A Filha de Cronos escrita por NatyAiya


Capítulo 26
Capítulo Bônus²


Notas iniciais do capítulo

A parte que foi cortada do capítulo anterior...
Se não gosta de cenas com sexo, não leia.
PS: É a primeira vez que eu escrevo um capítulo assim.
PS²:O capítulo foi baseado em outras fics assim que eu li. Não sei se está bom.



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Capítulo Bônus - Como a primeira vez.

POV Samantha

– Samantha, eu quero sentir você. - Apolo me falou.

– Então me faça sua. - eu respondi e ele ergueu a cabeça surpreso.

– Posso? - ele perguntou já desamarrando o nó que prendia meu vestido.

Assenti e ele desceu o vestido por meu corpo. Ele não via meu corpo há anos. Ele parou por alguns minutos e ficou apenas olhando para mim, para meu corpo.

– Feche a boca ou vai começar a babar. - falei rindo e o tirando do transe que estava. Foi a minha deixa. Me sentei na cama e minha cabeça ficou na altura de seu peito. - Minha vez agora senhor Apolo. - falei antes de derrubá-lo na cama.

Ele ficou de lado e eu passei minhas pernas por sua cintura deixando ele preso na cama.

– Tinha me esquecido que você podia ser muito cruel quando quer. - ele falou passando a mão por minha coxas.

– Já se esqueceu? Então acho que vou ter que castigar. - falei começando a desabotoar sua camisa, depois eu a tirei deixando o corpo dele a vista. Joguei sua camisa no chão e desci um pouco sobre o corpo dele, ficando sobre sua ereção. - Está animado senhor Apolo. - ri. - Mas pode começar a se acalmar ainda vou te torturar muito antes de você conseguir me possuir.

– Samantha, não faça isso comigo. - ele gemeu.

Ele sabia que na arte da tortura, eu era melhor e mais poderosa. Não interessa aonde seja, mas principalmente na cama, eu sempre o dominaria.

– Ora, ninguém mandou você esquecer como eu posso ser cruel na cama. - falei debochadamente e depois ri.

Me abaixei aos poucos e comecei a espalhar beijos por sobre seu peito desnudo. Eu conhecia cada pedaço daquele corpo, cada ponto fraco dele, e estava usando isso a meu favor. Quando comecei a beijar seu pescoço, ele passou os braços ao meu redor, me prendendo em um abraço e girou na cama ficando sobre mim.

– Agora quem vai ser torturada será você. - ele falou sorrindo maldosamente antes de se posicionar entre minha pernas.

Eu ainda estava com as roupas íntimas e ele ainda estava com a calça, ele realmente ainda iria me torturar, mas também estava deixando espaço para mim mudar nossas posições e torturá-lo.

– Será? - eu sorri sarcártica.

– Com certeza. - ele respondeu procurando minha boca e me beijou de forma lenta, possessiva e torturante. Quando o ar faltou, ele apenas moveu sua boca para meu pescoço.

Vou falar a verdade. Ele sabia como me torturar também.

Depois de beijar toda a extensão de meu pescoço, ele passou para o colo e dali para o vale entre meus seios.

Eu? Apenas segurava seus cabelos e sentia.

Uma de suas mãos passou por minhas costas procurando o fecho de meu sutiã. Antes que ele conseguisse abrí-lo, eu segurei sua mão.

– Você está apressado. - falei sorrindo e com a mão que estava em seus cabelos, o guiei até minha boca. Ele me beijou com calma e depois grudou sua testa com a minha.

– Samantha... Eu quero você. - ele disse com a voz rouca.

– Você já me tem Apolo. - eu falei rindo.

Ele me olhou como se eu fosse de outro mundo. Ri com mais gosto e nos virei novamente na cama.

– Você é muita malvada senhora Samantha. - ele falou fazendo bico.

– Sim, eu sou. Mas você merece ser torturado um pouco. - falei beijando sua boca. No mesmo instante, ele desmanchou o bico e me beijou vorazmente. Suas mãos subiram por minhas costas à procura do fecho de meu sutiã. - Já falei que ainda não Apolo. Eu já estou só de roupas íntimas e você ainda está com a calça e cueca. Isso não é justo. - eu falei sorrindo maliciosa e ele sorriu comigo.

– Posso? - ele perguntou me segurando pelas coxas e se sentou na cama. Entendi que ele iria se levantar e queria me levar junto. Assenti e ele se levantou me segurando pelas coxas, enquanto eu travava minhas pernas em sua cintura e passava os braços ao redor de seu pescoço.

Ele foi até a porta e me apoiou ali, eu tranquei a porta que até agora só estava encostada. Ele sorriu para mim e desceu uma das pernas, fui para o chão e minhas mãos voaram para o fecho de sua calça. Eu abri e Apolo terminou o serviço de se livrar da calça.

Fui na direção do banheiro e ele me seguiu. Liguei o chuveiro e deixei a água ficar morna.

– Você vem? - perguntei estendendo a mão para ele.

– Só com uma condição. - ele falou pegando minha mão e me levando até a frente do espelho do banheiro. Suas mãos passearam pelo meu corpo e pelas minha costas e pararam sobre o fecho do sutiã. - Posso? - ele perguntou com a boca perto de meu ouvido - uma de minhas fraquezas.

– Pode. - eu autorizei finalmente e ele deslizou o sutiã pelos meus braços.

– Senti saudades do seu corpo. - ele falou me olhando através do espelho.

– E eu do seu. Mas você não parecia com saudades de mim quando se deitava com todas aquelas humanas. - eu falei sem me virar para ele.

– Nenhuma era você, Samantha. Entenda isso. - ele falou me virando para ele e me beijando.

– Venha. - eu falei sorrindo e indo na direção do chuveiro.

– Vai entrar de calcinha? - ele perguntou malicioso olhando para a minha bunda.

– E você? Vai entrar de cueca? - eu perguntei me virando para ele e tirando a calcinha.

– Samantha, você me mata ainda. - ele urrou tirando a cueca e vindo na minha direção com cara de homicida. Ele me pegou no colo ao passar por mim e entrou com tudo debaixo d'água.

– Apolo, eu te mato. - gritei rindo com ele.

– Mata nada. Você me ama. - ele falou me apoiando na parede gelada e me beijando.

– Encha a banheira. - eu pedi entre os beijos possessivos dele.

Ele me obedeceu, mas encheu a banheira com água gelada, e me jogou ali dentro.

– Apolo, eu te mato. - gritei batendo os dentes por causa do frio.

– Relaxa amor. Eu te esquento. - ele falou entrando na banheira e me puxando para ele. Eu me aconcheguei em seus braços e apoiei minha cabeça em seu peito. - Melhor?

– Muito melhor. Mas você é doido de me jogar nessa água super gelada? - eu perguntei meio brava.

– Quanto mais gelada a água estivesse mais próxima de mim você ficaria. - ele falou sorrindo. Revirei os olhos mas acabei sorrindo com ele.

– Você acabou acertando. - eu falei me virando na banheira e entrelaçando minhas pernas em sua cintura. - Eu te amo. - falei antes de beijá-lo. Ele retribuiu o beijo com carinho e desejo.

– Respira fundo. - ele mandou antes de afundar na banheira me levando junto, (N/A: Pensem em uma mini piscina, e uma banheira gigantesca, OK?), por sorte tinha conseguido pegar ar suficiente. Ele sorriu para mim e me beijou. Graças à Cronos, eu tenhos meus poderes com a água e formei uma bolha de ar para nós dois, ou morreríamos afogados.

– Você é louco. - eu falei rindo quando voltamos para a superfície. - Acha que eu conseguiria ficar tanto tempo debaixo d'água sem ar? - eu perguntei já sabendo da resposta que ele daria.

– Você consegue. Eu não. - ele respondeu rindo. Eu ri junto. - Vem, seus lábios estão ficando roxos. - ele falou me tirando da banheira. (sim, eu ainda estava com as pernas na cintura dele.) - Você não vai querer se trocar e recomeçar com a brincadeira né? - ele me perguntou ligando o chuveiro na água quente.

– Não. Vou ser boazinha com você. Mas antes de passarmos uma noite inteira transando, eu quero um banho. - Falei manhosa o puxando para baixo do chuveiro comigo.

– Seu pedido é uma ordem, milady. - ele fez uma reverência antes de fazer eu sentar no chão para ele lavar meus cabelos. Eu também tinha me esquecido de como eu gostava quando ele fazia essas coisas. Eram loucuras e talz, mas eu amava aquilo no passado e pelo jeito nunca deixei de gostar. Ele terminou de me dar banho e me tirou de dentro do boxe para o banho dele. Me enxuguei com uma toalha e depois coloquei um roupão felpudo. Não usava um daqueles há muito tempo...

Me sentei na borda da banheira e esperei ele sair do banho.

– Pensei que estaria no quarto. - ele falou ao me ver ali.

– Você vai querer me molhar de qualquer forma. - eu dei de ombros. Ele riu e como eu falei, ele balançou a cabeça fazendo as água de seus cabelos virem na minha direção. - Não falei. - resmunguei depois que ele parou.

– Vem cá. - ele me pegou no colo e me levou para o quarto do jeito que estava, totalmente nú.

– Você é louco Apolo. - falei rindo enquanto ele me colocava ma cama e subia por cima de mim.

– Está com alguma roupa debaixo do roupão? - ele perguntou. Neguei com a cabeça. Tinha uma idéia sobre o que ele iria fazer, e vou confessar. Eu não era uma garotinha virgem e ingênua. Mas sobre aquele olhar malicioso dele, fiquei com medo como se fosse a minha primeira vez. - Posso? - ele perguntou indicando o laço que eu tinha feito para fechar o roupão.

– P-pode. - eu gaguejei.

– Com medo? - ele perguntou estranhando.

– Um pouco. - confesei.

– Não é a sua primeira vez é? - ele perguntou rindo malicioso e desamarrando o laço com um puxão. - Samantha, você é perfeita - ele falou me olhando.

Eu não tinha vergonha de me despir para ele, mas tinha medo de transar com ele. Vai entender...

Ele se posissionou entre minha pernas e olhou para mim. Eu não estava olhando para ele. Olhava para cima, para o lado, para qualquer lugar, menos para ele.

– Samantha. - ele me chamou. Eu olhei para ele e vi preocupação em seus olhos. - O que foi? - ele pediu. Nem percebi quando ele saiu do abrigo entre minhas pernas e foi para o meu lado. Só sabia que naquele instante, ele estava ali e eu, a tola, estava como receio de transar com ele. Eu sabia que ele nunca iria me machucar, mas estava com receio do mesmo jeito. - Samantha, eu não vou te machucar. Não é a primeira vez que nós transamos. Eu sei como você é na cama e você sabe como eu sou. Sabe que eu nunca faria algo que você não quisesse. - ele falou. Eu sabia que tudo aquilo, era verdade. Aquele era um medo bobo e eu sabia disso.

– Me faça sua. - eu pedi. Sabia que meu olhar malicioso tinha retornado. Sabia que eu não iria fazer nada para ele parar.

Apolo voltou para o meio de minhas pernas e serpeou por sobre meu corpo com luxúria e desejo. Ele deixou que a cabeça de seu pênis roçasse em minha entrada, enquanto isso, ele tomava um de meus seios com a boca, como se ele fosse a coisa mais saborosa do mundo. Ele sugou meus mamilos e antes de passar para o outro seio, ele deu uma leve mordida na base dos meus seios. Ele fez a mesma coisa com o outro. Ele subiu um pouco mais e passou a língua pela extensão de meu pescoço, e depois voltou a descer pelo mesmo caminho, mas agora com beijos e chupadas. Eu apenas sentia e gemia. Ele deu total atenção ao meu umbigo, antes de voltar a subir e me beijar. Com uma mão, ele apertou meu clitóris, fazendo eu ir a lua e voltar. Ártemis que não tenha escutado isso.

Eu já estava molhada demais. Não me lembrava da última vez que tinha desejado tanto um homem dentro de mim. Mentira. Eu me lembro sim. Minha última vez com Apolo.

Enquanto me beijava e eu estava distraída, ele aos poucos foi pedindo passagem para entrar em mim. Sabia que os beijos eram apenas para me distrair. Eu me retesei quando ele começou a me penetrar.

– Samantha. Relaxa amor. Quer que eu pare? - ele perguntou olhando em meus olhos.

– Não. - eu respondi sincera. Respirei fundo três vezes antes de puxar novamente sua boca para a minha.

Ele voltou a me penetrar, quando ele estava totalmente dentro de mim, eu fechei os olhos e parei de beijá-lo. Ele percebeu isso e ficou parado.

– Samantha, tudo bem? - ele perguntou. - A quanto tempo você não transa? - ele perguntou ao perceber meu desconforto.

– Se eu falar que é a mais de 7 anos, você acreditaria em mim? - eu perguntei ainda de olhos fechados.

– Acreditaria. - ele sussurrou. - Abra seus olhos.

Eu fiz o que ele pediu. Abri meus olhos e encarei suas íris amareladas que estavam com um brilho especial, diferente.

– Faz muito tempo que você não faz isso com ninguém. - não era uma pergunta e sim uma afirmação. - Deixe eu te guiar. Não vou te machucar. - ele pediu.

– Tudo bem. - respondi. Ele sorriu para mim e eu retribuí o sorriso.

– Eu te amo. - ele sussurrou em meu ouvido antes de morder o lóbulo da minha orelha.

Ele fez menção de sair de dentro de mim, mas antes de sair completamente ele voltou a me penetrar com tudo. Eu apertei seus cabelos com mais força e ele percebeu meu feito. Ele colou seus lábios nos meus e voltou a me estocar com um ritmo as vezes lento e as vezes rápido.

Depois de várias investidas dele, eu gozei junto com ele. Meu corpo ainda tremia. Ele deitou a cabeça no vale entre meus seios e ficou ali por alguns minutos antes de voltar a me beijar.

– Apolo. - eu o chamei entre os beijos.

– Hum... - ele resmugou sem parar de me beijar.

– Agora é minha vez de brincar. - eu falei em seu ouvido.

Sem deixar que ele compreendê-se as minhas palavras, nos virei na cama ficando por cima dele. Ele tinha saído totalmente de mim depois que gozamos, me sentei sobre seu pênis que estava novamente ereto, e comecei a rebolar sobre ele. Apolo apertou minha cintura com força. Ótimo. Ficaria toda marcada amanhã. Logo ele começou a ditar o ritmo das estocadas e eu deixei me levar. Minutos depois eu e ele estávamos gozando junto novamente. Ele me girou na cama, ficando por cima de mim.

– Você está bem? - ele perguntou depois de sair de dentro de mim. - Samantha. - ele me chamou quando eu fechei os olhos.

– Estou ótima. Só me sinto cansada. - respondi voltando a fechar os olhos.

– Não durma agora. Vem. Deixa eu te dar um banho. Depois nós dormimos juntos. - ele falou sorrindo.

Eu sorri também e deixei ele me carregar até o banheiro. Ele me deixou de pé na frente do espelho e foi ligar a água.

– Você não se cansa não? - eu perguntei me virando para ele e vendo seu pênis ereto novamente.

– É sua culpa. Ninguém mandou você ser tão gostosa. - ele riu. - Agüenta mais uma? - ele perguntou sorrindo maroto.

– Não sei. - eu fui sincera.

– Vem cá então. - ele me chamou. Fui até ele e ele me pegou no colo. Passei minhas pernas por sua cintura pela terceira vez na noite. Ele se sentou na beira da banheira e me abaixou devagar me penetrando novamente.

– Abra os olhos Samantha. - ele pediu quando eu os fechei.

Gozamos pela terceira vez na noite debaixo d'água. Apolo estava sentado com as costas na parede e eu estava sobre ele. Como ele falou, me deu um banho e depois me levou navamente para a cama.

– Samantha. - ele me chamou quando eu já estava deitada sobre o peito dele.

– Oi.

– Não quero ser chato, mas eu não consigo tirar essas coisas da minha cabeça. - ele falou.

– O quê? - eu perguntei curiosa.

– Não consigo parar de pensar, que você pode fazer as mesmas coisas que fizemos agora com humanos, meros mortais, e outros deuses. - ele falou, e mesmo sem olhar para ele, sabia que sua expressão era de dor.

– Nunca. Nunca é a mesma coisa com os humanos e com outros deuses. Eles nunca são você. Nunca são como você. - eu falei olhando para ele.

– Isso... foi uma declaração? - ele perguntou.

– Pode se dizer que sim. - eu falei sorrindo.

– Eu te amo, Samantha.

– Não mais do que eu, Apolo.

Foi depois disso, que nós dormimos.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Reviews?
Eu demorei para postar porque meu pendrive resolveu sumir.
Demorei uma semana para achar ele. Daí eu precisei editar o capítulo, corrigir os erros, e essas coisas. Sem falar que essa semana eu fiquei mal.
Desculpa.



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