Vampiros e Bruxas escrita por Senhora Eaton


Capítulo 5
Encontro




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Edwardwillstyle

Eu já estava a caminho do restaurante, mas o caminho passava por um beco escuro eu estava no meio do beco quando ouvi passos atrás de mim.

-Ei, e ai? –disse um homem me seguindo.

-Oi. –murmurei por reflexo, mas continuei andando até chegar a uma (fala serio por que só comigo?). Uma rua vazia. Que estava tudo fechado.

-Ei espera! –gritou outro homem.

Eles devem ter corrido porque estavam todos em volta de mim, o que vai acontecer comigo??? Eu podia lançar os meus raios, mas isso poderia causar um desastre.

Um barulho de pneus cantando surgiu, e derrepente apareceu um carro volvo correndo. O carro parou com a porta do carona aberta a poucas distancia de mim.

-Entra. –uma voz furiosa, mas conhecida ordenou.

Fiquei surpresa em ver Edward aqui, assim que ouvi a voz dele eu pulei para dentro do carro e fechei a porta e ele partiu com o carro.

-Edward. –chamei.

-Que foi?

-Você esta bem? –perguntei.

-Não, eu quero voltar la e arrancar a cabeça deles. –murmurou cheio de raiva.

-Não você não quer.

Ele respirou fundo e falou.

-Will. Você esta bem?

-Estou.

-Pode, por favor, me distrair? –pediu.

-Ta. –murmurei. –Eu estou muito feliz em estar aqui em Forks, mas eu ainda sinto muita falta de Hetherfield, das minhas amigas e os outros.

-Você gosta muito de la não é? –perguntou.

-Gosto.

Depois só silencio.

Passou-se uns 5 minutos, Edward estacionou na porta de um restaurante.

-Como você sabia? –perguntei, mas ele já estava fora do carro abrindo a porta do carona para mim.

-Pare suas amigas ou terei que matar de vez aqueles caras se elas cruzarem com eles.

-Jess, Ang. –gritei e elas se viraram, e correram para onde nós estávamos.

-Onde você estava? –perguntaram.

-Me desculpem... –fui interrompida.

-Eu e a Will nos encontramos e começamos a conversar, e perdemos a hora. –Edward se justificando.

-Tudo bem, isso acontece né? –Jess murmurou olhando para Edward.

-Will, nós já comemos, me desculpe. –Ang falou.

-Não s preocupe, não estou com fome. –menti, eu estou morrendo de fome.

-Se vocês não se importarem eu levo Will para comer depois a levarei para casa. –Edward falou olhando para as meninas.

Sim, Sim, Sim.

-Ta, tudo bem, vemos você amanhã na escola Will.

Nós subimos as escadas do restaurante e a mulher que esta atendendo todo mundo falou.

-Olá! –disse ela olhando para o Edward que menina sínica.

-Olá, gostaríamos de uma mesa para dois, por favor. –pediu Edward com aquela voz maravilhosa.

-Me sigam. –ela disse e nos levou até uma mesa grande com mais seis cadeiras eu já ia me sentando quando Edward me restringiu.

-Que tal uma mesa mais reservada. –pediu pegando na mão da mulher.

Ela nos levou a uma mesa menor em um canto reservado.

-Obrigado. –agradeceu Edward.

-A garçonete já irá atender vocês. –murmurou e depois se retirou.

Nós nos sentamos e eu comecei a falar.

-Você tem que parar com isso.

-Parar com o que?-perguntou. Parecia que ele não sabia o que estava acontecendo.

-Você sabe parar de deixar as pessoas sem graça. –murmurou.

-Eu deixo as pessoas sem graça? –perguntou-me encarando.

-Sim, e muito. –respondi.

-Eu deixo você sem graça?

-Com muita freqüência. –respondi depois a garçonete chegou a nossa mesa.

-Oi, meu nome é Pricila e eu serei sua garçonete esta noite, o que vocês vão querer?-Ela falou isso olhando para o Edward. Mas ele só olhava para mim.

-Vou querer uma coca. –pedi.

-Duas cocas, por favor. –Edward pediu e só olhou por um instante para a garçonete.

-Já trago. –murmurou e saiu.

Ela voltou com os copos poucos minutos depois.

-O que vão come?

-Massa. –eu estava louca para comer massa.

-E você? –perguntou olhando para o Edward.

-Nada obrigado.

Ela saiu e tomei toda a coca que estava no copo quando tremi involuntariamente.

-Você esta com frio? Trouxe uma jaqueta? –perguntou.

-É só a coca que esta muito gelada, e esqueci minha jaqueta no carro da Jessica.

Edward começou a tirar a jaqueta dele e a passou para mim, eu a peguei e imediatamente a coloquei, mas tremi outra vez.

-Obrigado.

O cheiro da jaqueta é maravilhoso, não parecia cheiro de perfume é um cheiro próprio e o dele é maravilhoso.

-O azul fica ótimo em sua pele. –disse ele me olhando e tenho certeza de que corei porque meu rosto esquentou derrepente.

-Você não esta tonta, enjoada ou sem graça? –perguntou.

-Não e nem vou ficar. –respondi.

-Deveria, um humano normal ficaria. –ele parecia inquieto.

-E quem disse que eu sou normal. Além do mais eu me sinto segura ao seu lado. –confessei.

-Isso é mais complicado do que eu pensei. –murmurou para si mesmo.

-Em geral você esta com um humor melhor quando seus olhos estão claros. –murmurei.

-Como é?

-Você sempre fica mais chato quando seus olhos estão escuros. –continuei. –Tenho uma teoria para isso.

-Mais teorias?

-Arrã.

-Espero que seja mais criativa desta vez. –sorriu com zombação nos labios.

-Bom, não tirei nada de HQ, mas também não inventei sozinha. –confessei.

-E?

Mas a garçonete passou pela divisória com meu prato. Percebi que sem querer nós dois tínhamos nos inclinado na direção um do outro sobre a mesa, porque sem querer tínhamos nos endireitado quando ela se aproximou. Ela colocou o prato diante de mim e se virou para Edward.

-Mudou de idéia? –perguntou. –Não a nada que eu possa fazer ou trazer para você.

Pêra ai essa pergunta tinha duplo sentido eu vou fazer o maior barraco se ela não tomar juízo. (rsrsrs)

-Não obrigado, mas só vou querer outro refrigerante seria bom, por favor. –ele gesticulou com uma das mãos os copos vazios.

-Claro. –Ela pegou os copos e se afastou.

-O que estava dizendo? –ele perguntou.

-Vou falar sobre isso no carro, se... –parei, eu não ia falar nada sem uma condição.

-Ah uma condição? –perguntou.

-Tenho algumas perguntas, é claro.

“WILL.”- Hay Lin, Taranee, Cornélia, Irma, todas gritaram eu só não pulei por pouco.

-É claro. –concordou. –Vá em frente.

“Gente eu estou com o Edward aqui.”-Will.

“Transmite a conversa com ele para a gente.”-Cornélia.

“Ta.”-Will.

-Por que esta em Port. Angeles?

Ele olhou para baixo, depois novamente para mim.

-Próxima.

-Mas essa foi a mais fácil. –objetei.

-Próxima. –repetiu.

Olhei para baixo frustrada, tomei um gole da coca antes de olhar para ele novamente.

-Sem mentir, por favor. Você sabe ler mentes? –falei.

-Sim.

A garçonete Pricila veio até a nossa mesa e colocou os copos com a coca na nossa mesa e foi embora sem dize nada.

-Como? –agora eu quero absolutamente saber.

-Eu consigo ler a mente de cada pessoa que esta neste lugar tem garotas, dinheiro, dinheiro, beleza, mas a sua nada, não consigo ler e nem ver nada.

“Ta tudo bem ele pode ser sim um vampiro.”-Cornélia.

“Mas não é pára falar para ninguém, prometem.”-Will.

“Prometemos”-Todas.

-Eu te segui até Port. Angeles. -Falou.

Sabia.

-Pronta para ir para casa? –perguntou.

-Estou pronta. –respondi, dou graças a Deus por ter uma viagem de uma hora ao lado de Edward.

A garçonete apareceu como se tivesse sido chamada ou espiando.

-Como estamos? –perguntou ao Edward.

-Estamos prontos para a conta. –murmurou sendo gentil com ela.

-Cla-Claro. –gaguejou. Rsrsrs.

“Toma.”-Irma.

“Irma para de rir da coitada.”-Cornélia.

-Tenham uma boa noite. –falou um pouco desanimada.


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Notas finais do capítulo

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