No Islamismo, Jesus é considerado um profeta de Deus, mas não é visto como seu filho. Ele é reverenciado como um mensageiro divino que foi enviado para transmitir a mensagem de Deus aos seres humanos. Embora seja altamente respeitado no Islã, Jesus não é adorado como uma DIVINDADE, e a ideia de sua filiação divina não é aceita na tradição islâmica. Em vez disso, os muçulmanos acreditam que Deus é único e não tem filhos nem parceiros.

No judaísmo, Jesus não é considerado o filho de Deus da mesma forma que no cristianismo. O judaísmo é uma religião monoteísta que acredita em um único Deus, e a ideia de Jesus como o Filho de Deus não faz parte de sua doutrina. Para os judeus, Deus é transcendente e não tem uma forma física humana, e a crença na divindade de Jesus é discordante com seus ensinamentos religiosos e tradições. No judaísmo, Jesus é visto como uma figura histórica importante, mas não como uma divindade.