Somente Irmãos escrita por Thais Vidolin


Capítulo 1
CAPITULO 1 UM NOME BELO PARA A BELLA.


Notas iniciais do capítulo

Roendo minhas unhas recem pintadas de curiosidade.
Me digam se gostaram, please!!!!!!!

Boa leitura.



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CAPITULO 1 – UM NOME BELO PARA A BELLA.

 

Historia contada pela Autora.

 

http://www.youtube.com/watch?v=7CbAjj80NIM

 

Angel (tradução) Sarah McLachlan 
Passa todo seu tempo esperando
Por aquela segunda chance,
Por uma oportunidade que deixaria tudo bem
Sempre há um motivo
Para não se sentir bem o suficiente.
E é difícil no fim do dia,
Eu preciso de alguma distração.
Oh, belo descanso
A lembrança vaza das minhas veias...
Deixe-me ficar vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite.

REFRÃO:
Nos braços de um anjo,
Voar para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Que você encontre algum conforto lá

Tão cansado de andar na linha,
E para todo lugar que você se vira
Existem abutres e ladrões nas suas costas,
E a tempestade continua se retorcendo.
Você continua construindo a mentira
Que você inventa por causa de tudo que você não tem
Não faz nenhuma diferença
Escapar uma última vez.
É mais fácil acreditar nesta doce loucura, oh
Esta gloriosa tristeza que me deixa de joelhos

REFRÃO:

Você está nos braços de um anjo.
Que você encontre algum conforto aí.

 

Depois de ser abandonado por sua ex esposa, Carliles finalmente pode sentir seu coração bater novamente. Foi por uma moça de cabelos castanhos chocolate, rosto em forma de coração e olhos penetrantes de cor verde.

O advogado estava passeando pelo Central parque em uma tarde turbulenta, onde precisou discutir com alguns de seus funcionários, então resolveu seguir ate o parque próximo dali, para esfriar a cabeça.

E foi lá que ele a viu pela primeira vez, sentada no gramado embaixo de uma arvore, com um menino que brincava perto dela, enquanto ela sorria encantada com o garotinho de cabelos arrepiados de cor bronze, que deveria ter no maximo 5 anos.

Ficou absorto a observa-los, então seus olhos se encontraram, o que o fez ficar sem graça, por ser pego em flagrante.

O menino chutou uma bola que veio em sua direção, a pegou e levou ate eles.

_Oi garotão, essa bola deve ser sua.

Ele disse sorrindo para o menino que esticava os bracinhos e mexia as mãozinhas para que ele lhe entregasse a bola.

_Agradeça ao gentil rapaz, Edward.

_Bigada.

Ele disse. Então Carliles pode ver aquele par de olhos verdes que o garotinho tinha,  o  que o lembrava da imensa vontade de ser pai. Coisa que demoraria mais tempo para acontecer já que sua ex esposa, havia sumido do mapa.

_Por nada. É seu filho?

_Sim, esse é o meu pequeno.

_Ele é lindo.

_Eu sei, ele é minha vida.

Disse Esme orgulhosa observando Edward brincando com a bola.

_Prazer, me chamo Carliles Cullen.

_O prazer é meu. Sou Esme Masen.

Ela disse estendendo a mão para um comprimento.

Mas quando sentiram o toque um do outro, imediatamente souberam que havia algo estranho acontecendo.

Carliles se despediu deles e voltou para a empresa, onde seus funcionários o esperavam apreensivos. Mas ao vê-lo chegar com um sorriso que se encontrava na nuca, ficaram confusos.

_Carl, você esta bem?

Perguntou Elizabete Hale, sua sócia, ao entrar na sala de Carliles.

_Eli, você acredita em amor a primeira vista?

_Claro que acredito Carliles. Mas, você esta dizendo isso por quê?

_Nada...

_A não brinca. O Cupido te flechou?

Ele nada disse, apenas ficou olhando pela grande parede de vidro que havia atrás de sua mesa, onde dali dava para ver as arvores do parque.

...

O tempo foi passando 2 meses para ser exato, e tanto Esme como Carliles contavam os minutos para se encontrarem no parque, os dois nutriam uma amizade encantadora.

O advogado descobriu que o pai de Edward faleceu de câncer a um ano, que ela é formada em design de interiores, mas que estava dando um tempo no trabalho já que Edward sofria muito a morte do pai.

Esme por sua vez descobriu que Carliles tinha um escritório de advocacia, com sua amiga Elizabete. Que sua ex esposa desapareceu em uma manha, deixando apenas um bilhete dizendo que estava partindo, sem endereço, telefone, ou ate mesmo uma explicação pelo ato. Um homem maravilhosamente encantador, com seus lindos cabelos louros, e olhos azuis, tinha como maior desejo ser pai.

Com o tempo foram descobrindo qualidades e defeitos um no outro, e também a grande necessidade em se manterem perto.

Carliles via em Edward o filho que ele não tem, e o pequeno se divertia com seu novo amigo.

_Calliles pega o Ed.

Ele gritava e corria pelo parque, enquanto Carliles corria atrás do pequeno sapeca.

Não demorou para que o casal, declarassem seu amor um ao outro.

E descobriram um sentimento puro ao se casarem depois de 6 meses.

Uma cerimônia simples na areia da praia, como convidados apenas os amigos mais íntimos e os pais dos noivos.

Carliles já havia se separado de Reneé, a poucos meses, quando esta ligou dizendo impropérios sobre sua futura esposa.

A ex não entendia como ele era capaz de se casar com tão pouco tempo de separação.

E a resposta foi simples e objetiva: AMOR.

Isso deixou Renneé ainda mais furiosa.

_Daqui a alguns meses, meu presente de casamento chegará pra você querido.

Disse e desligou o telefone. Eles não se encontraram no dia da separação, assinaram os papeis em salas diferentes.

Carliles ficou preocupado com o suposto presente, mas esqueceu disso depois de algum tempo, afinal, tudo que ele queria agora, era ser feliz ao lado de sua esposa e seu filho.

 

Foi depois de 1 mês de casados, quando Carliles chegou do escritório que teve a sua maior surpresa, na verdade apenas a primeira, pois a mais importante aconteceria depois de alguns dias, mas isso é outra historia.

Ao abrir a porta, Edward correu ao seu encontro.

_Mamãe papai chegou!

Gritou Edward, fazendo com que Esme e Carliles se assustassem com isso. Ele se abaixou e pegou o garotinho no colo, que o abraçou imediatamente.

_Sim Edward, papai chegou.

Ele respondeu com lagrimas nos olhos.

A felicidade não poderia ser maior, o renomado advogado finalmente tinha um filho. Uma criança maravilhosa ao seus olhos.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas, principalmente se Reneé Drew participar dela.

E foi em uma noite chuvosa que Esme acordou com um barulho muito forte no quintal da casa.

Tentou voltar a dormir pensando ser barulho da chuva, mas seu instinto de mãe era aguçado demais para deixa-la na cama.

Foi ate o quarto do filho que era ao lado do seu, e observou que ele dormia tranquilamente, o cobriu melhor com seu cobertor de bichinhos, e após beijar seus cabelos saiu fechando a porta, foi quando ouviu mais um barulho, depois de um trovão.

Logo em seguida ouviu Marta a governanta gritando.

_Meu Deus do Céu!

Esme não pensou duas vezes e correu na direção a voz, quase não sentiu os degraus da escada embaixo de seus pés, mas quando parou perto da porta teve a mesma reação de Marta. Pânico. Havia um bebe na porta da casa, o surpreendente era ele estar somente de fralda, deitadinho no chão frio sem nada para lhe aquecer, e o vento fazia com que a tempestade o deixasse ensopado.

Esme se ajoelhou pegando o bebe que chorava desesperadamente. Ao entrar na sala, Carliles já estava ali, e viu Edward descendo as escadas com um ursinho embaixo do braço.

_Mamãe...

_Filho volta pra cama.

_Eu to com medo mamãe.

_Vem com o papai Ed.

Carliles pegou o menino no colo e foi para perto da esposa, que tremia ao ver aquele bebe recém nascido em seus braços com o tom ate roxo de tanto frio.

_Papai o que a mamãe ta segurando?

_É um neném Edward.

_Neném?

_Sim um bebezinho.

Esme tirou o hobie que usava, e enrolou a criança ali.

_Marta me ajuda, preciso dar-lhe um banho, ele esta com muito frio, pode ficar doente.

_Sim, senhora.

Esme e Marta subiram as escadas e a pequena ainda continuava a chorar.

_Por que ela esta só de falda papai? Ta muito fiu.

_Eu não sei querido,mas  a mamãe vai cuidar do bebe.

_Mas é uma menininha papai.

_Como você sabe Edward?

Perguntou Carliles curioso.

_Eu não sei.

Então ele foi ate o telefone e ligou para seu amigo Dr. Charlie.

_Charlie!

_CArliles o que houve?

Perguntou o medico com a voz de sono, mas ao mesmo tempo alterada, pelo susto da ligação.

_Desculpe-me ligar a essa hora, mas Esme encontrou um bebe na porta de casa, e ela estava em meio a essa tempestade, preciso que venha vê-la

_Claro meu amigo, já estou indo ai.

Carliles desligou o telefone e viu seu filho o observando.

_A gente vai ajudar a mamãe a dar banho nela papai?

_Você quer?

Edward balançou a cabeça afirmativamente, então subiram para o quarto de casal, onde as duas banhavam o bebe.

_Esme?

Carliles perguntou antes de entrar.

_Pode entrar.

Ao abrir Esme lhe lançou um sorriso encantador.

_Amor é uma menininha.

_Hum... acho que eu já sabia.

_Sabia como?

_O Edward me contou.

_Mamãe deixa eu ver o neném?

_Claro querido, vem.

Edward se aproximou da banheira e viu a menininha calma, tomando o seu banho, se sentindo quentinha.

_Edward, fica aqui que papai já volta.

Carliles desceu as escadas e foi procurar por alguma pista do paradeiro da mãe da criança.

E perto da porta encontrou um envelope em seu nome, e qual não foi sua surpresa ao reconhecer a letra de sua ex esposa na carta que lá continha.

 

“Meu amor.

Espero que sua atual esposinha, esteja disposta a criar uma criança que foi fruto do amor de seu marido com outra mulher.

Eu descobri estar grávida algum tempo depois de ter deixado a sua casa.

Pretendia te contar, porem descobri que você estava pouco se lixando para o que vivemos, já que em pouquíssimo tempo arrumou outra para chamar de senhora Cullen.

Na verdade ainda acho que você mantinha um relacionamento com ela enquanto éramos casados.

Claro que isso pouco me importa, afinal você nunca foi único em minha vida.

E sobre essa criança, não sei se ela é sua filha, ou se é dos diversos parceiros que eu mantinha durante nosso casamento.

Pouco me importo com o que você fará com ela, se cuidará como se fosse sua, ou se jogará na porta de um qualquer para que a criem.

Só não quero ter nada relacionado a você.

Mande beijinhos para nossa filha por mim.

Da sempre sua Renné Drew Cullen.”

 

Ainda abismado com a carta ouviu a campainha tocando, mas não teve forças para se mover, ou mesmo pedir que a pessoa entrasse.

A criança que Esme estava cuidando era de Reneé, e poderia ser sua filha.

_Carliles, o que houve? Você esta petrificado ai.

Ele nada disse apenas entregou a carta a Charlie que imediatamente pegou e começou a ler.

_Meu Deus, como aquela louca teve coragem?

_Eu não sei Charlie.

_Depois cuidarei disso CArilies, onde a criança esta?

_Em meu quarto.

Charlie subiu as escadas e foi ate o quarto sem problemas, afinal conhecia aquela casa muito bem, pois sempre foi medico da família Cullen.

Entrou e observou que havia um bebe em meio aos cobertores felpudos enquanto, Esme e Marta a paparicavam, Edward estava sentado na cama observando curioso todos os movimentos do bebe.

_Que bom que chegou Charlie, estamos preocupados, ela tomou chuva, estava somente de fralda no meio da tempestade quando Marta a encontrou.

_Calma Esme, farei os exames necessários.

_Charlie, não sabemos nada sobre ela...

_Melhor você descer Esme, acho que Carliles já sabe quem é essa criança.

Esme olhou espantada.

_Vou preparar um café senhora.

_Tudo bem Marta. Edward vem com a mamãe.

Ela disse estendendo a mão para o garoto.

_Não mamãe, eu vou ficar aqui cuidando da Bella com o Chaili.

_E quem é Bella, Edward?

Perguntou o Dr. Sorridente.

_O neném do papai e da mamãe. E eu vou ficar de olho pra ver se você ta cuidando direitinho dela, e pra ver se você não vai dar nenhuma inzeção nela, porque faz dodói.

Esme estava espantada observando o garoto. Charlie ria feliz de seu supervisor.

_Vai logo mamãe, to de olho nele, não vou deixar ele machucar a Bella.

Ela apenas balançou a cabeça espantando os pensamentos loucos que surgiram em sua mente, e foi ate a sala encontrando seu marido sentado na poltrona com as mãos na cabeça.

_Carliles o que esta acontecendo.

E novamente Carliles estendeu a carta para que Esme entendesse.

Surpresa, ódio, magoa, e finalmente felicidade ela sentiu ao ler aquele pedaço de papel.

_Nossa filha Carliles.

Ele levantou a cabeça ao escutar tais palavras.

_Esme ela é minha responsabilidade.

_Minha também, pois é minha agora, se aquela imprestável não a quer eu quero, portanto é minha. Eu não vou permitir que você se desfaça dela, se é o que você esta pensando.

Ela disse seria para seu marido que estava incrédulo escutando.

_Nao seja absurda Esme, eu nunca faria isso, não me importa se ela é minha filha de sangue ou não. Foi na minha porta que ela apareceu e é na minha casa que ela vai ficar.

Ele disse serio de costas para Esme.

_É nossa filha Carliles, tão minha quanto sua.

Ele sorriu e se virou para olha-la.

_Edward não ira gostar de nos dividir Esme.

_É ai que você se engana, ele já a chama de Bella e esta nesse momento verificando se o Charlie não lhe faz nenhum dodói enquanto conversamos.

Eles caíram na risada e seguiram para o quarto. Ao parar na posta viram o garotinho com os bracinhos cruzados na frente da bebezinha e Charlie rindo com uma seringa nas mãos.

_O que esta acontecendo aqui Charlie?

_Papai ele quer fazer dodói na Bella.

_Estou tentando fazer exame de sangue para ver se esta tudo bem com a pequena.

_Mentila papai, ele quer fazer dodói nela, inzeção dói.

_Calma querido, vem com o papai, ele só vai tirar um pouquinho de sangue da Bella, pra ver se ela não esta dodói, assim a gente pode cuidar direitinho dela, entendeu?

Falou Carliles sorrindo e estendendo os braços para tira-lo dali. Edward mesmo emburrado aceitou o convite do pai e subiu em seu colo.

Mas quando Bella chorou ao ser picada pela agulha ele reclamou.

_Eu falei papai ele fez dodói nela.

_Xiu meu amor a mamãe esta aqui.

Disse Esme e a pegou no colo, colocou um dedo em seus lábios e a pequena começou a sugar forte enquanto resmungava.

_Fome Carliles, nossa menina esta com fome.

_Espera mamãe eu tenho bolinho no meu quarto.

Edward disse preocupado se mexendo no colo do pai, que ria.

_Me solta papai, eu vou pegar, a Bella ta com fome.

_Querido ela não come bolinho.

_Come sim mamãe é gostoso.

Carliles o soltou e o garotinho correu para seu quarto.

_Bom... acho que já arrumaram um nome pra ela.

Todos riram então Marta entrou no quarto, com uma bandeja contendo café, chá, uma caneca dos personagens do filme Toy store com leite e uma mamadeira.

_Trouxe para vocês, acho que estão com fome.

_Marta como conseguiu uma mamadeira a essa hora?

_Senhora Esme, tomei a liberdade de ligar para uma farmácia e pedir que trouxessem leite e uma mamadeira para a pequena, e como tenho certeza que Edward já deve estar com fome, trouxe o leite dele também.

_O que seriamos de nós sem você Marta?  Eu amo você viu.

Disse Carliles abraçando a senhora e beijando seus cabelos.

_Não fiz nada demais menino.

A senhora disse sorrindo.

Esme pegou a mamadeira e deu a pequena que estava esfomeada.

_Mamae eu trouxe o bolinho, toma.

Edward veio correndo e estendeu o bolinho para a mãe.

_Acho que a Bella vai querer só mamar, meu amor. Por que você não come seu bolinho enquanto toma o leite que a Marta preparou pra você?

Ele sorriu e pegou o leite e se sentou ao lado da mãe que alimentava a mais nova integrante da família Cullen.

_CArliles antes que tome seu café preciso tirar um pouco de seu sangue.

_Vai fazer dodói no papai também?

_Não garotão só vou cuidar para que seu pai fique sempre forte.

_Então ta.

Charlie tirou sangue de Carliles, e guardou em sua maleta junto aos materiais de exame que ele tirou de Bella.

_Amanha mesmo, eu mando o sangue de vocês para um teste de DNA, assim descobriremos mais sobre essa pequena.

_Não preciso do teste Charlie, ela é minha filha.

_Eu sei que é Carliles, sem mesmo ver o resultado, mas acho que seria mais saudável Bella crescer sabendo de verdade quem são seus pais.

_Você esta certo amigo

_Eu sei q estou. Bom então aparentemente, a pequena só esta com fome. É recém nascida, tem no Maximo uma semana de vida. Tem todos os dedos das mãos e dos pés. Ouve, chora e observa tudo a sua volta, portanto fala, escuta e vê. Não tem machucado ou qualquer hematoma, somente uma mancha na nuca que se parece com um coração. Com toda certeza é de nascença.  Amanha teremos mais certeza quanto a sua saúde, com os exames de sangue, porem preciso que levem-na ao hospital, para que tome as vacinas e faça o teste do pezinho, pois não sei se já foi feito.

_Tudo bem Charlie faremos isso.

_Eu sei que farão.

Charlie se aproximou de Carliles e lhe deu um abraço, beijou a face de Esme, mas não mexeu com a garotinha já que estava com os olhinhos fechados, apertou a mãos de Edward e deu um abraço em Marta.

_Obrigada por cuidar da nossa menina doutor.

_Obrigada pelo delicioso café Marta, e me chame de Charlie, você já me conhece a tempos.

_Tchau Esme ate amanha.

_Tchau Charlie.

Todos se despediram do doutor, e Carliles o levou com Marta ate a porta.

Enquanto isso no quarto.

_Filho, temos que dar um nome para ela.

_O nome dela é Bella mamãe.

_Mas Edward.

_Bella mamãe.

_Lisbela?

_Eca. Só Bella mamãe.

_E se for Isabella?

_Só Bella mamãe.

_Mas amor, você pode chamá-la só de Bella.

_Eu quero só Bella.

_O que estou perdendo?

_Papai eu e a mamãe estamos dando um nome para a Bella.

_Aé?  E como ela vai se chamar?

_Bella.

Ele disse todo sorridente.

_Que tal Isabella?

_Eu gosto.

_Eu não gosto. Quero só Bella

_Então façamos assim, Isabella Cullen, mas a chamaremos de Bella.

_Só de Bella né papai?

_Sim Edward, só de Bella.

_Carliles eu gosto de Marie. O Que você acha de Isabella Marie Cullen?

_Eu gostei.

_Eu quero só Bella.

E a discussão seguiu ate que Edward adormeceu no colo do pai, que o levou ate seu quarto, enquanto a pequena Isabella dormia no colo da mãe. Lembrando que deveria ser chamada de Bella, do contrario o pequeno garoto ficaria tremendamente irritado, já que ele quem escolheu um nome tão belo, para a Bella.


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Notas finais do capítulo

Capitulo 2 passando por algumas alterações, sera postado quando me convencerem que vale a pena continuar.
Beijinhussss