As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 133
Dream Wedding - Calisa - NCIS LA




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Era quase 10 da manhã quando os primeiros convidados do casamento de Elisa e Callen começaram a chegar no Castelo Hearst, um dos lugares mais bonitos da Califórnia.

Hetty puxou as cordinhas com os donos e agora estava acontecendo finalmente.

Elisa sorriu para a figura no espelho e deu uma pequena girada para ver o vestido em toda sua glória. A parte de cima dele uma espécie de tomara que caia, mas com espaço para as mangas. Um pequeno véu no cabelo também perfeitamente arrumado.

As joias que ela ganhou de sua mãe sendo a cor perfeita assim como o buque de rosas azuis. Ela havia colocado um sapato de salto quadrado, pelo menos para poder caminhar sem que ele ficasse preso.

— Eu acho que posso estar sonhando. – A voz de Pride fez com que ela se virasse e desse um sorriso para o pai. – Filha, você não está uma princesa. Está uma rainha.

— Ah, pai. – Elisa o abraçou e sorriu. – Não está bravo por eu estar casando grávida? – Elisa perguntou meio que de brincadeira.

— Bem, sua mãe se casou grávida de você também. – Pride sorriu para a filha. – Tudo o que realmente importa é que você e ele se amem. O restante, é convenção social. Antiga.

— Com certeza, Elisa. – A prima de Callen entrou e sorriu para a amiga. – Aqui. Eu quero que você use essa presilha como o seu algo emprestado. É de diamantes.

— Oh, Pen. – Elisa sorriu enquanto colocava no cabelo. – É simplesmente maravilhoso.

— Você merece ser feliz. – Pen sorriu e deixou o quarto, fazendo Elisa se derreter pela técnica.

— Eu acho que a família de Callen é perfeita também. – Elisa sorriu. – Falando no meu amor, como ele está?

Pride tentou não dar risada, mas falhou. Afinal, eles tiveram que dar ao homem uma pequena prova que Elisa estava segura antes de ele se acalmar e Pen o puxar para alguns tapas.

— Ele se acalmou, sabe? – Pride sorriu. – Sua mãe já vem. Ela tinha que pedir algo para o rapaz que estava encarregado do som.

— Ah, entendi. – Elisa sorriu e pegou o buque. – Acho que está na hora da noiva começar a ir em direção ao meu marido.

— Então, aceita minha ajuda? – Pride estendeu o braço para a filha e sorriu. – Você sabe, eu estou feliz de você ter me deixado entrar com você. É uma das coisas mais felizes na vida de sua filha.

— Você sabe, pai. – Elisa os parou e deu um beijo na bochecha dele. – Eu sempre vou amar lembrar que a gente dançava “Little Jeannie” quando eu era pequena. Você vai ter que ensinar sua neta a dançar.

— Pode deixar, querida. – Pride a abraçou e a girou um pouco. – Pronta?

Callen estava agitado, mas quando sua prima o fez voltar para a realidade, ele sorriu para aquilo. Ela garantiu que a esposa dele não fugiria mesmo que ambos estivessem casados e que tudo estava seguro.

Assim que as primeiras notas de My Only One -Sebastián Yatra começaram a tocar, Grisha girou apenas para perder o ar quando viu a esposa vestida de noiva. Ela estava realmente uma rainha naquele momento.

A cada passo que ela dava, Callen podia sentir o cheiro de morangos e pêssegos dela. Ele era muito cadelinho de sua garota e não tinha vergonha de admitir.

— Cuide bem dela, Grisha. – Pride olhou para o genro. – Eu sei mil maneiras de esconder um corpo.

— Recado recebido. – Ele beijou Elisa e a conduziu pelo restante da pequena travessia. – Eu te amo demais.

— Eu também. – Elisa segurou a mão dele e a colocou no seu ventre em expansão. – E ela também.

— Estamos todos aqui para celebrar o amor entre Elisa McGee-Pride Callen e Grisha Callen. – Hetty começou de cima de seu banquinho. – Eles que já deram início a sua família, mas que se amam mais do que além de bebês. São almas gêmeas tanto na vida quanto no ar e almas gêmeas.

— Callen, eu acho que a gente combina perfeitamente. Na verdade, eu sei que a gente combina. Eu não posso forçar em ninguém essa coisa de almas do passado, mas eu acredito nisso e sei o que eu quero. – Elisa sorriu. – E a gente sabe que quando nossa pequena nascer, ela vai te amar talvez mais do que eu.

— Lise, eu sei que discursos de casamentos são chatos, mas eu só quero dizer que a gente se conheceu há vidas passadas. – Callen pegou a mão dela e a colocou em seu coração. – É piegas, mas ele bate assim apenas por você e nossa primeira filha.

Linda sorriu ao ver o amor que a filha tinha com Callen ao seu lado.

— Bem, talvez possamos pular a parte do “aceita”, afinal, seria apenas uma formalidade agora. – Hetty disse, arrancando sorrisos de todos. – Mas, se alguém tem algo contra que tente ousar falar algo contra ou se cale.

Todos se olharam, sabendo que Hetty era protetora com Callen e não queria nada estragando o casamento.

— Bem, eu os declaro marido e mulher. – Hetty sorriu para os dois. – Pode beijar a noiva.

— Perfeito demais. – Callen puxou Elisa para seus braços e a beijou, ganhando assobios altos enquanto fazia isso. – Casamos!

Todos soltaram confetes de rosas e os dois saíram do altar, direito para a festa, que foi feita para apenas uma coisa: se divertir.

As meninas ajudaram Elisa a trocar o vestido longo por um mais confortável e sapatilhas. Afinal, ela podia estar grávida, mas era a festa de casamento de qualquer forma.

— Eu acho que a gente poderia fazer uma assim algum dia. – Pride deu risadas enquanto dançava com Lynda. – Você e eu, renovando os votos.

— Hum, eu acho que a gente iria ficar apenas se beijando depois. – Ela deu uma risada enquanto seu marido a beijou. – Aí está.

— Onde Elisa e Callen foram de qualquer forma? – Pride olhou ao redor e estranhou. – Eles precisam cortar o bolo.

— Eu acho que deveríamos dar a eles uma hora. – Penelope disse casualmente passando com Luke. – Eles foram para algum lugar que eu não quero saber.

— Oh. – Lynda deu uma risada e sorriu. – Bem, eu deveria esperar isso do casal que quebrou a pia do banheiro.

— Querida, vamos dançar. – Pride deu uma risada enquanto “Havana” tocava e ele observava as garotas dançando para seus parceiros. – Você sabe essa dança também?

— Claro, querido. – Lynda deu um olhar travesso.

Elisa e Callen apareceram uma hora depois, um pouco corados. Ninguém quis saber o que rolou ou deixou de rolar de qualquer forma.

Eles cortaram o bolo e deram um pedaço na boca um do outro. Elisa sorriu enquanto Callen a carregava para o carro. Ela pegou e jogou o buque, caindo nas mãos de Penelope.

Por duas semanas inteiras, os dois passaram fazendo de tudo, o que incluía muitos momentos sem roupas.


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