Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 72
A good family day


Notas iniciais do capítulo

Saindo cap inedito!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/809127/chapter/72

O casal estava acordado, eram as 3:43 da madrugada, Henry estava desinquieto e chorando. Emma estava com ele nos braços ninando para ver se ele conseguia pegar no sono. Regina tinha dado leite a ele, o que o fez dormir por uns minutos, mas logo ele acordou e começou a chorar.

Depois de toda a novidade do recém-chegado a família tinham se passado duas semanas, Henry Pai estava ficando na casa de Zelena por enquanto, Ingrid todos os dias vinha visitar o neto, Emma tinha pedido licença por maternidade no trabalho, e Regina estava desesperadamente exausta, mesmo Emma dando todo o apoio e ajuda que era necessário, elas tinham esquecido o cuidado e tempo que requeria um bebê

Estavam felizes, somente cansadas pelas poucas horas de sono, como Emma tinha mais controle sobre isso, devido as vezes que trabalhava no distrito a noite, ela deixava que Regina descansasse o maior tempo possível a noite, já a manhã era sua para descansar, e ela simplesmente capotava.

E: Acho que ele está fazendo coco de novo.

R: Oh não! Acabamos de trocar ele!

E: Eu sei. Provavelmente ele esteja com dor de barriga.

R: Provavelmente? Emma você viu como esse menino toma leite? Ele é muito esfomeado, até parece que passou fome a gravidez toda – Emma não pôde deixar de rir.

E: Ele é um Swan – acarinhou o menino

R: Sim, diga aos meus seios isso – revirou os olhos

E: Eu sei! – chegou mais perto da mulher, sabia que estava sendo doloroso para a morena amamentar o filho.

O bebê continuava fazendo força, até que em um determinado momento parou e começou a chorar novamente.

R: Deixa que eu troco essa fralda – pegou o filho dos braços da loira – Vamos tirar mais um coco? – colocou ele no cambiador.

Emma foi até a cozinha, abriu a geladeira, ficou olhando dentro por uns segundos, até que pegou uma marmita que tinha sobrado do jantar, colocou ela no micro-ondas e se sentou no balcão esperando, verificou algumas mensagens no seu celular, não demorou muito para o micro-ondas avisar que já estava quente. Ela pegou um talher, voltou a sentar no mesmo lugar e deu a primeira garfada.

R: Meu amor... – ouviu as pantufas de Regina – O que você está fazendo? – agora a voz da morena estava nas suas costas.

E: Nada – falou um pouco com a boca cheia.

R: Você está comendo? – chegou mais perto, só que agora parando em frente a mulher – Emma!

E: O que foi?

R: Você está comendo! – retirou a marmita das mãos da loira.

E: Ei! – se pôs de pé – Devolve!

R: Não! – sentiu o cheirinho ir a seu nariz – Hum, isso parece que está bom. – foi pegar um talher na gaveta.

E: Nem ouse fazer esse movimento! – Emma apontou com o garfo que tinha nas mãos.

R: Ou o quê Detetive? – zombou dela, pegando outro garfo, fazendo menção de enchê-lo de comida.

E: Eu vou sei obrigada... – e foi ao encontro da morena, que soltou um gritinho, saindo correndo em direção a sala.

R: Emma, pare!

E: Devolve! – estendeu a mão.

R: Deixa-me experimentar e te devolvo!

E: Não, devolve!

R: Você vai mesmo negar um pouco de comida para a mãe do seu filho!?

Emma parou de repente de persegui-la, estreitou o olhar encarando os olhos castanhos cheios de humor.

E: Isso é golpe baixo!

R: Eu sei – sorriu, aquele sorriso que era capaz de captar a vida inteira nele.

Regina era uma mulher muito bonita, mais do que isso, Regina chegava a tocar a perfeição, as vezes Emma não tinha certeza se ela sabia disso, se ela conseguia conceber essa ideia, do quão deslumbrante ( mesmo em pijamas) ela era.

Depois de comer a lasanha que estava na marmita, elas aproveitaram que Henry continuava dormindo e deitaram devagar para não fazer nenhum pequeno barulho para acordar o menino, e depois disso pegaram no sono, as duas.

AS 7 da manhã Regina acordou com Henry chorando desesperadamente na sua caminha, sobressaltada ela sentou na cama, batendo no braço de Emma.

R: Emma acorda! – levantou-se de imediato

E: Hum... – abriu os olhos devagar, ouvindo o choro do filho, levantando de imediato – O que aconteceu?

R: A gente dormiu demais – falou rispida com ele nos braços tentando acamá-lo.

E: Calma ... – chegou mais perto da mulher tentando acamá-la.

Regina continuava ninando o filho, ele de a pouco começou a ficar quietinho nos braços da mãe. A morena então foi andando e cantando com ele até a sala, Emma saiu do quarto indo fazer a sua higiene matinal, logo foi para a cozinha para preparar um café.

Quando Regina voltou para a cozinha para encontrar com Emma, já estava sem Henry nos braços, tinha trocado ele, amamentado, e ele tinha voltado a dormir.

R: Desculpa se eu fui grosseira.

E: Não, fica tranquila. A gente está cansada e é normal que as vezes o sono nos vença.

R: Eu sei, não queria parecer que... – abaixou a cabeça

E: E está bem – chegou mais perto levantando o rosto dela para que a encarasse – Me ouve? – ela assentiu – Eu sei que é frustrante. Mas é o nosso segundo bebê, estamos sendo melhor acredito – sorriu e Regina a acompanhou – Vamos nos sair melhor!

R: Temos que Emma! – os olhos chocolate encararam os verdes – Temos que nos sair melhor!

E: E vamos! Eu prometo!

Juntou os seus lábios com os da morena, sentiu os lábios carnudos da sua mulher contra s seus, o calor que eles emanavam, a fez sentir que estava no lugar certo.

Ela amava essa mulher de um jeito que não tinha como explicar, Regina era todo o seu mundo, e Regina tinha ajudado a construir o seu lar, com amor, carinho, cuidado. Com tudo o que ela precisava para seguir.

[...]

As semanas foram se passando e elas conseguiram chegar as suas expectativas como mães, estavam mais atentas e aprendendo de cada nova mania que Henry desenvolvia.

Regina estava animada e de bom humor, Emma conseguia acompanhar ela em sua sintonia, e isso era o que ela mais precisava, sentir-se desse jeito.

Henry era um bebê muito saudável e só chorava quando precisava de ajuda para se sentir melhor, já seja por ter fome o ter que trocar a fralda, nisso elas tinham tirado a loteria, ele não tinha desenvolvido nenhum problema depois de tudo. O colo de Regina o calmava, o cantar de Emma o fazia dormir, ela conseguia se sentir amado e em casa com as suas mães. Ele podia sentir o quanto ele significava para a mulher que o tinha gerado, e a mulher que tinha dado a ele o seu DNA.

Tinham se preparado para sair caminhar, Emma arrumou o carrinho, a morena pegou a bolsa, colocaram Henry no seu novo carrinho, Regina passou o bolso pelo ombro, Emma fechou a porta da casa e ambas saíram a passos lentos sentindo a brisa de Boston, estava um ar fresco, estavam no final do mês de setembro, a cidade já ganhava as novas cores da estação, Emma levava um casaco cinza, uma camisa floreada em baixo, jeans e suas botas de couro, seu cabelo longo solto, ondulado. A morena levava um suéter de lã branco, de gola alta, lã soltinha, jeans claros e um tênis, om o seu cabelo cumprido em um rabo de cavalo, sem maquiagem.

O casal estava em uma boa fase, elas estavam aproveitando cada momento, e Emma conseguia se sentir ali, naquele lugar com a sua mulher e seu filho, sem ansiedades, nem vontade de largar tudo e correr para o primeiro bar que estivesse disposta a recebê-la. E ela agradecia aos céus por estar se sentindo assim neste momento em que Regina realmente precisava que ela estivesse ali 100% com ela.

Andaram e andaram, compraram alguma coisa para ir comendo no caminho, Henry estava dormindo o caminho todo, elas tinham decidido que iriam ir ate a casa de Ingrid visitar a vovó, Emma também estava se sentindo melhor que agora tinha a sua mãe na cidade, isso a deixava mais tranquila e segura.

Emma levava o carrinho, Regina ia o tempo todo conversando e sorrindo, ela realmente estava bem, com a sua família.

Ter Emma todos os dias em casa também a deixava feliz, pois era o tempo que ela tanto queria, e que pouco podiam devido aos homicídios em Boston.

Elas tinham comprado uma pop corn doces pelo caminho quando passaram em frente ao cinema, Regina tinha insistido, Emma tinha dito que ela não estava mais gravida, então a historia do desejo na funcionava mais, mas mesmo assim, quem poderia dizer não a Regina Mills! Ela entrou e comprou, e Emma não reclamou quando a morena colocou a primeira pipoca em sua boca enquanto elas andavam pelas ruas de Boston.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Agora é dar continuidade e finalizar a temporada 1
Feliz Pascua



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Maybe we can try again season 1" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.