Sarah, com mãos trêmulas, imediatamente apertou o botão de emergência do elevador. Uma voz suave pelo alto-falante pediu para que ela aguardasse calmamente o resgate, tranquilizando-a com palavras amigáveis. Torcia para que a pessoa do outro lado não estivesse apenas a escatimar, oferecendo conforto falso em meio à situação.

À medida que os minutos passavam, o espaço confinado começava a sufocá-la. O ar parecia mais escasso, a escuridão do elevador aumentava a sensação de claustrofobia.

Sarah tentava controlar a ansiedade, lembrando-se de técnicas de relaxamento. Nesse momento, percebeu que estava parada no 13º andar.

"Essa não... o número do azar"