As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto
David Rossi estava radiante naquele dia em especial. No corredor da maternidade, olhando as crianças que ali dormiam como anjinhos.
Ele voltou a atenção para as três meninas na frente. Elas entre todas tinham um lugar grande em seu coração. Elas erm filhas de três pessoas que eram importantes.
A pequena garotinha vestida com um macaquinho da Minnie Mouse, com cabelos loiros e uma tiara de flor na pequena cabecinha era sua neta. Melissa era seu nome e ele não conseguia deixar de sentir orgulho da pequena.
Penelope havia lhe dado uma neta perfeita para ele cuidar e amar desde o nascimento.
Seu sobrinho, Grisha havia dado a ele uma sobrinha-neta. A pequena Sophie dormia em seu pequeno macaquinho cor de rosa, já sendo uma pequena it-girl.
Thomas, seu outro sobrinho o havia dado outra sobrinha neta. A pequena Stella dormia em um macaquinho com cores do Hawaii.
E ele sorriu, lembrando daquele dia mais cedo.
Mais cedo naquele dia...
— Oi, minha querida. – David abriu a porta e atendeu uma Elisa incrivelmente grávida e Callen ao lado dela. – Eu senti tanto saudades de vocês.
— Você também fez falta. – Elisa se sentou e se livrou dos sapatos. – O que tem para comer?
— Bem, já que você está pedindo, eu vou buscar alguns sanduiches que eu fiz especialmente para as garotas grávidas. – Ele se virou e deixou que Kensi, Deeks e Sam entrassem. – Bem-vindos a mansão Rossi.
— Parece coisa da máfia. – Deeks brincou e olhou para Rossi. – Você não é da máfia, certo?
— Não, mas se eu fosse, meu jardim estaria cheio de cadáveres ao invés de rosas. – Dave adorou o agente. – Você deve ser a agente Blye.
— Kensi! – Penelope desceu as escadas devagar e abraçou. – Elisa e Callen.
— Penelope, vá devagar. – Luke quase caiu da escada e Pen deu um risinho. – Ufa, você deveria estar na cama.
— Eu já cansei de ficar deitada. – Pen foi para o lado de Elisa. – Então, como está a gravidez?
— Me fazendo subir pelas paredes. – Elisa sorriu para Pen. – Ainda mais com o Grisha tentando me fazer ficar sentada o dia todo em casa.
— Eu aposto que ele não te empurrou pelo saguão de uma agencia federal. – Penelope olhou para Luke, que desviou o olhar. – Acredite, eu dei uma boa situada nele.
A porta bateu e todos os agentes colegas de Penelope e Luke se juntaram a festinha.
— Tem lugar para mais gente? – Thomas sorriu, deixando Juliet entrar. – Oi, Pen.
— Oi, Thommy. – Ela abraçou o primo e depois Juliet. – Venha comigo e com Elisa ver o quarto do bebê.
Penelope parou de repente, quando uma pontada a atingiu e água começou a cair pelas pernas dela, deixando todos em pânico.
— Aí! – Elisa sentiu a bolsa dela também quebrar e água cair pelas pernas. – Oh, garoto.
— AHHHHHHH! – Juliet se sentou depois que sua bolsa quebrou, deixando todos em alerta. – Acho que preciso ir para o hospital.
A festa foi esquecida. Luke subiu pegando a bolsa de maternidade de Penelope e desceu correndo, por pouco não caiu no chão. Ele agarrou as chaves do carro e segurou a esposa em trabalho de parto.
Callen pegou Elisa em seus braços indo para o segundo carro. Em outro dia Elisa teria protestado, mas agora ela estava feliz.
Juliet sentiu Rick ajudar Thomas a leva-la para o terceiro carro, feliz por ambos serem equipados com sirenes.
— Eu já vi algo assim antes. – Reid olhou para todos. – Vamos ter alguns dedos quebrados.
Todo o restante dos colegas pegou outros dois carros e foram em direção ao hospital.
Luke estacionou quase sobre a calçada e correu para ajudar sua esposa. Ele decidiu que a levar em seus braços era melhor.
— Eu preciso de ajuda. – Ele gritou e viu quando Thomas e Callen entraram. – E eles também. Ambas em trabalho de parto.
— Certo, salas 1, 2 e 3. – A enfermeira chamou três médicos para atender.
Algumas pessoas observaram as três mulheres sendo levadas para a sala de parto.
— AHHHHHHHHHHH! – Penelope gritou quando sentiu mais uma contração. – Tire esse bebê de mim!
— Senhora, por favor, quando eu disser para empurrar, empurre com força. – A médica fez uma pequena oração e então se preparou. – Okay, querida. Empurre!
— AHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Pen gritou, apertando a mão de Luke. – AHHHHHHHHHHH!
— Isso, estou vendo. – A médica sorriu e viu como Pen estava ficando exausta. – Os ombros estão quase fora.
— AHHHHHHHHHHH! – Elisa gritou quando empurrou novamente, Callen estava quase roxo de dor. – AHHHHHHHHHHH!
— Estou aqui com você. – Callen olhou para ela e a viu ficar chateada. – Lise, você vai conseguir.
— VOCÊ COMPROU UM BERÇO VERMELHO! – Penelope gritou quando começou a sentir que estava sendo aberta como se estivesse fazendo uma melancia passar pelo seu caminho de prazer. – Eu não quero aquele berço.
— O que você quer que eu faça? – Luke sentiu seus dedos serem esmagados.
— QUEIME AQUELA PORRA! – Pen sentiu as dores acabarem e ela caiu desossada na cama. – Queime.
— Tudo bem, querida. – Thomas segurou a mão de Juliet. – Você está bem. Respire fundo.
— Se não calar a boca, você não vai mais respirar. – Ela apertou a mão dele o fazendo gritar.
— Mais um empurrão, senhora Magnum. – A médica se preparou para a parte final do show do nascimento.
Penelope ouviu o choro de uma criança dentro da sala e olhou em direção de onde ele vinha e viu a médica segurando uma menina enrolada em um cobertor rosa.
— Ela está aqui, querida. – Luke estava apaixonado pela filha. – Ela é linda. Assim como você.
Elisa ouviu o choro de sua filha assim que as sensações acabaram. Ela viu Grisha, que parecia um pouco corado segurando sua filha. Logo depois que ele entregou a bebê a esposa, Callen simplesmente desmaiou.
— Ele enfrenta bandidos todos os dias e desmaia depois de um parto. – Elisa deu uma risadinha. – Seu pai é uma figura, Sophie.
A menina apenas começou a chorar e Elisa sabia que ela seria a garotinha do papai.
Juliet olhou para a pequena ao lado dela dormindo e sorriu. O parto pode ter sido difícil e muitas palavras que não deveriam ter saído, mas ela podia ler no rosto de Thomas que ele sabia que era o parto.
— Ela é toda nossa, Thomas. – Juliet sorriu enquanto ele batia uma foto. – Eu te amo, Stella.
As meninas foram colocadas em um quarto juntas, uma vez que Dave pediu. Assim que elas acordassem, todos as surpreenderiam com flores e muito carinho.
Thomas, Callen e Luke estavam com as esposas enquanto todos os outros estavam olhando para as mais novas adições a família.
Os nomes eram lindos e elas poderiam contar a quem quisesse que elas nasceram no mesmo dia.
E Dave tinha a sensação que logo todos se reuniriam de novo para mais emoções com bebes.
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