Maria protestou com palavrões, mas o elefante desaprovando aquele comportamento, barriu ferozmente para que ela parasse. Assustada, ela correu chorando para os braços do pai.

 Rulio encarou o elefante e reparou o olhar tristonho do mamífero e percebeu o quanto animal amava Maria, ele era parte de sua vida e personalidade e o sentimento da filha pelo animal era víscido e ela estava disposta a tudo.

 Abraçado a filha, Rulio a levou para dentro e teve uma longa conversa.

 Mudança de planos: o elefante continuaria a viver com eles, porém Maria tinha que aprender a controlar as emoções do animal.