A Mente escrita por Akemi Mori


Capítulo 49
Ordem


Notas iniciais do capítulo

O SIMULAAADO PASSOU!!!!
ALELUIAAAAAA!!!!

Well... Eu recebi o review 257 bem na semana do simu. Por isso eu não respondi nem postei nada no dia.
Muita gente quer que eu compense os caps que estou devendo, mais se eu fosse fazer isso a fic já acabava domingo..
Vez ou outra quando estiver inspirada, eu posto dois caps ou mais.
E para os impacientes, saibam que eu também tenho outras fics. Dêem uma passada lá.
E sem mais delongas... Com vocês... UM CAPÍTULO DEPOIS DE UMA SEMANA SEM POSTS!



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Certo, sejamos francos. A verdade?

Eu gritei.

E muito alto.

Aliás não sei por quê parei.

E depois, como sempre acontece e que parece-me uma espécie de tradição, eu chorei.

Não faz sentido! Minha melhor amiga e meu... Meu qualquer coisa aparecem vivos depois que eu achava que estavam no “andar de cima”. Eu devia estar rindo.

Mas eu sou estranha, esquisita e chorona. Então, como toda vez que qualquer coisa acontece, eu estava chorando.

E então algo que não era rotina, mas que eu queria que virasse, aconteceu.

Ele me beijou.

Minhas lágrimas cessaram quase que imediatamente. Tudo era tão perfeito! Harmonia, ritmo, carinho, tudo misturado.

Sei que isso costumava ser freqüente. Mas após o episódio na escola eu estava abalada.

De modo que quase me esqueci de Carol, e ficaria beijando-o para toda a eternidade.

- Olá...? Um minuto de atenção... – dizia ela.

Eu mal havia escutado.

O que dá a você a noção de como eu estava ... Entretida.... No beijo.

- REBECA!- ela gritou em meu ouvido.

Acredite, ela consegue gritar mais alto do que eu.

E, com todo o azar que eu tenho, eu estava de costas para o lago. E o que foi que aconteceu quando ela me deixou praticamente surda?

Isso mesmo. Eu cai lá dentro.

Maravilha!

- Por... Que... – eu falava ainda me levantando- Você... GRITOU?

Ela sorriu zombeteira. Repentinamente uma quantia de água “ganhou vida” e bateu diretamente na minha boca.

E um peixe veio junto!

Argh!

- Que maneira gentil de receber sua amiga que até pouco tempo estava morta... – ela dizia

E, junto com suas palavras, novamente outro punhado daquela água resolveu me nocautear.

Ao menos sem peixe dessa vez.

Tentei me levantar, mas era impossível. Uma fina corrente de água, quase como um cinto de segurança, me prendia ao lago.

Cruzei os braços como uma criança malcriada e a olhei feio.

E ela somente riu.

- Me solta...

-Hum... – ela fingiu pensar- Não!

Eu fervia de raiva da cabeça aos pés. Quem dera a ela a ordem de interromper meu beijo?

- Eu. Ordeno.

Ela então me olhou de olhos arregalados. E disse, sem se virar, para Peter.

- Ela lembra.


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Notas finais do capítulo

Pequeno e essencial.



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