Dear Hacker - Duskwood Continuation (Em Revisão) escrita por Akira Senju


Capítulo 27
Busca Simultânea


Notas iniciais do capítulo

Olá a todos! Trago mais um capítulo para vocês e gostaria de saber se estão gostando do andamento da história. :)

Está começando uma nova fase da história e espero estar conseguindo fazer com que vocês mergulhem nos acontecimentos. ♥

Sem mais delongas, tenham todos uma ótima leitura! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/808977/chapter/27

Duskwood City, 7:25am

Estava na hora de ir para a busca na floresta, mas além disso, era o dia de vivenciar um outro grande acontecimento. Adie, Jessy e Cleo estavam dentro de um carro, mas quem estava no banco do motorista, deixou elas um pouco apreensivas.

(Dan) - Ah, cara… – Ele colocou as mãos no volante. - Como é bom sentir essa sensação de novo! 

Cleo e Jessy, que estavam no banco de trás, se olharam preocupadas. Já Adie, que estava no banco da frente, o olhou de canto.

(Dan) - Vocês estão prontas para isso, ladies?

(Cleo) - É… Bom…

(Jessy) - Hum…

(Adie) - Bom… eu não sou do tipo que faz orações, mas estou começando a cogitar isso. 

Ele a olhou com o cenho franzido.

(Dan) - Haha, muito engraçado. Vocês sabem que sou um ótimo motorista, então relaxem.

Jessy e Cleo se olharam segurando o riso, mas continuaram em silêncio.

(Adie) - Eu não sei não, viu. – Ela o olhou com deboche.

Ele a olhou com uma de suas sobrancelhas arqueada.

(Dan) - Tá, tudo bem. Bom, sem mais delongas... – Ele olhou para frente e colocou seus óculos escuros. - Está na hora da diversão! 

(Adie) - Cara, é sério, você tem certeza de que suas pernas estão funcionando direito?

(Dan) - É claro que eu tenho! – Ele a olhou com um sorriso ladino. - Bem, vamos lá – Ele virou a chave e pisou na embreagem. - Relaxem, apertem os cintos – Ele passou a marcha. - Que lá vou eu! – Ele pisou fundo no acelerador e arrancou com o carro em alta velocidade.

(Jessy) - Ai, Deus! Dan! – Ela se segurou no banco da frente.

(Cleo) - Vai devagar! – Ela segurou no banco do motorista.

(Adie) - Ai, que Deus tenha piedade de nossas almas! – Ela segurava a alça de teto do carro.

(Dan) - Uhuuuu! – Ele sorria como uma criança em um parque de diversões.

Assim, eles seguiram em direção a floresta onde haveria a busca.

Na floresta, a entrada estava isolada por uma faixa amarela. O delegado Blommgate já estava no local, juntamente com os policiais Jason, Brandon e Carter. Depois de alguns minutos, Thomas chegou juntamente com Lilly e Hannah. Eles saíram do carro e se aproximaram dos policiais para cumprimentá-los, enquanto Alan observava todos de uma certa distância, com um olhar calculista, se atentando a cada detalhe do comportamento dos recém-chegados. Enquanto todos se cumprimentavam, ele se virou de costas por um breve momento e pegou seu celular no bolso de sua calça, para verificar se havia chegado alguma mensagem do misterioso hacker, mas não havia nada.

(Thomas) - Bom dia, senhor delegado! – Ele se aproximou dele pelas costas.

Alan tomou um leve susto e logo se virou, ficando de frente para Thomas e notou a presença de Hannah e Lilly com ele.

(Alan) - Bom dia, senhor Miller!

Hannah e Lilly também o cumprimentaram e todos ficaram na espera pela chegada dos demais integrantes do grupo.

Depois de alguns minutos, um segundo carro encostou próximo aos outros e depois de alguns segundos, de dentro dele, saiu Phil Hawkins, e ele foi em direção ao delegado. Assim como nos demais integrantes do grupo, Alan parecia estar concentrado, observando cada detalhe que pudesse parecer suspeito, mas disfarçou com um sorriso sutil quando Phil se aproximou.

(Phil) - Como vai, senhor Delegado? – Ele estendeu a mão para cumprimentá-lo.

Alan apertou a mão dele e lhe devolveu o sorriso sutil.

(Alan) - Bem, senhor Hawkins. É bom tê-lo aqui.

Phil assentiu com a cabeça e caminhou para dentro da floresta, observando ao redor e se aproximando dos outros integrantes do grupo. Depois de alguns segundos, Alan olhou para trás, em direção onde todos estavam e ficou observando-os por alguns minutos.

 Enquanto isso, os policiais estavam um pouco distante dos integrantes do grupo e conversavam entre si.

(Jason) - E aí, algum de vocês já tem um palpite?

Brandon e Carter o olharam intrigados.

(Carter) - Sobre o que?

(Jason) - Ora, sobre qual dos integrantes do grupo é o misterioso hacker.

Brandon olhou em direção a Alan, que novamente verificava o celular na expectativa de ter recebido uma nova mensagem do hacker. Em seguida, ele olhou em direção a Lilly, Hannah, Thomas, que conversavam, e Phil, que estava um pouco distante dos outros, fumando um cigarro. 

(Carter) - Acho que isso não é algo que fica tão aparente. Se fosse tão fácil assim identificar, o FBI não teria pedido ajuda ao delegado.

(Jason) - Hum, é… tenho que concordar.

Jason observou Brandon, que estava distraído enquanto continuava observando os integrantes do grupo. 

(Jason) - Ei...

Brandon não o ouviu chamar e Jason, ao perceber sua distração, se aproximou e estalou os dedos em frente ao rosto dele, fazendo-o se assustar.

(Jason) - Ei, acorda!

(Brandon) - O que é?!

(Jason) - Eu que pergunto! Hoje você está completamente avoado. 

Brandon o olhou com raiva, mas depois, desviou o olhar e suspirou de exaustão.

(Brandon) - Eu só estou cansado, não dormi muito bem a noite. 

(Jason) - E porque?

(Brandon) - Nada demais. Problemas de família.

Jason o encarou em silêncio, parecendo não acreditar no que seu colega disse, mas não o questionou.

Enquanto isso, Hannah parecia um pouco nervosa, observando a sua volta com apreensão e Thomas logo notou e se aproximou. 

(Thomas) - Amor, você está bem? – Ele a tocou no braço.

Ela tomou um leve susto.

(Hannah) - Hum? Ah, estou… estou sim. – Ela disfarçou sua apreensão com um sorriso.

Lilly também a observava.

(Lilly) - Nós sabemos o quanto isso é difícil para você.

Hannah a olhou por alguns segundos, mas suspirou e ficou cabisbaixa ao compreender que era impossível disfarçar.

(Thomas) - Fique tranquila, nós estamos aqui com você. – Ele a abraçou de lado e lhe deu um beijo no rosto.

Hannah o olhou e sorriu sutilmente. Em seguida, ela olhou para Lilly, que sorria de forma acolhedora, e sentiu a segurança que precisava para levar adiante a busca pela floresta.

Depois de alguns minutos, um terceiro carro chegou e estacionou perto dos demais. De dentro do carro, saíram Adie, Dan, Jessy e Cleo, e os policiais logo olharam em direção.

(Jason) - Olha só quem chegou! A queridinha do delegado. – Ele debochou.

Brandon o olhou levemente irritado. Enquanto isso, Dan, Jessy e Cleo se aproximaram de Alan para cumprimentá-lo, enquanto Adie ia se aproximando devagar, um pouco atrás, até que chegou sua vez de cumprimentar o delegado.

(Alan) - Bom dia, senhorita! – Ele estendeu a mão para ela e sorriu sutilmente.

Ela apertou a mão de Alan e também sorriu sutilmente.

(Adie) - Bom dia, senhor Blommgate!

Brandon e os outros policiais se aproximaram de Alan.

(Alan) - Bem, já estão todos aqui?

(Adie) - Parece que sim.

(Alan) - Certo. Então, sem perda de tempo, vamos nos juntar aos outros e planejar as rotas que faremos.

(Adie) - Certo.

Alan, Carter e Jason seguiram em direção aos demais e, antes de segui-los, Adie olhou em direção a Brandon, que ficou um pouco atrás, e eles se cumprimentaram com um sutil assentimento de cabeça. Em seguida, eles seguiram o delegado e os policiais.

Todos ficaram lado a lado, formando uma roda e o delegado abriu um mapa em seu celular.

(Alan) - Bem, como estamos em 12, tive a ideia de fazer pequenos grupos liderados por um policial. Todos estão de acordo?

Todos assentiram com a cabeça.

(Alan) - Certo. 

 Ele olhou o mapa por alguns segundos.

(Alan) - Policial Carter.

(Carter) - Sim, senhor.

(Alan) - Peço-lhe que siga na direção Norte. Certo?

(Carter) - Certo, senhor

(Alan) - E eu gostaria que a senhorita Hannah e o senhor Thomas o acompanhasse. – Ele olhou para Hannah e Thomas. - Tudo bem para vocês?

Os dois assentiram com a cabeça e o policial Carter se aproximou deles.

(Alan) - Pois bem… – Ele olhou novamente para o mapa no celular. - Policial Jason.

(Jason) - Sim, senhor.

(Alan) - Eu gostaria que você seguisse na direção Leste.

(Jason) - Certo.

Alan levantou o olhar em direção aos integrantes do grupo.

(Alan) - E eu gostaria que o senhor Anderson e a senhorita Cleonice o acompanhassem. Certo? 

Dan e Cleo assentiram com a cabeça e o policial Jason se aproximou dos dois. Alan voltou a olhar para o mapa em seu celular.

(Alan) - Hum… eu gostaria que a senhorita e o senhor Hawkins me acompanhassem. – Ele levantou o olhar em direção a todos e pensou por alguns segundos. - Bem… a senhorita Donfort também poderia vir conosco.

Adie, que o observava fixamente, arqueou uma de suas sobrancelhas.

(Lilly) - Eu?

(Alan) - Sim, senhorita.

(Adie) - Mas os grupos ficarão desiguais, não acha, senhor Blommgate?

Alan logo a olhou.

(Alan) -  Hum, eu esperava que a senhorita, que tem uma excelente percepção, me questionasse sobre isso. – Ele sorriu com um leve deboche. - Mas, veja bem, o motivo para que eu queira que os três me acompanhem, é porque acabo de me dar conta que a direção em que planejo seguir, que é ao Sul, é mais extensa, possuindo uma encruzilhada ao meio. O que me leva a cogitar a possibilidade de separar meu próprio grupo ao chegar no início desses caminhos. Isso nos fará economizar tempo.

Adie continuou desconfiada.

(Alan) - E então, todos estão de acordo?.

Todos se olharam por alguns segundos, até que assentiram com a cabeça, enquanto Adie permaneceu encarando o delegado, que a olhava de volta.

(Alan) - Certo. – Ele voltou seu olhar para o celular. - Por último, o policial Brandon irá acompanhar a senhorita Adie.  – Ele levantou o olhar, em direção a eles. - Certo? 

(Brandon) - Sim, senhor.

Adie continuava olhando-o desconfiada, mas logo disfarçou.

(Adie) - Certo.

(Alan) - Ótimo. Vocês seguirão na direção Oeste.

Os dois assentiram com a cabeça e Alan travou a tela de seu celular e o guardou no bolso.

(Alan) - Pois bem. Lembrem-se que estamos buscando por pistas da pessoa que se esconde atrás do disfarce de Homem Sem Rosto e, tenham como motivação, o fato da amiga de vocês ser o alvo da vez. Qualquer coisa que pareça suspeita, consta como pista para nós, portanto, fiquem atentos o máximo que puderem. Aqui será nosso ponto de encontro e, aos policiais, peço atenção dobrada e que se comuniquem, caso precisem de ajuda. 

(Brandon) - Certo.

(Carter) - Certo.

(Jason) - Certo.

(Alan) - Ok. Vamos lá.

Todos seguiram nas direções predeterminadas e a busca por pistas que levassem ao Homem Sem Rosto, foi oficialmente iniciada.

Ao Norte, o policial Carter andava um pouco à frente de Hannah e Thomas, atento a qualquer vestígio.

(Carter) - Vocês sabem exatamente pelo que estamos procurando?

Hannah olhava ao redor, ainda um pouco apreensiva, e Thomas segurava sua mão, enquanto olhava para frente.

(Thomas) - Qualquer coisa que pareça uma pista.

(Carter) - Hum, não apenas isso. Existem pequenos detalhes que, por mais insignificantes que pareçam, podem ser um indício de movimentação recente, o que significa ser uma pista importante.

Hannah e Thomas se olharam intrigados.

(Carter) - Vou dar um exemplo. Onde estamos pisando, está cheio de folhas secas. Reparem que as pegadas de vocês deixam os locais por onde pisam sutilmente marcados. Já as folhas secas, se partem ao serem pisadas.

Thomas e Hannah logo olharam para o chão, notando as sutis marcas de suas pegadas e também as folhas.

(Carter) - Mas devido o tempo estar frio e não ter chovido recentemente, essas marcas de pegadas irão sumir em breve, pois o solo está seco e a terra se dispersa facilmente com o vento. Já as folhas secas partidas, que poderiam nos ajudar, também mudam de lugar por conta do vento. 

(Hannah) - Uau, que interessante!

Thomas franziu a testa, surpreso pela riqueza de informações que acabara de receber.

(Hannah) - Mas, então, isso significa que não podemos contar com tais vestígios. O senhor mesmo disse que eles se dispersam facilmente.

(Carter) - Mas esse é o ponto, senhorita. Se houver marcas de pegadas, além das nossas, indica movimentação suspeita e recente por esse caminho. Entenderam?

Thomas e Hannah assentiram com a cabeça e, agora, seguiram com os olhares mais atentos a tais detalhes.

Enquanto isso, ao Leste, Jason caminhava ao lado de Cleo e Dan, estando no meio.

(Jason) - Vocês já fizeram isso antes? – Ele olhava atentamente para o chão.

(Dan) - Isso o que? Andar pela floresta? – Ele observava ao redor.

(Jason) - Uma busca pela floresta.

(Dan) - Ah, isso não.

Cleo continuou em silêncio e observava atentamente as árvores, se lembrando de quando o Homem Sem Rosto fez um vídeo dela, enquanto a espreitava atrás de uma.

(Dan) - Ei, o que é aquilo ali? – Ele apontou para o lado esquerdo, em direção a uma árvore.

Jason e Cleo logo olharam. 

(Jason) - Onde?

Dan caminhou em direção a árvore e os dois o seguiram. Ao se aproximarem, notaram que havia um desenho na árvore, que era de uma seta apontando para frente, em direção a um caminho mais estreito.

(Jason) - Hum, interessante.

(Cleo) - O que isso significa?

(Jason) - Bem, está nos apontando uma direção para seguir. É algo suspeito e que pode ter sido feito pelo tal homem sem rosto.

(Dan) - Ou por qualquer outra pessoa.

(Jason) - Eu concordo com você. Mas não devemos ignorar, pois pode significar o contrário. – Ele se afastou da árvore. - Vamos lá, seguiremos nessa direção.

Dan e Cleo se olharam por alguns segundos, até que se viraram e seguiram até Jason. Os três seguiram na direção apontada pelo desenho na árvore.  

Enquanto isso, Jake estava sozinho na casa. Ele estava no seu quarto e encarava seu computador pensativo. Depois de alguns segundos, ele abriu uma janela que mostrava um fundo preto com o nome Nym-os escrito no centro e, abaixo, uma barra branca, pronta para digitar uma palavra-chave de acesso. Jake digitou a palavra-chave e uma tela, que aparentava ser de um celular, se abriu. Ele posicionou os dedos sobre as teclas do teclado, para digitar a senha que lhe daria acesso a aquele celular, mas logo parou, ficando pensativo. Depois de alguns segundos, ele suspirou e afastou as mãos do teclado, se recostando em sua cadeira. Ele encarou a tela de seu computador, estando pensativo, até que desistiu de obter acesso a aquele celular e fechou a janela. 

Na busca pela floresta, na direção Sul, o delegado Alan andava um pouco à frente de Phil, Jessy e Lilly. Os quatro estavam calados, apenas olhando ao redor, mas para Alan, que os observava sutilmente, o silêncio e a distração de todos, era conveniente. Ele pegou seu celular no bolso de sua calça e abriu o chat discretamente.

CHAT:

      CONVERSA EM GRUPO

      Alan, Jason, Carter, Brandon

(Alan) - Fiquem atentos.

 

Em seguida, ele abriu uma outra conversa.

 

CHAT:

              ???

(Alan) - Oi. Você está aí?

Depois de mandar essas mensagens, ele rapidamente guardou seu celular no bolso, parou de caminhar e se virou, olhando para os três integrantes do grupo.

(Alan) - Vocês viram algo suspeito até agora?

Os três logo o olharam e pararam de caminhar.

(Phil) - Eu não.

(Jessy) - Eu também não.

(Lilly) - Eu também não vi nada.

(Alan) - Hum, entendo. Bem, estamos chegando perto de onde teremos que nos separar. Quem irá seguir comigo?

Os três se olharam.

(Phil) - Bem, senhor delegado, se não se importar, eu gostaria de seguir com a minha irmã.

Jessy o olhou intrigada.

(Alan) - Eu imaginava que vocês dois fossem preferir seguir juntos. Está tudo bem para a senhorita? – Ele perguntou para Lilly.

(Lilly) - Sim, está ótimo, senhor delegado.

Alan sorriu sutilmente.

(Alan) - Certo. 

Em seguida, ele se virou e voltou a caminhar, e eles o seguiram. 

No lado Norte, Carter havia acabado de ler a mensagem de Alan e guardou seu celular no bolso. Depois de mais alguns passos, Thomas sentiu seu celular vibrar em seu bolso e logo o pegou para olhar o que era. Carter, que estava observando-o discretamente por cima do ombro, ao ver que ele havia pegado o celular, parou de caminhar e se virou, olhando-o.

Na direção Oeste, Brandon, que caminhava ao lado de Adie, sentiu seu celular vibrar e logo o pegou no bolso para ver o que era. Após ler a mensagem do delegado, ele o guardou novamente no bolso de sua calça.

(Adie) - Alguma novidade dos outros grupos? – Ela perguntou sem olhá-lo, olhando para frente.

Brando logo a olhou.

(Brandon) - Não, por enquanto nada.

Adie continuou caminhando em silêncio, até que sentiu seu celular vibrar ao receber uma mensagem no chat e logo o pegou no bolso de sua calça, para ver de quem era. 

(Adie) - Hum… – Ela deu uma leve risada ao ler a mensagem. - Que previsível.

Brandon a olhou.

(Brandon) - O que foi?

Ela o encarou por alguns segundos em silêncio, pensando no que diria, até que parou de caminhar e se virou de frente para ele. Brandon também parou de caminhar e Adie, mesmo que um pouco hesitante, lhe entregou seu celular. Brandon ficou extremamente intrigado, mas pegou o celular para olhar do que se tratava. Ao ver de quem era a mensagem que Adie acabou de receber, ele se surpreendeu.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por chegarem até aqui! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dear Hacker - Duskwood Continuation (Em Revisão)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.