Scorpius chegou na biblioteca e procurou de modo sédulo por Rose nas seções que ela frequentava, mas sem sucesso. Com o avanço do horário, seu estômago começou a roncar e ele desistiu de fazer sua “vigília”, virando-se de vez para a direção da saída e trombando com a própria:

— Olha o que você fez! – ela reclamou, recolhendo seus pertences espalhados.

— Você que apareceu do nada! – ele rebateu, irritado e confuso, ajudando-a – O qu–? “Seu nome faz jus a sua beleza…” — leu num bilhete que encontrou.

— Isso é particular! – ela tomou o papel das mãos dele, envergonhada.

— Você… tem um admirador?