-O que? -eu o olhei.

-É diferente do meu! Sei lá! O seu é menor!

-Tom cala a boca! -subi minhas calças.

-OK,OK! Bill revoltado!

-Você é que é um idiota!

-Posso te provar que não sou tão idiota quanto você pensa!

-Isso nunca vai mudar!

-Você que acha! -ele veio pra cima de mim.

Caímos da cama e fomos para o chão.

-Você quer jogar? -ele perguntou.

-Você vai perder!

Ele me beijou com verocidade. Eu não pude evitar, o Tom sabia como me levar ao meu ápice.

Arranhei as costas dele com as minhas unhas recém-cortadas.

-Vai ter que fazer melhor se quiser vencer coelhinho frajuto! -ele me beijou de novo.

Separei nossos lábios e perguntei a ele:

-Tom você já beijou de língua? -ele se sentou a minha frente e eu também me sentei.

-Não, acho que não... Por que?

Coloquei as mãos nos ombros dele e o beijei. Comecei a pedir espaço com a língua para ele. Sem resistir muito, ele abriu mais a boca e nossas línguas se encontraram. Eu explorei o novo território com vontade e ele apenas tentava passar a língua dele no meu piercing.

Nos separamos e ele me olhou.

-Uau, Bill! Esse foi o melhor beijo que eu já recebi na minha vida! Eu quero mais! -ele me puxou para perto dele e eu coloquei o dedo nos lábios dele.

-Não, não! Raposa má! Por hoje é só, se não a mamãe vai chegar e a casa ainda vai estar bagunçada!

-Só mais um pouquinho, por favor! -ele fez beicinho.

-Não Tom! Por hoje é só! Tchau! -sai do quarto dele e fechei a porta.