

Ela riu abertamente.

- Aquilo? – ela devolveu a pergunta levantando as sobrancelhas ao mesmo tempo em que paramos na porta de uma cozinha simples mais ao mesmo tempo bem moderna. – Irei te ensinar. – disse e riu novamente. – O espírito tem uma infinidade de possibilidades.

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Capitulo 22: Laurent.

Pov Bella.

- Se eu não soubesse que você se alimentasse de sangue, eu duvidaria que pudesse sobreviver por tanto tempo assim. – Balancei a cabeça levemente enquanto mexia o macarrão da panela. – Você e Charlie não sabem cozinhar.

Ela riu.

- Então acho que foi uma boa eu ter transformado o seu pai. Ele não vai mais precisar comer só comida enlatada ou de lanchonetes.

- Eu cozinhava quando morava com Charlie, e ele gostava. – Eu disse fingindo ultraje.

- É verdade. – ela disse, mas balançou a cabeça em negação fazendo seu cabelo curto balançar levemente.

Ri.  Virei-me tampei a panela e fui em sua direção.

- Vocês... Charlie foi caçar... – engoli em seco. – Na cidade?

- Não. – ela franziu o cenho. – Os Cullen não são os únicos que podem ser vegetarianos.

- Isso quer dizer que você também é? – perguntei, sentando á mesa de frente para ela.

- Sim. E seu pai também esta se acostumando a ser um vegetariano. – ela sorriu.

- Por que você é assim? Meu avô não é vegetariano.

- Não. E ele nem mesmo se importaria se eu não fosse, mas sua avó quis assim. Ela até tentou mudar os hábitos alimentares de Aro, mas ele nunca se adaptou. Então assim que eu nasci ela não permitiu que eu fosse como meu pai. E hoje sou grata a ela por isso. Ela me mostrou uma nova forma de sobreviver sem ter que matar pessoas.

Minha avó.

Nunca havia me perguntado onde ela estava ou como ela era. Como pude deixar passar algo assim?

- Como ela é? – Perguntei.

- Sua avó? – Renee perguntou e eu assenti. – Ela sempre foi muito doce e atenciosa. E também muito protetora, vivia cuidando de mim. Ela parecia ser muito delicada e tinha os olhos muito expressivos, era incrível como as vezes poderíamos entender exatamente o que ele queria dizer somente com um olhar, acho que foi isso que fez seu avô se apaixonar por ela. – Ela sorriu.

- Foi? – eu perguntei por ela ter se referido a ela no passado.

- Sim, Bella. Ela não esta mais entre nós. – murmurou encarando a mesa.

- O que aconteceu? – perguntei mais baixo que um sussurro.

- Aberração, lembra? – ela voltou o seu olhar para mim. – Sua avó também conseguia controlar os cinco elementos, não é algo natural. Todas conseguem controlar apenas um.

- As... bruxas a mataram? – minha voz continuava baixa. A vi assentir levemente e voltar a abaixar o seu olhar para mesa.

Levei minha mão até a dela e a segurei firmemente.

- Sinto muito, mãe.

- Tudo bem, meu amor. Já passou. – Ela disse e me lançou um sorriso fraco.

Assim que ela terminou de dizer isso ouvi a porta sendo aberta e logo em seguida Jane aparecer na soleira da porta da cozinha.

- Ate que enfim acordou! Pensei que não acordaria mais hoje. – ela sorriu.

Eu somente sorri para ela enquanto me levanta e lhe dava um abraço.

Foi então... que com minha cabeça ainda apoiada no ombro de Jane que eu o vejo encostado na soleira da porta, meio deslocado, mas com um brilho de felicidade nos olhos.

- Char... Pai! – disse sentindo meus olhos se encherem de água novamente.

Ele sorriu. Não podia negar que ele estava lindo.

Jane me soltou e eu fui em sua direção, e antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa ele me surpreendeu me puxando rapidamente para um abraço apertado.

- Senti sua falta Bells.

- Eu também pai, muita. – uma lagrima correu por minha bochecha.

- E então... Como você esta? – perguntou assim que me soltou, lançando um olhar preocupado.

- Eu estou bem, mas acho que eu é que deveria estar te perguntando isso. – eu disse encarando seus olhos vermelhos vivos.

Nunca imaginei ver Charlie dessa forma. Um vampiro, com olhos vermelhos profundos.

- Estou bem... – ele sorriu sem graça. Não era fácil para nenhum de nós expressarmos nossas emoções. – Estava caçando.

- Bella. – chamou-me Renee. – O macarrão querida.

Voltei para o fogão, tinha esquecido disso.

- Temos que pensar para onde vamos agora. – Renee meditou.

- Como? – eu perguntei assim que desliguei o fogo. – Não vamos ficar aqui?

- Não meu bem, mesmo achando que eu consegui te tirar de lá sem que ninguém visse, temos que nos prevenir. Segurança nunca é demais no nosso caso. Mas agora a pergunta é: para onde vamos?

Pov Edward.

Dor.

Foi isso que senti durante todo o percurso para Forks.

Não queria ter deixado Bella. Não da forma que deixei depois de tudo o que aconteceu entre nós. Mas a segurança dela estava acima de tudo, e eu iria garantir que ela ficasse segura mais uma vez.

Perguntei-me até quando isso iria acontecer. Até quando o destino iria continuar nos separando, nos fazendo sofrer.

Ate quando eu iria continuar a magoando.

Olhei em volta procurando qualquer sinal de ameaça, mas era praticamente impossível me concentrar. Minha mente não deixa nem por um segundo se quer o rosto delicado em formato de coração com profundos olhos chocolates tomados por medo. Era inevitável que meu peito se apertasse dolorosamente com essa imagem.

Edward.

Instantaneamente me virei para Esme que estava ao meu lado.

Nós estávamos na floresta perto da casa de Bella, Alice havia previsto que Laurent iria passas aqui primeiro com seu exercito e apesar de estar ansioso para matar aquele cretino, meus pensamentos não saiam de Bella.

Ela já teria despertado? Será que imaginaria que eu a deixei novamente?

Droga! Eu queria ter acordado ela e a explicado tudo, mas Alice me afirmou que se fizesse isso seria pior. Bella iria querer vir conosco, e eu não estava preparado para correr o risco de perdê-la. Sabia exatamente como era a dor, não suportaria sentir aquilo de novo. 

Bella esta bem. Esta segura. Aro nunca deixaria que nada acontecesse com sua neta. Você não tem que se preocupar. Logo estaremos de volta. E você poderá estar com ela novamente.

Esme pensou apertando levemente minha mão. Eu apenas assenti. Eu tinha que acreditar naquilo.

Apesar de confiar em Aro - Confiar que ele poderia proteger Bella, e não em suas palavras.

Desde o dia em que aceitei ser parte da guarda dos Volturi ele sempre mantinha uma distancia segura de mim e quando era inevitável o nosso encontro, ele se concentrava em algo especifico, como em algum membro da guarda e até mesmo nas suas mais profundas memórias. O que me intrigava era que ele evitava pensar em Bella, sempre que seu nome surgia em sua mente ele se concentrava em qualquer outra coisa o mais rápido possível. O que só me fazia pensar que seja lá o que Aro escondia estava diretamente ligado a Bella.

O comportamento de Jane não era muito diferente, mas não conseguia esconder tão bem quanto Aro. Cheguei a ter um breve deslumbre de uma casa media no meio de um campo grande, que parecia ficar bem afastada que qualquer civilização. Não era um lugar que eu conhecesse.

Havia esperado conseguir descobrir mais alguma coisa sobre essa casa, quem morava nela, onde ela ficava e principalmente o porquê de tentarem a todo custo esconde-la.

O som de passos pesados vindo a nossa direita me fez virar o meu rosto rapidamente naquela direção, fazendo me arrepender instantaneamente.

O cheiro era horrível.

Eu estava surpreso por ainda haver lobisomens perto de Forks, não é algo novo o fato deles existirem ou estar por aqui. O único fato que me surpreendia era de durante todos esses anos que moramos em Forks nunca termos visto que eles ainda estavam nas redondezas de La Push. Como se esconderam por tanto tempo?

A parte da guarda que veio conosco retesaram sibilando quando viram os enormes lobos a nossa frente.

Percebi que tanto os lobos quanto minha espécie se atacaria a qualquer momento.

Aquele é meu. Faço questão de matá-lo eu mesmo.

Levei meus olhos em direção do dono daquele pensamento raivoso contra mim.

O lobo marrom avermelhado me olhava com os olhos cerrados transbordando puro ódio. E eu logo o reconheci. Jacob.

Devolvi o olhar intenso tendo descobrir o motivo de tanta ira e ainda surpreso por ele ser um lobisomem.

Esse sanguessuga nunca sofrerá nem a metade do que ela sofreu, mas pelo menos não vai ter a oportunidade de se divertir novamente a custas de outra humana frágil.

É claro. Ele pensa que Bella está morta. Aliais, toda a cidade pensa isso.

Respirei fundo, suavizando a expressão. Ele tinha todo o direito de me odiar.

Nenhum minuto havia se passado. Os lobos ainda nos encaravam soltando rosnados de antecipação para o que estava por vir.

Felix que havia vindo conosco fez menção de começar a atacar, mas logo foi impedido por Carlisle.

- Espere. – disse estendendo o braço em direção a Felix, mas com olhar ainda nos lobos assim como eu. – Ainda temos um trato e iremos respeitá-lo a não ser que vocês estejam dispostos a quebrá-lo.

Todos os nove lobos voltaram suas mentes para Sam, mas sem desviar o olhar de nós.

Eles estavam preparados para atacar... assim como nós também estávamos.    

O grande lobo negro fitou Carlisle tentando saber se ele iria ou não manter sua palavra.

Nenhum deles confiava em Carlisle ou em qualquer outro que estivesse ali, mas Sam sabia que provavelmente perderiam, estávamos em um numero muito maior.

Ele cerrou os olhos para Carlisle contrariado, não queria aquilo.

E então uma explosão de imagens passou por todos os lobos, impressionando–me.

Vários moradores da Tribo Quileute haviam morrido, por vampiros...

Mesmo tomado de rancor, Sam assentiu uma vez. Nós nunca tinham feito mal algum para os Quileutes, não restava outra opção a Sam a não ser confiar em nós.

- Certo. – Carlisle assentiu para Sam também, me lançando um breve olhar perguntando-me através de seus pensamentos se estava realmente tudo bem, o que eu rapidamente confirmei. – Tem um motivo para estarmos aqui. A um exercito de vampiros recém criados a caminho...

Carlisle começou a explicar e tirar as duvidas dos lobos através de mim que traduzia seus pensamentos.

Carlisle conseguiu convencer Jasper de dar algumas dicas de luta tanto para os lobos como para nós.

O tempo passou rápido, o céu já estava em um tom de azul escuro profundo sem nenhuma estrela para iluminá-lo.

- Eles estão vindo. – Alice sussurrou com o olhar distante.

Imediatamente voltei minha atenção para os seus pensamentos.

Eram muitos, pela visão de Alice poderia contar trinta. Alice virou-se em minha direção pensando exatamente o mesmo que eu.

Nunca houve nada assim, nunca houve tantos.

- O que houve Alice? – Carlisle perguntou, chamando a atenção da guarda.

- Estão em maior numero do que eu imaginei. – murmurou se virando para ele e então disse mais alto. – Se preparem, eles estão próximo.

Todos se viraram na direção em que Alice olhava formando um semicírculo, com os lobos um pouco mais distantes, mas ainda assim na posição deles.

Já era possível se ouvir passos vindo em nossa direção, e os pensamentos já eram bem claros.

Eles tinham fome.

Laurent tinha prometido que assim conseguissem nos eliminar eles poderiam tomar todo o sangue que quisessem.

Aos poucos foi possível vê-los e consequentemente eles a nós.

Não houve hesitação de ambas as partes, assim que eles começaram a correr em nossa direção, todos se prepararão para o ataque.

Como Jasper havia dito, todos os recém criados partiram para o ataque obvio fazendo com que tudo ficasse mais fácil para nós.

Um deles veio em minha direção com um rosnado alto. Assim que estava perto o bastante me abaixei e deslizei para suas costas arrancando sua cabeça de uma vez só.

Olhei para os lados, preocupado com minha família, mas não havia motivos para isso. A luta já estava ganha. 

Alec havia conseguido, tirar o sentido de grande parte deles de uma só vez, deixando para nós o trabalho só de decapitá-los.

Os poucos que escapavam de sua linha de visão eram pegos por movimentos rápidos e precisos de Jasper, dos lobos e de alguns vampiros da guarda.

Olhei em direção de onde eles tinham vindo. Daqui alguns segundos todos os recém criados estariam queimando em uma grande fogueira.

Mas quem realmente me interessava, que acendia toda a chama de ódio em mim era o líder de tudo isso. Onde estaria Laurent?

Desviei de alguns corpos e corri na trilha do cheiro dos recém criados, Laurent deviria querer assistir isso de camarote.

Eu não precisei ir muito longe para ouvir seus pensamentos.

Droga!Será que esses idiotas não conseguem fazer nada?!

Sim. Ele estava assistindo tudo de perto.

Assim que o visualizei, parei imediatamente o analisando sem fazer nenhum barulho.

Os Volturi não podiam interferir! Não tão rápido! Se perceberem que eu estava por trás de tudo durante todo esse tempo será o meu fim.

Ele viu Alec decapitar um recém criado e se retesou instantaneamente, imaginando-se no lugar daquele vampiro. Laurent cerrou os olhos com raiva para os lobisomens e a guarda dos Volturi.

Eu só precisava saber onde aquela humana está. Só isso. A minha vingança era só para ela, foi ela a causa de tudo. Eu tinha que cortar o mal pela raiz, era o mínimo que eu podia fazer por Victoria depois dela ter morrido.

- O mínimo que você poderia fazer era ir para bem longe, e rezasse para nunca se encontrar comigo, para que eu nunca soubesse de seus pensamentos. – minha voz saiu fria como gelo.

Ele se virou rapidamente encarando-me de olhos arregalados, mas logo se recompôs.

- Ora, Edward já estava indo oferecer minha ajuda a sua família, mas acho que vocês já conseguiram acabar com todos eles. – disse forçando um sorriso.

- Não. Ainda falta um. – eu disse cerrando os meus olhos tentando evitar o impulso atacá-lo e deslembrá-lo dolorosamente.

Rapidamente seu sorriso se desfez, minha irá era palpável e ele percebeu isso ao mesmo tempo em que viu que eu me referia a ele.

- Fui obrigado a isso Edward. Eu fui ameaçado. – mentiu.

- Acho que você conviveu tempo suficiente com os Denali para saber que eu posso ouvi tudo o que você esta pensando e perceber que você esta mentindo.

- Certo. – ele sorriu irônico desistindo de sua tentativa de me enganar. – Talvez seja melhor assim. Percebi que você e sua família se uniram aos Volturi, não é mesmo?

- Eu me uni aos Volturi, mas isso não vem ao caso.

- É claro que vem. – seu sorriso se alargou. – Você queria mais poder, cansou de perder tempo com seu brinquedinho. Aquela humana. – ele esclareceu. E eu fechei minhas mãos em punho ao ouvir ele se referir a Bella daquela forma. – Você já se divertiu o bastante com ela Edward, é justo que possa me divertir também. Diga-me onde ela está.

- Isso é a ultima coisa que eu lhe diria. – eu rosnei já enxergando tudo vermelho de tamanha era minha irá e avancei sobre ele.

Caímos os dois no chão e eu afundei meu punho em seu rosto arrancando um urro de dor dele e percebi que havia quebrado seu nariz.

Ele tentou agarrar meu pescoço, mas eu era mais rápido e ainda tinha a vantagem de saber quais seriam seus movimentos antes que os fizessem.

Levantei-me o puxando comigo e logo depois o jogando contra uma arvore próxima que caiu com o impacto.

Ele caiu já em posição de ataque, rosnando através dos dentes expostos assim como eu. Correu em minha direção focado em arrancar meus braços, mas assim que estava mais próximo mudou de idéia rapidamente surpreendendo-me quando segurou meu pescoço.

Soquei seu estomago fazendo-o recuar um passo, aproveitei de sua breve confusão mental para passar meu braço por seu pescoço por trás.

- Acabou. – eu murmurei. – Você nem ninguém mais vão ousar tentar machuca-la. 

E dizendo isso eu puxei meu braço ainda preso em seu pescoço fazendo sua cabeça cair a três metros de seu corpo.

Soltei seu corpo no chão e depois de encará-lo por alguns instante caminhei lentamente até onde estava à cabeça de Laurent pegando-a e colocando-a ao lado de seu corpo, só para logo depois tirar o isqueiro que tinha no bolso, abrir-lo e jogar no que sobrou dele.

Fiquei ali, olhando o fogo por alguns minutos, pensando se teria mesmo tudo acabado, se agora poderíamos ter um pouco de paz até que ouvi som de passos vindo em minha direção. Eu não precisei me virar para saber quem era.

Alice se colocou ao meu lado assim como Jasper.

Você esta bem? Ela me perguntou através de seus pensamentos e eu sabia que ela se referia a como eu estava por dentro.

- Acabou. – eu repeti o que eu disse para Laurent e eu tinha que acreditar naquilo. Tudo ficaria bem agora. – Precisamos voltar. – Preciso voltar para Bella. Eu completei mentalmente.

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Notas finais do capítulo

Meninas sem agressão física. Por favor, guardem as armas, facas, tacos de basebol, serras elétricas, e os tomates também. Rsrs.
Mas agora falando serio: Desculpem a demora de verdade, mas alem de ter feito um monte de trabalhos e provas nos últimos dias o meu notebook ainda pegou vírus. (chora T.T ) Nem precisa dizer o quanto eu fiquei desesperada, né? Toda hora ele travava e eu tinha que desligar ele. Mas acho que agora esta tudo resolvido.
*Ahh outra coisa... Ninguém sabia sobre a Renee e o Charlie alem do Aro e da Jane e só depois é que o Alec foi descobrir também. Então até agora só eles e a Bella sabem disso.
*Sobre o próximo capitulo... Eu não sei quando vou postar. Eu ODEIO quebrar minhas promessas, então não vou falar um dia especifico. Mas acho que sai no próximo final de semana se tiver reviews.
Me digam o que acharam please. Criticas construtivas também são muito bem vindas.
Kisses
Dany.