Overhill - A Lenda dos Cristais escrita por VenusHalation


Capítulo 2
Capítulo 1 - Bem-vindos a Overhill!




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Era uma tarde de primavera, depois de um longo inverno era normal que homens saíssem para caçar pelas redondezas, Barton era um deles. O rapaz era robusto, cabelos negros na altura dos ombros, olhos esverdeados, devia ter cerca de 21 anos, era independente, amava caçar só. A floresta ainda mostrava os resquícios de inverno, mas cervos já corriam por ali.

O moreno se aproximava de sua caça, quando ela fugira sem motivo.

 _Há  dias que só como verduras, legumes, carnes secas e frutas desidratados... Não agüento mais preciso de um pedaço de carne fresca! - Escorregou para o chão apoiado na árvore. - Mas o que...

Algo brilhava intensamente no local onde perdera o cervo.

 

******************** 

 

Todos os seres estavam agitados, no centro de Overhill, um grande aviso pairava no o ar, bem acima da montanha celestial, uma mensagem estranha:

“Preparem-se, a guerra começará, os sete demônios serão libertados. “

Logo ali um ser encapuzado colocava a mão por dentro de sua capa, segurou com força uma corrente, onde pendia uma bolinha vermelha e reluzente, adornada de metal brilhante e cor de prata.

_Parece que minha missão terá que começar mais cedo do que imaginava... – Olhos azuis brilharam por de trás da escuridão do capuz.

*******************

 Barton, curioso, correu até o local do objeto brilhante, para sua surpresa, outros indivíduos chegaram ali ao mesmo tempo. Se olharam com estranhamento, caretas, expressões indefinidas. Além de Barton haviam um homem, um rapaz e uma garotinha. O rapaz aparentava ter 20 anos, era alto, cabelos castanhos, ligeiramente lisos, na altura dos ombros, olhos castanhos, um rosto bonito, porém um corpo magro, esquelético escondido por uma manta; a garotinha, devia ter uns doze anos de idade, olhos negros e levemente puxados e olheiras bem profundas, tinha um semblante macabro e bonito ao mesmo tempo, o corpo ainda em formação mostrava as primeiras curvas e seios tímidos; o homem era bem mais velho, devia ter por volta de uns quarenta e poucos anos, possuía as maçãs do rosto bem acentuadas, a cabeça raspada, seus olhos eram tão escuros que mal de viam as pupilas, a pele negra já mostrava as primeiras marcas da idade e assim como em seu corpo era impossível não notar grandes cicatrizes de várias formas e tamanhos.

_Minha, vi primeiro - Barton se abaixava.

_Prova então que a viu primeiro! – O homem mais velho segurou-o pelo colarinho

_Ah façam-me o favor ela é minha! Quem a viu primeiro fui eu! – O rapaz se colocou a frente dos dois homens.

_Idiotas... –a garotinha simplesmente pegou o objeto -  Eu a peguei primeiro então é minha!

_Olha só a garotinha! Dê-me essa pepita aqui sua pirralha!

_Pirralha?! Vovô idiota! Se quiser essa pepita vem buscar!

A garota saiu correndo, chamando a atenção dos três que correram logo atrás. Impressionante ver como era habilidosa se esquivava de obstáculos com destreza, além de dar cambalhotas e rodopios sobre pedras e o terreno nada plano. Batendo em galhos de árvores e tropeçando, depois de algum tempo correndo os rapazes viram que a garotinha havia parado do nada, quando se aproximaram viram, a pepita brilhava, a garota a deixou cair.

_Ai! Queima! – Chutou a pedra que agora irradiava um brilho tímido.

 Todos olhavam impressionados, a mocinha se abaixou pra tentar pegar a pepita novamente, quando tocou a pepita o chão tremeu, fazendo com que os quatro perdessem o equilíbrio, por fim uma rachadura deu lugar a um espaço retangular perfeitamente simétrico, de onde surgiu um portão alto feito de cristal com detalhes em dourado e pedra magníficas. A garotinha, que era a mais próxima do portão, se arrastou para trás não tendo forças para se mexer depois do grande susto.

 _De onde veio essa coisa? Droga! Minha pepita deve ter passado por baixo... Mas... Não tem uma parede aqui... Por que haveria um portão? – A menina se levantou já recuperada.

_Pra que alguém colocaria um portão sem parede? – Barton olhou abismado.

_Não sei... Talvez eles façam as paredes depois ou gastaram muito dinheiro com o portão e não conseguiram fazer o resto. – O velho colocava a mão no queixo.

_Ei! Não sei se vocês notaram, mas essa “coisa” brotou do chão! – O rapaz magrala bateu o pé, parecendo ser o único perplexo por ali.

_Ora! Estamos em plena Idade Média! As coisas evoluem, sabia?

Olhem, com licença rapazes. Podem ficar ai babando o portão e eu vou pegar minha pepita que caiu do outro lado – A garota inexplicavelmente cai para trás - Ai! Não tem nada aqui! Ah que ódio, como pude me machucar no nada?

O magricela chegou mais perto e retirou de um dos bolsos uns óculos redondo, limpo as lentes com a manta e analisou.

_Você não bateu no nada... - estendeu a mão pra onde provavelmente a garota deveria ter se machucado - É uma parede invisível... Uma barreira. Li sobre elas em vários pergaminhos antigos. Poucos magos são capazes de fazer uma... Quero dizer, mesmo séculos antes da chegada do criador a terra, velhos pergaminhos e histórias dizem que ninguém foi capaz de...

_Quanta baboseira! Não da pra acreditar... Uma parede transparente... Que piada, esses jovens de hoje acreditam em qualquer coisa que leem! Muito esclarecedora sua história impossível rapaz mas... – o velho começa a esfregar o nariz- Ai! Quem colocou essa parede transparente aí?!

 _Eu disse que era uma parede transparente!

_Acho que eu não vou ser tolo o bastante pra testar a parede também! Vamos entrar no portão! Afinal não pode haver nada errado lá!

_Como assim? Calma! Pode ser perigoso! Paredes transparentes podem ocultar o...

_Perigoso?-Barton interrompeu- O que pode haver de perigoso num portão?

_O mesmo perigo que pode haver numa parede transparente. – Ele apontou para os dois infelizes sentados no chão com a mão no nariz

_Então o que você sugere “pseudo-mago”?

_Sugiro que cada um aqui siga seu rumo e deixe essa porta pra lá!

_E deixar minha pepita lá pra você pegar? Nem morta! Vou entrar!

_Sua pepita? Minha pepita! Vou entrar lá também!

_Mas gente e o perigo que...

Os três avançaram com um olhar fulminante para o magricela que se desconcertou, deixando até os óculos redondo tortos em seu nariz.

 

*******************

 

A cidade dos anjos era majestosa, ficava no topo da montanha celestial, o centro de Overhill. Lá todas as casas eram de um material que lembrava o mármore, branco e brilhante, no chão não havia estradas, era branco e dava uma sensação de nebulosidade, embora fosse liso, misturava-se a névoa que, curiosamente, não entrava na cidade, deixando que lá fosse tão iluminado quanto os vilarejos espalhados por todo o continente. Havia também ali, três templos chamados de “Os templos das divisões” e o templo principal, eram construções magníficas, brancas assim como as demais, porém traziam em si particularidades. O templo da guerra tinha um formato mais quadrado, robusto, era mais aberto, na entrada se via uma escadaria adornada de estátuas de anjos empunhando espadas que levava até a abertura do templo que mantinha no topo um brasão dourado, arredondado com asas ao lado e duas espadas se cruzando ao centro. O templo da proteção era o mais alto, mantinha guardas nas portas, e no começo da escadaria em forma de elipse, era totalmente fechado, por onde só se passava luz por uma grande abóbada situada ao centro da construção, nela se via entalhado um grande escudo dourado onde dentro, em alto relevo, se viam asas baixas, como se em posição de defesa. O templo do conselho era o mais simples, era na altura do chão, uma perfeita cúpula de onde uma fenda triangular dava acesso a sua entrada, do lado de fora, contornando todo o templo, encontrava-se água corrente que descia do topo do templo e ao se chocar com os limites da entrada, magicamente cruzava-se no ar fazendo aparecer o brasão dourado, também arredondado, com as asas como se acolhessem e uma estrela que brilhava ao centro, mas a real beleza estava no lado de fora, onde anjos belíssimos, de cabelos loiros e olhos muito azuis tocavam harpas, muito sereno. Por fim o templo principal, parecia mais um palácio de tão majestoso, alto, podia-se dizer que era uma mistura dos três templos menores, aberto mas nem tão aberto quanto o templo da guerra, fechado nem tão fechado como o da proteção e tranquilo, mas nem tão sereno e simples como templo do conselho. A escadaria tinha suas particularidades, o tapete vermelho, os adornos dourados cuidadosamente entalhados nos corrimãos, e os portões de cristais adornados de pedras e fios de ouro, as colunas altíssimas e entre as colunas centrais pendiam os brasões, e no topo uma cruz, mas não uma cruz qualquer, uma cruz vermelha, adornada em dourado que girava magicamente, e era dentro deste palácio magnífico que anjos “especiais” conversavam.

_Paragon, nossos guerreiros precisam ser reunidos... Já cuidou disso?

_Mas é claro Karnos, já mandei meu exército de protetores dos portões abrirem para os quatro humanos.

_Admiro sua responsabilidade caro amigo... Minha filha, Euturiel, é uma das guerreiras, nossa linhagem foi treinada por anos para o dia em que isso viesse acontecer estivéssemos preparados... Um treinamento doloroso, diga-se de passagem...

_Imagino...

_Já que nossos guerreiros estão chegando temos problemas maiores...

_Quais seriam?

_Luthien, elfa encarregada de proteger um dos cristais, filha de Turgon, fugiu da aldeia há quase um ano...

_Não há com que se preocupar... Se a garota sabe de sua missão já viu o aviso no céu há muito tempo, já sabe o que tem de fazer!

_Não sei... E se ela saiu de Overhill?

_Garanto a você que não saiu... Esqueceu-se caro amigo, meu exercito protege os portões.

_Perdão... É que me preocupa. Vou chamar Euturiel ela deve se juntar aos outros guerreiros dos cristais assim que chegarem. Vou também avisar a Ravel

 

 ********************

_Tudo bem vocês venceram, vamos entrar! Mas depois não digam que não avisei! – ele guardou os óculos no bolso. - Antes entrarmos... Acho que devemos nos apresentar não acham?

_Claro, claro... Sou Kayro Forcry, caçador, tenho viajado em busca de conquistas... – revenrenciou o mais velho.

_Meu nome é Laurence Monk... Sou aprendiz de alquimia, vim de um vilarejo gaulês e estou aqui em treinamento, buscando ingredientes e conhecimento em outras vilas.

_Meu nome é Barton Akolar, vim... – ele coçava a cabeça - Bem, eu ando com um grupo de andarilhos sou um viajante sem destino. – Mentiu sobre as caças só.

_...

_Pirralha, não vai dizer quem é de onde? Parece chinesa... É chinesa?

_Você já disse o que eu sou vovô! Meu nome é Megume e o resto não interessa a ninguém aqui!

_Garotinha irritante! Eu devia lavar sua boca com sabão!

_Ah, vovô me esquece! Vamos entrar nesse treco logo! Quero minha pepita!

Os viajantes pararam em frente ao portão, se entreolharam, resolveram contar até três e puxar a porta, era pesada e se movia com dificuldade, aos poucos foi abrindo e dando espaço para uma fenda escura, impossível de enxergar alguma coisa.

_Ainda querem entrar? – Laurence afastou-se.

_Tenta você primeiro! – Em uníssono os três empurraram Laurence para a fenda escura

_Eu nã...

O rapaz caiu de joelhos, olhou para os lados, tudo muito escuro, tirou os óculos do bolso em plena escuridão, e colocou em seu rosto mais uma vez, não adiantara nada, a escuridão era a mesma e por mais que seus olhos tentassem se acostumar não se via nada além de breu, a falta da visão deixava ainda mais forte um cheiro doce, que chegava a ser enjoativo.

_Laurence, como está aí? – A voz de Barton veio um pouco longe e em eco.

_Escuro. – Ele arqueava a sombrancelha. – E tem um cheiro doce que está me deixando enjoado! Por Deus me deixem voltar agora, não há nada aqui!

_Então venha!

_Sim, estou indo. – Ele olha para todos os lados. – Ótimo... Por que vocês fecharam a porta?

_Não fechamos a porta! – Megume disse em um tom de voz irritado.

_Então, por qual motivo não vejo a luz?

_Oras... – Kayro entrou. – É por isso que não gosto de gente cega!

_Cego não, míope!

_Que seja! Onde está?

_Aqui!

_Ooooon... – Kayro simplesmente foi ao chão.

_Aaaargh! Bem abaixo de você! Agora faça o favor de sair? – O homem se levantou procurando apoio no escuro.

_Obrigado! Agora vamos sair daqui!

_Claro, vamos sair e... Cadê a porta!?

_Quem é cego?

Megume e Barton estavam impacientes do lado de fora, já não ouviam nada e estava começando a escurecer e não era bom ficar perdido na floresta a noite. Lobos vivam ali e se não saíssem seriam alvos de caça logo.

_Kayro já está há um bom tempo lá dentro e não escutamos nada. – Barton tirou um punhal de dentro da bota. – Vou entrar e você volta pra sua casa mocinha, não é direito uma mocinha ficar por aí sozinha até tardar.

_O que? Quem pensa que é pra me dizer o que fazer? Eu vou entrar também! Sai da frente! – A garotinha sumiu na escuridão empurrando Barton.

_Megume! Espere! – Ele a segurou pelo braço e suspirou. – Em que cilada fui me meter...

_Vovô! Laurence!

_Megume, aqui!

_Onde?

_Aaaaq... Ai! – Laurence indagou. – Meu pé!

_Laurence!

_Até que para uma garotinha você pesa muito!

_Quem pisou fui eu... – Barton tirou o pés do “montinho” – Perdão.

_Estamos gritando a meia hora! Estão surdos?

_Não ouvimos nada.

_Enfim, não há nada aqui. Vamos embora?

_Claro, mas... – Barton olhou em volta – Cadê a saída?

Fizeram um círculo entre si, cada um olhava para um canto, estavam perdidos numa imensidão escura e vazia, seus olhos doíam pelo esforço. Até que Kayro avistou algo, estava longe, brilhava, e à medida que ia se aproximando ganhava forma, e o um brilho virou dois pareceriam ter formas humanas se não fossem as asas, usavam armaduras douradas e muito bem polidas.

_Não queria assustar ninguém mas... – Kayro os cutucou e todos viraram-se - Olhem aquilo...

_Eu avisei! A gente não devia ter vindo! O que são aquelas coisas?

_Não sei, mas eu tenho que aprender a dar ouvidos às pessoas que usam óculos!

_O que estamos esperando? Vamos dar o fora daqui! 

_Dar o fora para onde? Não tem saída lembram-se?

_Apesar do pouco convívio, foi ótimo conhecer vocês!

Estavam perdidos, aquelas criaturas de armadura e asas iriam pega-los e devorar, degolar, matar... Arrancar cada osso, mutilar cada um deles.

_Laurence me desculpa por não ter te escutado!

_Pedir desculpas agora não adianta muito, mas vale a intenção. Pelo menos vou morrer sabendo que estava certo!

Aos poucos as criaturas se aproximaram, os quatro fecharam os olhos esperando por um destino cruel, talvez se encontrassem no paraíso ou algo do tipo, esperaram por espadas atravessando seus pescoços e quando sentiram as respirações quentes de seus “executores” ouviram risadas escancaradas.

_Espere só até Paragon ver seus incríveis guerreiros!

_Uma grande piada! Agora vamos parar com isso... – O Anjo sorriu amigável. - Eles estão assustados e acho que nunca viram anjos na vida.

_Ah, claro! Sigam-nos!

_Me de um bom motivo pra que nós os sigamos? – Kayro pareceu encorajar-se

_Bom não tenho um bom motivo mas... – Um dos anjos afia sua lança. – Talvez eu possa ter.

_Não sei você Kayro, mas me parece um bom motivo... – Laurence se aproximou do ser celeste.

_Temos escolha

Os quatro viajantes seguiram os dois anjos, avistaram nove portões iguais àquele que viram na floresta. Os anjos os levaram ao portão do meio, uma grande claridade, daquelas de ofuscar a visão passou pela enorme porta.  Os quatro, ainda assustados deixaram com que seus olhos se acostumassem com a claridade, e a luz foi dando a uma imensa clareira de uma floresta, contornada por grandes tochas de onde brilhava um fogo azul, em sua extensão eram vistas imponentes estátuas de mármore. No centro, havia uma alta montanha, no cume, enormes símbolos estranhos estavam entalhados dos dois lados que conseguiam ver da montanha. No topo da montanha, uma enorme quantidade de nuvens muito brancas e espessas pairava de onde vários anjos "trafegavam" e podia-se ver uma coisa que parecia uma torre branca. Embaixo da montanha várias criaturas, seres misteriosos que por ali passavam. Entre eles borboletas, e pássaros voavam rasantes e logo atrás um rio de água muito límpida, era possível ver seu fundo nitidamente cheio de pedras preciosas; peixes esquisitos de vários tamanhos, cores e formas nadavam; fadas jovens brincavam as margens, pareciam crianças, faziam formas diferentes de bichos e criaturas manipulando a água. Os quatro não acreditavam no que viam, um paraíso inigualável, de encher os olhos, até a mal humorada Megume estava impressionada com a beleza imensurável do lugar. 

As criaturas ali fizeram uma reverência, como se dissessem boas vindas. Era tudo novo demais e o medo tinha se transformado, em instantes, em paz e tranquilidade.

Que lugar fantástico é esse? – Megume indagou.

O anjo colocou a mão no ombro da garotinha, o que a fez arrepiar, e disse calma e tranquilamente:

_Bem-vindos a Overhill!

Parecia um sonho pra eles, se fosse eles jamais desejariam acordar de tal belo lugar.

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

Bom, fica aí o primeiro capítulo!
Primeiramente quero agradecer REALMENTE quem não ignorou minhas mensagens e quem leu a fic por livre e espontânea vontade, esses vários reviews me fizeram MUITO feliz, mesmo que eu saiba que muita gente vai desistir da história até o final...
De qualquer forma, obrigada a todos que deixaram os recadinhos de incentivo!
Agradeço MUITO, MUITO, MUITO... DEMAIS... Por mais que pareça repetitivo é isso xP
A propósito aviso desde já que postarei semanalmente, uma vez que minha pessoa trabalha e faz faculdade durante a semana, mas acho que vocês entendem xD
Bom, se gostaram não se esqueçam das estrelinhas e dos 100 pontinhos, hein!?

See ya!