The Strawberry and the Sky escrita por Yuushirou


Capítulo 7
七 Bees at home




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Os Shiba não eram normais, definitivamente. Eles estavam mais para uma gangue de arruaceiros, que falavam gritando uns com os outros, por vezes se utilizando da violência, do que para uma das famílias nobres mais importantes da história da Soul Society. Nenhum daqueles comportamentos um tanto quanto informais – para não dizer agressivos – era comum no Kizokugai*. Yuushirou simplesmente não imaginava os Shiba residindo no Distrito dos Nobres. Já teriam sido expulsos pelo barulho! O Kizokugai era o lugar mais silencioso e monótono que o jovem herdeiro da Casa Shihouin conhecia. Ao entrar na residência, notou pelas marcas dos cascos molhados de Bonnie-chan que ela havia tomado a direção de onde Yuushirou havia aprendido ser o banheiro. A javali, então, havia tentado ajudar Sora a chegar o quanto antes no balneário, mas não conseguiu evitar que Kuukaku fosse lá aplicar um cascudo de Kidou no filho, em pleno momento de banho.

— Ele vai ficar bem, Yuushirou! – disse Ganju – Bonnie-chan costuma atirar o Sora na banheira desde que ele aprendeu a montá-la.

— Não é bem isso que me deixou preocupado.

— Aaah, a nee-san pode ser bem explosiva quando está irritada, mas principalmente quando está com medo!

Medo. Bom, ele resolveu ficar quieto. Não queria enfurecer ainda mais a já enfurecida chefe da família Shiba. Ele já havia entendido a situação.

— Bom, eu vou pegar uma toalha para enxugar Bonnie-chan e depois um pano para limpar o chão... – disse, muito embora isso não fosse suficiente para limpar toda a bagunça de estilhaços espalhados pela casa.

— Isso, faça isso, Ajudante! – disse Ganju, dando tapinhas nas costas do garoto.

— GANJU! – bravejou a temida voz feminina da casa.

— H... Hai...!? Nee-san!

— Aproveite que o Sora voltou, e tome um banho também! Você também, Shihouin! Quero todos prontos para o almoço de comemoração!

Certo, todos deveriam tomar banho. Yuushirou só não imaginou que...

— Mas, nee-san!!! Banho com o Sora...?

— E o que tem?! Não são todos homens?! Nosso balneário é para isso!

Como já era possível notar uma carga de energia se formando ao redor do punho dela, ninguém questionou. Não tinha "ma(i)s" e nem "menos". Kuukaku havia enfiado não somente Ganju e Yuushirou na banheira, como também os gêmeos e... Bonnie-chan! Ela achou uma boa ideia o javali terminar o seu banho com eles.

— Então, você é realmente um menino... – disse Sora após algum tempo, quebrando o silêncio constrangedor.

Yuushirou tremeu, como se uma carga de energia o tivesse atingido. Mas o que...?

— É... Claro que eu sou!

— Heeh, me desculpa dizer Yuushirou, mas, você é bem gatinha! – disse Ganju – A cara da sua irmã!

— Irmã...?

Por um momento o jovem herdeiro da família Shihouin não entendeu, então lhe caiu a ficha de que Sora nunca havia visto sua irmã, talvez nem mesmo soubesse quem era Yoruichi.

— Sim – respondeu-lhe Ganju – Shihouin Yoruichi. Ela é muito bonita!

— Heeeh, Shihouin Yoruichi?! O gato é uma mulher???

— Oras, Sora! A nee-san já falou dela algumas vezes!

— Mas ela não disse que era uma mulher! "Yoruichi" é nome de homem! Eu imaginei um cara! E um cara humano! E ei, espere aí... – sem a menor cerimônia, o garoto ficou de pé, um dedo acusador apontado para o tio – Por que é um gato macho, se a sua verdadeira forma é uma mulher????

— Você por acaso "olhou" e viu características de um gato macho nela, seu merdinha?

— Tinha voz de homem e falava como um! E você acha mesmo que eu vou ficar reparando em "partes" de gatos?

— Mas é um idiotinha mesmo...

Yuushirou tomou a palavra, um pouco sem jeito de estar interrompendo a discussão.

— Hã, Sora-san... Poderia se sentar novamente?

Ele não estava acostumado a ver outras pessoas nuas, mesmo homens. Não era algo muito comum para ele, que havia sido criado como filho único na nobreza. Neste sentido, os Shiba pareciam muito mais espontâneos, talvez até mais inocentes.

— Foi mal... Mas, qual o problema? Somos garotos, não? – perguntou Sora.

— Bem, a gente não toma banho na companhia de um monte de gente no Kizokugai.

— Mesmo se o "monte de gente" for a sua família? Eu tomava banho com a minha mãe até pouco tempo atrás...

— Na minha casa somos apenas eu e os criados. Eu não tomo banho com eles.

— Tomar banho juntos é ótimo para fortalecer os seus laços, Yuushirou-dono! – exclamou Shiroganehiko.

— Mas... Na companhia de uma mulher também?!

Os Shiba se entreolharam e então Sora perguntou:

— É tão estranho assim?

Yuushirou endireitou a postura.

— Homens e mulheres não tomam banho juntos. É inadequado, porque pode fazê-los sentir, hã, “vontades”.

— "Vontades" com a minha própria mãe...?

O Shihouin suspirou.

— Certo, você venceu.

E a conversa acabou sendo interrompida por uma grande bolha que emergiu da água. Os desconfortos intestinais de Bonnie-chan.

O almoço foi um verdadeiro banquete. Correndo de um lado a outro, contando com a ajuda dos gêmeos para agilizar ao máximo, Sora produziu uma refeição de primeira para todos. Yuushirou estava impressionado! Não somente pela quantidade de comida, mas o quanto ela cheirava bem! Kuukaku, provavelmente por ser a líder da Casa, foi a primeira a ser servida. O garoto babava só de expectativa por provar.

— Muito obrigado! – disse assim que recebeu a sua parte, servida por um dos gêmeos.

Sora foi se juntar a ele, sentando-se a seu lado com um (muito) bem servido prato de comida.

— Então, Yuushirou... Por que você não está no Kizokugai?

— Bom... – disse Yuushirou – Ser um nobre é um saco! Minha função é proteger os Armamentos Divinos da minha família e, portanto, eu não tenho permissão de sair de casa. Fugi, e este é o único local onde aparentemente posso pisar sem correr o perigo de ser capturado.

— Eu não consigo imaginar uma vida no Distrito dos Nobres... – comentou o jovem Shiba.

— Às vezes – acrescentou Yuushirou – Me parece que não seria uma má ideia ser rebaixado. Os velhos da Central ficam buzinando no seu ouvido: "Faça isso", "Não faça aquilo", "Isso não é a postura de um jovem nobre!", e blá blá blá... Eles dizem que Kuchiki Byakuya é o exemplo ideal de um nobre e que todos deveriam seguir o seu exemplo... Coisas assim.

— Báa, deve ter sido por isso que a Yoruichi deu no pé! – concluiu Sora – Ela se encheu disso e resolveu viver como um gato de rua!

— Nee-san era uma capitã Shinigami. A Segunda Divisão, assim como a Onmitsukidou, é tradicionalmente liderado pela família Shihouin desde os primórdios da Gotei 13. Isso foi quebrado quando a minha irmã abandonou o posto e Soi Fong assumiu a posição.

Kuukaku, que até então observava a conversa dos meninos em um silêncio quase contemplativo, de repente pareceu ficar tensa. Ela se moveu, ficando apoiada em um dos joelhos, como se estivesse pronta para saltar a qualquer momento, os olhos verdes estreitos. Sora não ousou tecer nenhum comentário, logo percebendo que algo estava acontecendo. Yuushirou sentia Reiatsu. Alguém se aproximava.

— Shiroganehiko, Koganehiko – disse a chefe dos Shiba, a voz sussurrada, e os gêmeos prontamente se puseram de pé, deixando a sala – Sora, esconda o Yuushirou.

— Parece que já sentiram sua falta, Yuu... – disse o garoto ao que se levantava – Vem, vamos sair daqui!

— Certo. E obrigado! – disse Yuushirou à Kuukaku antes que os dois se retirassem juntos rumo aos fundos da residência dos Shiba.

 

Kuukaku recebia uma visita indesejada, mas não inesperada. Uma garota de cabelos curtos na altura do queixo, com exceção de duas mechas de cabelo jeitosamente trançadas, vestida como uma oficial de alto nível do Gotei 13 a encarava, desconfiada, bem na sala de visitas. Ao fundo, Shiroganehiko e Koganehiko tentavam, sem dizer uma única palavra, pedir desculpas à patroa por não terem conseguido impedir a Shinigami de entrar, com olhares aflitos e expressões tensas.

— Shiba Kuukaku – disse a jovem que, além do shihakusho, usava também o haori, como era chamado o sobretudo branco dos capitães do Gotei.

— Ora, Capitã Soi Fong... – a recebeu com um sorriso debochado, embora estivesse tensa por dentro – À quanto tempo... Quero dizer... Nem faz tanto tempo assim. Nos vimos à pouco, quando Aizen Sousuke escapou pela porta da frente da Seireitei. Em que posso ajudá-la?

Soi Fong ergueu uma sobrancelha e olhou ao redor, notando as louças espalhadas pelo chão.

— Interrompo algo?

— Náh! Apenas ensinando uma lição ao meu irmãozinho idiota aqui – respondeu dando um soco de cima para baixo na cabeça de Ganju.

Felizmente, eles haviam pensado rápido e quebraram as louças antes da chegada de Soi Fong. Assim não seria tão facilmente deduzível o quantitativo de pessoas ali.

— Mesmo...? Eu estou em uma busca e gostaria de saber de você, uma aliada da Gotei 13, se percebeu alguma movimentação estranha nos últimos cinco dias.

— Que tipo de movimentação? – perguntou à jovem mulher, arqueando uma sobrancelha.

— Qualquer uma. Estamos com uma nova urgência e qualquer informação que tenha seria de grande utilidade.

— Humm... Aizen deixou as moscas para trás? Mal aí... Infelizmente não tenho nada que possa ajudá-la no momento, Capitã Soi Fong.

— Então, não há problema se eu der uma olhada ao redor? – disse Soi Fong, erguendo uma das mãos e fazendo surgir, aparentemente do nada, vários homens vestidos em roupas negras que somente não escondiam os seus olhos.

 

Sora e Yuushirou percorriam correndo um corredor aparentemente infinito  que o garoto nobre não fazia ideia de para onde levava.

— Heeh, então você consegue esconder a sua Reiatsu? Mas, como??? – perguntou Sora.

— Isso é o básico que qualquer guerreiro, principalmente de alguém que está destinado a ser o futuro líder da Onmitsukidou e da Segunda Divisão, deve saber – respondeu Yuushirou, e somente aquelas palavras ditas por ele próprio lhe acenderam um questionamento interno: por que Soi Fong não ocultou a sua presença?

O Shiba parou bruscamente assim que eles chegaram à saída, na verdade um beco fechado com uma escada que dava para a saída de fato. Eles a subiram e saíram no meio de uma floresta.

— Você poderia me ensinar essas paradas aí... – disse Sora.

Mas Yuushirou não prestou muita atenção. Ele se perguntava se estaria a Capitã Soi Fong querendo brincar de Onigokko** com eles...

— Yuu...?

— Hã...?

— Você escutou o que eu disse?

— Não... Me desculpe – respondeu – O que você estava dizendo mesmo?

— Que você vai me ensinar a ocultar Reiatsu. Certo?

— Está bem. Mas, temos que sair daqui rápido e irmos o mais longe que pudermos... Acha que consegue?

— Mas é claro!

No entanto, mal Sora deu um passo à frente, e um monte de homens e mulheres estranhos vestidos com roupas negras diferentes das dos Shinigami surgiu os cercando.

— Parado! – exclamou um para Sora.

— Príncipe Shihouin Yuushirou Sakimune, Onmitsukidou! – anunciou um outro, como se estivesse apresentando o grupo ao qual pertencia à Yuushirou.

"Uma armadilha!", pensou Yuushirou. "Capitã Soi Fong usou a sua presença para fazer com que nos deslocássemos, e deixou posicionados alguns de seus homens nos arredores da Casa dos Shibas! Não esperava menos dela...". Bem, não estava preocupado. Ele já havia treinado várias vezes a luta contra vários oponentes simultâneos, inclusive com membros da Onmitsukidou. Ele não era nenhum garotinho inofensivo e assustado! Em uma velocidade fora do normal, saiu golpeando todos os homens de negro de maneira formidável, derrubando um a um. Foi quando a voz de Sora chamou a sua atenção.

— "Máscara de sangue e carne, toda a criação, bater de asas, tu que carregas o nome de Homem! Na parede de chama azul, inscreve um lótus gêmeo! No abismo da conflagração, espera nos céus distantes..." – proferiu o garoto – Hadou no Nanajuusan...!

Yuushirou sabia o que era aquilo. Dizeres mágicos que seriam para lançar um raio de luz azul no formato de uma grande meia lua para atingir simultaneamente  alguns dos agentes da Onmitsukidou que não esperavam pelo movimento, mas Sora foi interrompido antes mesmo de terminar os dizeres do feitiço. Uma perna o atingiu em cheio nas costas, jogando-o dolorosamente para a frente, de modo que ele atingiu e rolou no chão até bater com as costas em uma árvore. Ao voltar os olhos na direção de quem o havia atacado, o jovem Shihouin visualizou a figura de uma garota vestida como um Shinigami, só que utilizando um sobretudo branco.

— Alto! – exclamou ela – Quem é você, e como ousa tentar lançar um Kidou contra a Onmitsukidou?!

— .. Tsc... – resmungou Sora, tentando se recuperar do golpe.

— Soi Fong Taichou! – exclamou Yuushirou, pousando na frente do novo amigo.

— Deixa, Yuu... – resmungou o garoto do chão tentando se levantar, mas aparentemente descobrindo que o golpe havia sido mais forte do que esperava – Eu ainda posso me mexer... Deixa ele em paz!

Ele conseguiu ficar sentado, mas não parecia muito ameaçador. Yuushirou o protegeria.

— Príncipe Yuushirou-sama...! – disse Soi Fong – O senhor está bem?

Ele suspirou. Talvez tivesse sido uma péssima ideia ter vindo para a residência dos Shiba. Praticamente acabou com a paz de Kuukaku. Ela havia escondido Sora por anos, e, agora, por sua culpa, ele poderia ser um alvo.

— É a mim que procura! Peço para que o deixe em paz!

— Mas...!

— "MAS", NADA! –  exclamou a voz de Shiba Kuukaku, o que chamou a atenção de todos – Hadou no Gojuuhachi: TENRAN!!!

E um tornado horizontal foi lançado contra a Capitã, que naturalmente desviou, bem como alguns dos seus homens. A recém-chegada Kuukaku estava um pouco ofegante, mas parecia pronta para lançar mais feitiços se fosse necessário.

— Você...!

— Kuukaku-dono! Por favor, não se envolva! – disse Yuushirou. "Por favor, não piore ainda mais a sua situação!"

— Você invade a minha casa... E ataca um dos meus convidados... – disse Kuukaku, com uma expressão de claro desagrado e uma carga de energia espiritual se acumulando ao seu redor – Não sei você, mas a minha educação depende da sua, "Taichou"!

— “Um de seus convidados”...? – respondeu Soi Fong – Suponho que sejam Yuushirou-sama e este outro garoto. Quem é ele?

O cenário estava armado. Yuushirou não havia ficado tanto tempo assim com os Shiba, mas, já conseguia sentir uma enorme diferença em Kuukaku: já a havia visto nervosa diversas vezes, pois fazia parte de sua personalidade explosiva, mas, até então, ele nunca a havia visto produzir tanta Reiatsu. Arriscaria dizer que era do nível de um Capitão, embora um tanto quanto inconstante. Será que ela era uma Shinigami? Onde estaria a sua Zanpakutou?

— Eu sou o Sora – disse Sora em um tom mais contido – Sobrinho de Shiroganehiko e Koganehiko. Apenas um empregado à serviço da Família Shiba.

— Sora...?

Era nítido, pela expressão de Soi Fong, que ela não havia comprado a história assim, de cara. Mas mesmo assim ela suspirou e estalou os dedos, fazendo todos os homens que a seguiam sumirem.

— Eu irei deixá-los em paz por enquanto, em agradecimento à sua tentativa de parar Aizen, Shiba Kuukaku. Mas irei reportar ao Soutaichou o que houve aqui... Yuushirou-sama, eu irei buscar o senhor mais tarde – disse por fim, dando as costas antes de desaparecer das vistas de todos em um piscar de olhos.

Sora se pôs de pé, a expressão de incredulidade e alívio mesclados.

— Eh...? Era só isso?? Yuu, você tem algum tipo de poder hipnótico? O que foi isso?!

Mas Yuushirou não se sentia nada poderoso. Deixou suas pernas abrirem até ele estar sentado no chão, sentindo-se sem forças, como se a presença da Capitã tivesse lhe drenado todas as energias.

 - Me desculpem... – disse – Por minha causa, Soi Fong Taichou agora sabe do Sora.

— Não ligue para isso... – respondeu Kuukaku, aos poucos contendo a própria Reiatsu e olhando para os lados – Que estranho ela ter ido embora assim, sem levá-lo...

— Soi Fong Taichou deve ter cismado com alguma coisa para deixar a sua missão pela metade – observou o jovem Shihouin – Ela disse que irá reportar ao Soutaichou. Isso significa que ainda poderá me usar para ficar de olho em vocês.

Kuukaku suspirou e fechou os olhos por alguns instantes. Parecendo em fim convencida de que não havia como manter o seu segredo para sempre, simplesmente disse ao filho:

— Vamos – e se virou para deixar o local.

— Hai! – ele respondeu, rapidamente ficando de pé para acatar a ordem.

Yuushirou ficou, um tanto quanto atordoado ainda com tudo o que acabou de acontecer, até que foi chamado a atenção:

— Vai ficar aí com essa cara de tonto? – perguntou Kuukaku quando já estava mais ou menos distante dele.

— Perdão!! – respondeu, ficando de pé em um pulo e logo se juntando aos Shiba na caminhada – Talvez eu devesse te ensinar a ocultar a sua Reiatsu, Sora-san. Certamente vai precisar disso em algum momento, mais principalmente agora.

Sora suspirou.

— Tem razão... Levei uma surra e tanto.

— Você parece ter bom domínio sobre Kidou. Seria muito útil aprender também um pouco de Hakuda e Hohou, já que você não tem uma Zanpakutou para aprender Zanjutsu.

— Eu o treinei desde pequeno – disse Kuukaku – Ele é um exímio usuário de Kidou, embora ainda não controle bem o fluxo de Reiatsu do próprio corpo. Seria mesmo interessante que aprenda as outras duas artes. A Seireitei agora talvez nos encha o saco.

“Deve ter sido isso que Soi Fong Taichou achou estranho...”, pensou Yuushirou. “Uma quantidade de Reiatsu muito grande para um simples subalterno como Sora-san se apresentou. Provavelmente, ela vai querer saber a opinião do restante da Gotei 13 antes de realizar qualquer ação”.


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Notas finais do capítulo

*Kizokugai (貴族): o Distrito dos Nobres. Localiza-se no interior da Seireitei.

**Onigokko (鬼ごっこ): pega-pega japonês.



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