Neo Saint Moon Ares escrita por OrochiYashiro


Capítulo 53
Mais e mais pesadelos tenebrosos




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Mais tarde, após Tetis voltar para o Santuário Submarino, a bela loira estava de papo com as Bruxas Espaciais, a respeito do que se passara na superfície, e também do que se passou entre ela e o Mestre da Ilha de Andrômeda. 

 

MOLLY:  Nossa...  você...  e o Daidaros...  juntos?! - indaga. 

TETIS:  Sim, Molly.  A princípio, tivemos que lidar com mais um berserker de Ares, mas conseguimos vencê-lo – diz. 

EUDIAL:  Que bom que você também encontrou seu amor, Tetis – parabeniza – com isso, todos estão encontrando a felicidade... 

TETIS:  É verdade, Eudial.  Mas ainda não podemos dormir à vontade, pois é agora que Ares e seus mais fortes berserkers poderão atacar com tudo, uma vez que ele deseja levar consigo a Princesa Marte. 

MOLLY:  A Rei...  mas...  como?! 

TETIS:  Rei é filha de Ares, assim como Michiru é filha do nosso Imperador Poseidon.  E como Ares tem intenções bem nefastas para com ela... 

 

Um breve silêncio se segue. 

 

MIMETE:  Haja o que houver, não permitiremos que isso aconteça.  Ares e seus berserkers não vão levar a melhor. 

VILUY:  Vamos lutar para evitar que isso aconteça, mesmo às custas de nossas vidas! 

TETIS:  Sim!  Estamos todos nessa batalha contra o deus da guerra até o fim. 

 

Nesse momento, outras coisas se passavam também no Parthenon.  Daidaros acabara de retornar, logo após Tetis voltar para o Santuário Submarino.  O Mestre da Ilha de Andrômeda estava com seu fiel discípulo, Shun, e com sua nova discípula, Mina, e todos os demais. 

 

SHUN:  Mestre Daidaros...  que bom que você, assim como nós aqui, encontrou a sua felicidade! - diz. 

DAIDAROS:  Do que está falando, Shun? - indaga. 

MINA:  Mestre Daidaros...  nós o vimos na praia com a Tetis, a sereia de Poseidon.  Vocês dois estavam tão felizes, logo após derrotar outro inimigo... 

 

Aquilo o deixa meio estarrecido, saber que foi visto por seus discípulos e seus demais amigos aos beijos com a sereia de Poseidon. 

 

DAIDAROS:  Hã...  sim...  verdade...  não sei como, mas...  simplesmente vi algo muito agradável, e também humano, na Tetis.  Embora ela seja um dos soldados da linha de frente de Poseidon, o mesmo que, na era mitológica, mandara aquela criatura marinha destruir a Ilha de Andrômeda, e na qual a Princesa foi acorrentada por seu pai, para aplacar a ira do Senhor dos Sete Mares... 

MINA:  Nossa...  sério isso?! - indaga, surpresa. 

SHUN:  Sim, minha amada.  Minha prova final para conseguir minha armadura consistiu em reproduzir o mesmo sacrifício que Andrômeda fizera.  Fui acorrentado com as correntes de minha própria armadura entre os recifes, e tive que despertar meu cosmo para delas me libertar.  Pensei que tudo estava perdido na hora, mas consegui. 

DAIDAROS:  É verdade.  Também não imaginei que ele seria capaz disso, em função de seu extremo pacifismo, mas, no final das contas, Shun me surpreendeu.  Superou todos os demais candidatos, e hoje, é digno de ser meu sucessor. 

SHIRYU:  Pelo visto, em meio a essa nossa guerra contra Ares, muitos de nós encontraram seu grande amor.   

LITA:  Isso mesmo, meu bem.  É uma felicidade e tanto poder estar junto de ti – o abraça. 

 

No entanto, Lita sabe que Shunrei ainda vai tentar das suas.  E como sua pior inimiga está a andar quieta demais, isso a preocupa, pois é exatamente de um silêncio ensurdecedor que surge o perigo. 

 

LITA (pensando):  Se bem que Shunrei tem estado muito quieta esses dias...  não estou gostando disso.  Sabendo muito bem o quão vingativa ela é, cedo ou tarde, irá tentar, de novo, me afetar de alguma forma para ter o Shiryu de volta, mesmo depois de tudo o que com ele fez.  Que sujeitinha mais sem noção! 

Nesse momento, Shunrei andava pelas cercanias do Parthenon.  No entanto, estava vestida de forma diferente, disfarçada o máximo possível, para não ser reconhecida por ninguém do Santuário de Atena, já que seu rosto praticamente é conhecido por todos ali.  Tinha um enorme lenço enrolado ao redor da cabeça, e um enorme par de óculos escuros, como forma de ocultar o rosto o máximo possível.  Sentia que ter Shiryu de volta para ela estava cada vez mais difícil, já que ele estava cada vez mais amando Lita, e todos os demais o estavam a proteger contra ela, já que o Dragão foi nomeado por Zeus o líder dos Cavaleiros. 

 

SHUNREI (pensando):  Não está sendo nada fácil conseguir ter Shiryu de volta para mim...  e agora que ele foi nomeado o líder dos Cavaleiros, os demais o estão protegendo o máximo possível.  Preciso encontrar uma brecha, qualquer que seja, para que ele largue aquela ridícula brutamontes. 

 

Uma vez má perdedora, sempre má perdedora. 

 

Logo mais, à noite, os heróis já estavam recolhidos, com a guarda do Parthenon a fazer a ronda, além de proteger o local contra quaisquer tentativas de invasão por parte dos subalternos de Ares.  Até o presente momento, tudo corria bem.  Nenhum sinal de um soldado de Ares nos arredores, nem tampouco de Shunrei.  Certamente deve ter ido procurar algum imóvel em Rodorio, onde devia estar acomodada.   

 

Nesse momento, algumas coisas se passam no templo zodiacal de Libra.  No quarto que Dohko disponibilizara, Lita e Setsuna estavam a dormir, enquanto o outrora Mestre Ancião dormia em outro quarto, e Shiryu, idem.  Nisso, eis que a Princesa da Proteção, e guardiã dos relâmpagos, enquanto dorme, de repente tem um sonho.  Nele, ela via seus pais, que a adotaram quando era criança.  Estava com eles, a fazer uma viagem aérea.  Mas...  não foi assim que ela perdeu seus pais, numa queda de avião, tragédia essa semelhante ao ocorrido com Camus e sua família?  Eis que o sonho prossegue, com Lita e seus pais viajando felizes, sem fazer ideia do que estava por vir.  Num determinado momento, eis que a aeronave começa a entrar em turbulência, com a proximidade de pesadas nuvens de tempestade.  Lita, que era pequena, começa a ficar com medo. 

 

LITA:  Mamãe...  eu estou com medo... - diz, apavorada. 

SRA. KINO:  Calma, filha, é só uma rápida turbulência, tudo ficará bem – a tranquiliza. 

SR. KINO:  Logo sairemos dessa neblina, minha pequena. 

 

No entanto, durante a manobra do piloto, um raio que saía de uma das nuvens acerta uma das asas, que é partida, e o avião começa a cair.  O pânico era geral entre todos ali.  A aeronave cai numa pequena ilha no meio do Pacífico, próximo às Filipinas.  A fuselagem estava quase totalmente destruída, poucos sobreviventes, no máximo, uns oito.  Lita era um deles.  Com alguns machucados, ela procurava por seus pais. 

 

LITA:  Mamãe, papai...  onde estão? - os chamava. 

 

Eis que encontra seus pais, porém, já estavam mortos. 

 

LITA:  NÃO!!!  Mamãe...  papai... - tentava acordá-los, mas em vão.

 

Vendo que não tinha mais família, chorava sem parar.  Nisso, eis que uma voz maligna ecoa, em meio às gargalhadas. 

 

???:  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA  Agora você está sem seus pais carnais, filha de Zeus – diz a voz maléfica. 

LITA:  O que...  quem me chama?  Quem é? 

???:  Em breve você saberá, criança, e não vai gostar nem um pouco.  HAHAHAHAHAHAHAHAHA 

LITA:  Mamãe...  papai... - se revira pra lá e pra cá, chamando seus pais. 

 

Nisso, Setsuna, que dormia a seu lado, ouve Lita a balbuciar durante o sono, e acorda. 

 

SETSUNA:  Lita...  o que está havendo? - indaga – essa não...  ela também está tendo um pesadelo! 

LITA:  Mamãe...  papai...  não morram... - continuava a gritar. 

SETSUNA:  Lita...  por favor...  ACORDA!! 

LITA:  AAAAAAAAAAAAAAAAAAA – acorda aos gritos, ofegante – AFF AFF  o que... 

SETSUNA:  Lita...  você estava tendo um pesadelo.  Igual Rei e a mãe de Ami e Camus tiveram. 

SHIRYU:  Minha flor...  Mestra...  o que houve? - indaga, ao acordar com os gritos de Lita.   

DOHKO:  Minha amada...  Lita...  que gritos foram esses? 

SETSUNA:  Foi Lita...  ela estava tendo um pesadelo. 

 

Aquilo deixa Dohko e Shiryu estarrecidos.  Que pesadelos misteriosos são esses que alguns deles estavam a ter? 

 

DOHKO:  Primeiro foi Rei...  e depois a Senhora Mizuno...  que pesadelos misteriosos serão esses, afinal de contas? 

SHIRYU:  Minha flor...  você está bem?  O que houve, afinal? 

LITA:  Shiryu... - em meio às lágrimas - um pesadelo horrível...  com a morte dos meus pais naquele terrível acidente...  e uma voz cheia de maldade ria da minha desgraça, me imputando medo... 

SHIRYU, SETSUNA e DOHKO:  ARES!!! - gritam em uníssono. 

SHIRYU:  Maldito Ares!  Esse demônio já passou da conta com estes malditos pesadelos.  Precisamos exterminá-lo o quanto antes – diz, cerrando os punhos. 

DOHKO:  Tudo no seu momento certo, Shiryu.  Ares receberá o merecido castigo, mas devemos ter muita cautela. 

LITA:  Meu amor...  por favor...  não se afaste de mim – segura a mão de seu amado. 

SHIRYU:  Minha flor...  haja o que houver, nada nem ninguém há de nos separar – e a abraça. 

 

Até quando Ares seguirá atormentando nossos heróis mediante pesadelos? 

 

Nisso, algumas coisas se passavam no templo zodiacal de Aquário, onde Camus acomodara sua mãe, Saeko, sua irmã, Ami, sua namorada, Michiru, e seu discípulo e futuro cunhado, Hyoga.  Todos estavam adormecidos.  No quarto de Camus, Hyoga dormia numa cama no outro canto.  Enquanto dormia, Cisne estava a ter um sonho.  Sonhava com o dia em que o navio onde viajava com sua mãe começara a naufragar.  Todos corriam para os salva-vidas, no entanto, não havia mais espaço para mais ninguém.  Sentindo que seu filho tinha uma missão muito importante pela frente, Natassia resolve ficar a bordo da embarcação, e ir junto do barco para as profundezas do Ártico.  Do barco salva-vidas, Hyoga, ainda criança, gritava chamando por sua mãe. 

 

HYOGA:  Mamãe...  por favor...  não vá...  mamãe... 

 

Natassia, com lágrimas nos olhos, entrava na cabine, onde permaneceu até o navio afundar totalmente.  Desde então, seu corpo permanecera no fundo do Ártico, onde Hyoga, já adulto, e como Cavaleiro do Cisne, a visitava, até o fatídico dia de sua batalha contra seu próprio Mestre, Camus, que o proibira de ir ao fundo do mar, como forma de se libertar das lembranças do passado, se quiser ser, de fato, um verdadeiro Cavaleiro.  O resto, sabemos o que aconteceu.  Batalhas e mais batalhas sangrentas, até o reencontro e a reconciliação com seu Mestre, além de encontrar um grande amor, e ter também uma segunda Mestra.   

 

Quando Hyoga estava no Ártico, olhando o horizonte, e pensando em sua finada mãe, sobretudo no dia em que ela se foi para sempre, nas profundezas daquele oceano gelado, eis que ouve uma voz alta, bem maléfica, a gargalhar. 

 

???:  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA  Ainda chorando pela morte de sua mãe?  Você não passa de um bebê chorão em corpo de adulto – tripudiava. 

HYOGA:  O que...  quem é você?  Como ousa zombar de mim dessa forma, maldito? 

???:  Isso não interessa!  O que me interessa é o que sua mãe lhe entregou.  Vamos, me dê essa cruz! - ordena, com voz ainda mais autoritária. 

HYOGA:  A Cruz do Norte...  a única lembrança de minha mãe...  NUNCA!!  Jamais lhe darei a cruz de minha mãe, ela é muito importante para mim. 

???:  Então vou ter que tomar de você à força - ameaça. 

 

Eis que uma grande sombra se forma ao redor do Príncipe da Lealdade, o aprisionando.  Hyoga tenta se libertar, mas não consegue. 

 

HYOGA:  Essa não...  estou preso... - se desespera. 

???:  E agora dê-me isso! - arranca sua cruz. 

HYOGA:  Essa não...  não...  MAMÃE!!! 

 

E começa a se revirar pra lá e pra cá, aos gritos.  Na outra cama, Camus ouve seus gritos e acorda. 

 

CAMUS:  Hyoga?!  Ele também está tendo um pesadelo... 

HYOGA:  Não...  não...  não... 

CAMUS:  Acorde Hyoga! - o cutuca - você está tendo um pesadelo... 

HYOGA:  AAAAAAAAAAAA – acorda aos gritos, e ofegante – AFF AFF o que... 

AMI:  Irmão...  Hyoga...  o que houve? - chega correndo. 

MICHIRU:  Meu gelinho...  o que está havendo? 

SAEKO:  Que gritos foram esses? - também acordara. 

CAMUS:  Foi o Hyoga...  ele teve um pesadelo – diz. 

AMI:  O quê?  Meu amado Cisne... 

SAEKO:  Ele também teve um pesadelo? 

MICHIRU:  Pelo amor de Deus, que está havendo, afinal?  Tantas pessoas aqui tendo pesadelos, um atrás do outro...   

CAMUS:  Só pode ser coisa de Ares, minha ninfa.  Ele deve ter encontrado alguma fraqueza dentro de nós, para nos manipular por meio de pesadelos.  Mais um bom motivo para acabar com ele... - e cerra os punhos. 

 

Eis que Ami se aproxima de seu amado. 

 

AMI:  Hyoga...  acalme-se, eu estou aqui com você - o abraça. 

HYOGA:  Meu floco de neve...  sonhei com o dia em que o navio com minha mãe ia para as profundezas do Ártico... 

CAMUS:  De novo?  Mas você já era para ter superado essa dor do passado – diz. 

HYOGA:  Sim, mas...  não foi só isso.  Uma sombra enorme me aprisionava, e em seguida, me tomava a cruz que mamãe me deixou...  a cruz que eu dei a Ami...   

AMI:  Minha nossa...  então é isso!  Ares deve saber que a lembrança materna de Hyoga é uma joia irmã do Cristal de Prata, e por isso a quer.  De posse das duas joias, seu poder será supremo, e poderá dominar toda a Terra. 

 

Aquilo deixa a todos ali pensativos. 

 

CAMUS:  Sim...  eu também li a respeito disso, quando era pequeno.  O Cristal de Prata tem uma joia irmã em forma de cruz.  Sim...  a cruz que Hyoga recebera de sua mãe, quando pequeno...  ela é mesmo uma joia irmã do Cristal de Prata! 

 

Nisso, eis que a Cruz do Norte, que estava com Ami, começa a emitir um brilho intenso. 

 

SAEKO:  A cruz...  ela está brilhando...  mas como...? - indaga, perplexa. 

AMI:  Acho que ela quer nos avisar de algo muito importante.

 

E um brilho dourado sai da joia irmã do Cristal de Prata, indo em direção à janela.  Dali, vai até o céu, de encontro com a Estrela do Norte.  Será um sinal? 

 

MICHIRU:  A Estrela do Norte...  a Cruz do Norte emitiu uma energia em sua direção - diz. 

CAMUS:  Sim, minha ninfa.  Isso pode ser um sinal de que a nossa batalha contra Ares está perto de vir.  Temos que estar prontos para impedir que ele domine a Terra. 

 

Saeko, ao ouvir aquilo, sente seu coração se apertar, pois teme e muito pelas vidas de seus amados filhos, bem como de Hyoga e Michiru.  Mas sabe que eles têm um destino importante a seguir.   

 

No templo do Patriarca, Shion, que lá permanecia, estava adormecido sentado no trono.  No entanto, seu sexto sentido o desperta.  Sente que mais membros da Cavalaria de Atena estavam a ter pesadelos, e todos tinham o mesmo responsável por trás de tudo; Ares! 

 

SHION (pensando):  Aconteceu de novo...  mais outros de nós estão a ter pesadelos.  Ares maldito...  até quando você vai nos atormentar com esses seus pesadelos? 

 

No templo principal, Saori, acompanhada de Darien, estava a meditar.  Sabia que Ares estava por trás de todos aqueles pesadelos misteriosos. 

 

SAORI:  Ares...  você não vai destruir a vida de mais ninguém com seus pesadelos.  Eu, Atena, não permitirei! - diz, queimando seu cosmo. 

DARIEN:  Eu, o Príncipe Endymion, também não permitirei que você se interponha nos nossos caminhos, Ares.  Você não levará a melhor! 

 

Ambos se dão as mãos, emanando uma energia cósmica bem poderosa, que irradia por todo o Parthenon, como forma de evitar que o poder de Ares cause mais pesadelos nos Cavaleiros e nas Sailors.  Sem dúvida, o poder de Atena é imenso, capaz de fazer até milagres.  E agora, em confluência com seu amor de muitos séculos atrás, o Príncipe Endymion, isso ajuda a fortalecer as defesas do Parthenon contra a ameaça de Ares e seus berserkers.  Em sua fortaleza, Ares sente o poder de sua irmã a emanar. 

 

ARES:  Atena...  então você está lutando para impedir que seus guerreiros e suas aliadas do Milênio de Prata sejam afetados pelos pesadelos que lhes venho incutindo...  sua tola!  Você não poderá comigo por muito tempo.  Haja o que houver, hei de derrubar-te com todas as minhas forças, e o planeta será um reinado de ódio e terror.  HAHAHAHAHAHAHAHA 

 

Melhor não cantar vitória antes do tempo, pois quanto maior sua sede de poder, maior será sua ruína. 


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