A Minha Maneira escrita por angelicola


Capítulo 31
Numa noite de balada...


Notas iniciais do capítulo

DEIXEM REVIEWS NO FIM DE TODO CAPÍTULO, POR FAVOR. QUERO SABER SE VOCÊS TÃO GOSTANDO E TAMBÉM TER NOÇÃO DE QUANTAS PESSOAS ANDAM ACOMPANHANDO A HISTÓRIA.
BEIJOS E OBRIGADA!!



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Passamos a semana inteira no maior love na escola, e quando chegou a sexta-feira, Rodrigo ligou pro seu primo Marquinhos, avisando que iríamos pro Irish Pub com ele. Ainda bem que o Marquinhos e o Rodrigo foram em casa no sábado, maus ou menos de tarde, pedir pra minha mãe - a senhora preocupada - me deixar ir com eles no Pub. E ela deixou! Caralho, que foda. O Pub é um dos clubes mais badalados daqui da Ilha.

Mas pena que o Marquinhos ía dormir na casa do Rodrigo - a pedido de tia Nara e tio Rodrigo - por isso também nem ía dar certo eu dormir lá... vai saber o que a gente poderia aprontar?!

O Marquinhos tem uns 20 anos e é super baladeiro, não perde uma festa se puder na região. Há uns 5 meses atrás numa festa, ele pediu pra ficar comigo, mas eu de trouxa, não aceitei porque ele tava muuuuito bêbado... mesmo sendo a maior gato: pele clara, olhos verdes iguais ao de Rodrigo, cabelos castanhos claros e o melhor de tudo, um FILÉZINHO. Bem o tipo do Kayky Brito!... Acho melhor eu parar de falar nele, né?!

 

 

...

 

Escovei meu cabelo - mesmo não precisando muito - e passei a chapinha. Coloquei um vestidinho balonê Azul Petróleo e uma sandália de salto alto preta. Na maquiagem passei base, pó compacto, esfumacei meus olhos com sombras Azul Marinho e Ametista, rímel, e claro... lápis preto. Meus lábios ficaram lindos num tom de batom Quartzo Rosa e um pouco de brilho labial. 

 

Marquinhos e Rodrigo passaram em casa num Doblo Adventure Vermelho, super confortável e logo quando chegamos no Pub, bem próximo da balsa, um dos seguranças resolveu nos barrar, pedindo nossas identidades. Na hora meu coração gelou. Eu nem havia levado nada...

 

 

— Calma aê, parceiro. Eles tão comigo. Meu primo e a namorada dele...

 

 

O gigantesco homem careca nos olhou sério e liberou a passagem. Acho que o cara conhecia Marquinhos e por isso não falou mais nada.

Rodrigo pagou sua entrada - sorte que mulheres eram vip's até uma certa hora e nem precisei pagar! - e num piscar de olhos, Marquinhos havia desaparecido meio à multidão. Certamente indo à procura de sua namorada, uma tal de Eloíze.

Nem pude me movimentar direito, assim que entramos, pois aquilo estava LOTADO de gente e o tal DJ que veio de Brasília, aparentava ser bom mesmo, estava tocando algumas músicas eletrônicas incríveis e a remixagem era excelente. Então, Rodrigo e eu ficamos dançando - ou tentando - num canto onde não tinha tanta gente.

Além de trocar MUITOS beijos com ele, dancei pra caralho. Fiquei jogando os cabelos pra lá e pra cá com os braços pra cima, descendo até o chão ao som do Funk... uma completa maluca dançando na pista.

eru só não entendia muito bem, porque Rodrigo me agarrava toda hora pela cintura, arrancando-me beijos super ofegantes e como sempre, na umidade perfeita. Ele tirava meu fôlego rápido demais!

 

 

— Nossa, Rodrigo. Vamos sair já? Preciso tomar um pouco de ar... Aqui tá abafado demais com tanta gente que tem. E também... você tá tirando todo o meu fôlego!

— Tô mesmo? - me deu um selinho - Então me espera aqui, que vou avisar pro Marquinhos que já vamos sair, tá?

— Você ainda vai procurar ele, né?

— Prometo que não demoro. Ele deve tá perto do DJ, que são amigos, ou com a namorada...

— Vai logo, então.

— Vê se não dá bola pra nenhum cara, viu?

— É claro. Pra quê vou trocar o meu namorado gostoso por qualquer um fedido por aí?! - ergui uma das sobrancelhas, e sorrindo.

— Vai querer um refrigerante? - me deu mais um selinho.

— Uhuum!

 

 

...

 

 

Poucos minutos depois, Rodrigo estava de volta. Entregou-me uma latinha de Guaraná e entrelaçou seus dedos nos meus, para que pudéssemos sair dali - que era muito difícil de andar com tanta gente que tinha.

 

— Ei Rodrigo. Tem ideia de que horas são? Eu não trouxe meu celular.

— Quase 3h da madrugada. - falou olhando em seu relógio de pulso.

— Caralho, mais já?

— Pra você ver como a hora passa rápido! - pausou - Vamos lá pro carro? Peguei as chaves com meu primo. - mostrou-me as chaves, balançando-as.

— Tudo bem. Melhor do que sentar na calçada... Dancei pra caramba.

— Percebi... Parecia que você me seduzia o tempo todo. Por isso eu te agarrava direto!

— Ahh... era por isso, né seu louco?! - ri.

— Louco eu?

 

 

Naquela hora, a noite estava bem fria e encolhi-me em seu abraço caloroso, que sem dúvidas começou a esquentar-me mesmo. Me senti tão bem, tão feliz... O carro estava estacionado há quase duas quadras do Mixx, e lá sentamo-nos nos bandos de trás e mesmo assim, voltei a encolher-me em seus braços.

 

 

— Bem que eu queria que você dormisse em casa hoje, Débby. - resolvi então, sentar-me em seu colo - Teu corpo me excita tanto... - sorriu de um jeito malicioso, mordendo o lábio inferior. Isso me fez sorrir.

— Eu nem falei ainda com a minha mãe sobre dormir na sua casa. E tenho certeza que ela vai desconfiar que vamos transar... - ele começou a deslizar suas mãos sobre minha coxa e depois a alisar por debaixo do meu vestido. Com cara de safado, e bem sedutor.

— Depois da primeira vez, não adianta evitar! E... que tal a gente transar aqui? - pausou - Sabia que eu sempre pensei em transar com alguma garota... num carro?! - continuou mordendo seu lábio inferior - E você tava em todos esses pensamentos!

— Rodrigo... não vai rolar sem camisinha... - falei sentando-me em seu colo, de uma forma dele ficar entre minhas pernas.

— Devo ter alguma aqui na carteira.

— Olha que danado, ou melhor, safado!

 

 

O puxei para mim e comecei a morder seus lábios até nossas línguas se encontrarem. Aos poucos fui levantando sua camiseta vermelha, e deslizando as pontas de meus dedos pela sua barriga. Desci meus dedos até o zíper de sua calça e ele não me deixou fazer mais nada pegando em minha mão. Fui fazendo tudo isso sem pensar, eu só queria tê-lo pra mim aquela noite.

Ele começou então a beijar meu pescoço em muitos e muitos lugares, tentando deixar, quem sabe, uma marca. E enquanto isso, pegou sua carteira no bolso de sua calça jeans e o deixei procurar a camisinha. E o bom é que ele tinha mesmo uma na carteira. Eu nem sei o que eu iria fazer se ele não à encontrasse, pois um fogo ardente já se apoderava se meu corpo cada segundo a mais.

Só de vê-lo colocar a camisinha e sua parte mais íntima, minha excitação aumentava e logo grudei em seus lábios. De repente, o senti afastar minha calcinha som seus dedos, delicadamente, e penetrou-me de leve.

Nem consegui acreditar que estávamos fazendo aquilo mesmo num carro. e no carro do primo dele.

CARALHO!

Só me dei conta daquilo, quando Rodrigo deitou-me no banco super confortável e penetrou-me por completo. Um breve gemido escapou de meus lábios. Ele mergulhou a língua rapidamente em meu pescoço e depois me beijou. Acho que me beijando foi a única maneira de me fazer ficar quieta durante os 10 ou 15 minutos que ficamos ali, quando do nada, surgiu alguém batendo no vidro da janela do carro, nos dando o maior susto.

 

 

— AAAAAAHHHHH, comedor! - era o Marquinho, e parecia estar acompanhado. E riam da nossa pobre inocência.

 

(...)


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Notas finais do capítulo

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