Luke e Penelope Alvez estavam animados por terem hospedado a festa de ano novo. Essa era uma das datas que eles mais amavam depois do natal.

Assim como o natal desse ano, eles estavam hospedando a festa de ano novo, dessa vez na casa do pai de Penelope.

Os pratos da noite incluíam Lombo de porco assado na folha de bananeira, bacalhau à moda do chefe, sopa de lentilhas com arroz e salada de alface crespa com tomates e pepinos.

Um molho pesto com manjericão e nozes estava dando a massa o acompanhamento perfeito. Suco e champanhe brasileiro também estavam no cardápio.

É claro que como era ano novo, Penelope iria distribuir uma romã para todos.

Callen pediu para que a prima colocasse para tocar apenas músicas sem palavrões e Penelope quase deixou de falar com o primo por ele achar que ela colocaria coisas proibidas para tocar.

O vestido vermelho que Penelope usava valorizava seu corpo e sua barriga de grávida de gêmeas.

Hinata e Elise estavam seguras dentro de sua barriga. Luke a fez se sentar enquanto ele, Matt, Reid, Rossi, Hotch e Derek iam para a cozinha.

Ela e Derek haviam retomado o contato e ele estava radiante ao ver sua melhor amiga casada e grávida de gêmeas. Sem dizer que ele e Melissa eram como irmãos também.

— Eu vou atender a porta. – Penelope se levantou e sorriu para uma Elisa vestida de amarelo sol. – Você está linda.

— Obrigada, amiga. – Elisa sorriu enquanto Callen levava Sakura e Anabelle para dentro. – Esse ano novo, eu vou querer ainda mais poder e alegria. Amor e dinheiro eu tenho aos montes.

— Feliz ano novo, Prima. – Callen tocou a barriga de Penelope. – Meu Deus, eu acho que senti.

— Eu acho que foi meu estomago. – Pen deu uma risada enquanto via Juliet chegar. – Olá, meus lindos. Feliz ano novo.

— Feliz ano novo para uma das grávidas mais lindas da família. – Thomas girou a prima. – Eu não digo quem é a minha favorita, porque só tem grávida linda nessa família.

— Você tem razão. – Callen sorriu. – Feliz ano novo, Thomas.

— Para você também, G. – Thomas sorriu. – Vejo que veio vestido de vermelho.

— Bem, eu quero mais romance esse ano. – Callen secou Elisa descaradamente. – Se você consegue me entender.

— Oh, totalmente. – Ele sorriu. – Eu vi de azul porque eu quero ter mais sorte. Tentar não levar tiros ou ficar pendurado em janelas.

— Sendo assim, Grisha deveria usar verde para não ser preso tantas vezes. – Elisa disse casualmente, enquanto arrancava gargalhadas. – Pen, sente-se, ok?

— Está bem. – Pen sorriu enquanto via as meninas brincando. – Eu acho tão lindo que você tenha colocado o nome de Sakura na sua filha, Elisa.

— E eu adorei a escolha de você ter colocado Elise e Hinata. – Elisa sorriu. – Eu posso ser a madrinha de Elise?

 - Totalmente! – Pen sorriu. – E Thomas poder ser de Hinata.

— Eu quero! – Thomas sorriu enquanto Luke se agachou na frente de sua esposa. – Awn, isso é lindo.

Luke se sentou na frente de sua garota e deitou a cabeça no ventre dela. Penelope sorriu e colocou a mão dela na cabeça dela.

Emily bateu uma foto enquanto Derek sentiu que sua garotinha estava sendo feliz.

— Pessoal, está na hora. – Rossi avisou com um sorriso. – Penelope, você fica na cabeceira.

— Justo. – Callen sorriu. – As meninas são as verdadeiras donas.

— Eu adoro o jeito que você lida com isso. – Luke sorriu. – Elas são as nossas rainhas mesmo.

— Bem, então, já que estamos aqui, eu gostaria de falar algumas palavras. – Penelope sorriu. – Ter todos vocês aqui, hoje é uma grande benção. Eu sou abençoada por ter todos juntos. E que o próximo ano seja ainda melhor. Temos grávidas aqui e temos casais que vão ficar grávidos ainda.

— Saúde! – Todos bateram seus copos e deram um sorriso um para o outro.

— Ei, vocês ouviram que a equipe de Abby está perto de conseguir o DNA de um dinossauro? – Thomas começou um assunto. – Ela disse que eles podem conseguir uma “galinha dinossauro” em breve.

— Bem, eu apreciaria descobrir como é possível fazer isso. – Pen sorriu. – Embora eu tenha certeza que ela disse isso só para sacanear você.

— Não seria a primeira vez. – Thomas sorriu. – Ela já me disse que estavam pesquisando para trazer o monstro do lago ness de volta a vida.

Todos sorriram enquanto desfrutavam de um bom jantar. Eles falaram sobre tudo, exceto trabalho. Melissa contou a todos sobre os colegas de sua escola e Sophie disse que os dela eram quase iguais no comportamento.

Quando onze da noite chegou, todos se levantaram da mesa. Eles ainda não estavam cheios e então Penelope e Luke os acompanharam até o jardim, onde uma mesa estava posta e coberta por tampas que cobriam uma série de doces e sobremesas.

Havia uma espécie de buffet de frutas diferentes e todos sabiam que a hora da passagem seria passada por lá. Eles nem sequer reclamaram.

O lugar estava decorado de um jeito perfeito e com bom gosto. Penelope olhou para seu pai que foi em direção aos caixotes de fogos de artificio sem barulhos.

Todos concordaram que o importante eram as cores e não o barulho. Afinal, crianças e cachorrinhos mereciam paz.

Uma música foi ligada em um volume perfeito para todos, sem incomodar ninguém e todos sorriram para a bela escolha de músicas.

Luke pegou Penelope e começou a girar sua garota com cuidado, já que ela usava um saltinho baixo. Ele a beijou, sorrindo para sua garota.

Callen pegou Elisa e a beijou com prazer. eles sabiam que era uma pista de dança e estavam felizes por isso.

Algumas músicas eram bastante românticas e nessas, os casais ficavam abraçadinhos com paixão e sorrisos.

A meia-noite estava há apenas dez minutos agora. Rossi sorriu enquanto desligava o som para um discurso.

— Apenas dez minutos para o próximo ano e eu sei que já tivemos um discurso, mas eu gostaria de agradecer mais uma vez a todos. – Ele começou. – Amigos, família, agregados que fazem toda a diferença. Que no próximo ano, muito mais festas assim aconteçam e que quando os novos bebês dessa família nascerem, eles todos estejam com a gente.

— Falta apenas um minuto! – Penelope sorriu para Luke e segurou a filha nos braços. -  Eu amo todos vocês.

— Também amo vocês, pai, mãe e bebezinhas. – Melissa sorriu. – 30 segundos.

— Te amo, Lise. – Callen segurava as gêmeas enquanto Elisa segurava Sophie e Chris. – Todos vocês.

— Também te amamos, papi. – Sophie deu um beijo na bochecha dele. – E você também, mami. 20 segundos.

Thomas segurou a esposa e a filha, sorrindo para ambas. Juliet apenas pegou a mão dela e a colocou diretamente em seu ventre.

— 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1! – Todos contaram juntos e viram as cores dos fogos enquanto uma música suave tocava.

Thomas beijou Juliet, Luke beijou Penelope, Callen beijou Elisa e assim sucessivamente com os casais.

Claro que as crianças foram dormir depois disso, mas os adultos curtiram mais um pouco. Eles estavam perfeitamente bem juntos.

Mesmo que no dia seguinte, eles tenham tido aquela ressaca. Mas nada que um advil não curasse.