A Família Olimpiano e suas nações - Parte 3 escrita por Anne Claksa
Notas iniciais do capítulo
Olá!
Agora é oficial, Stanley e Elisabeth estão juntos. O romance já não é mais segredo.
Boa leitura!!!
Explosões, pedras caindo, almas gritando e correndo desesperadas, além dos berros em alemão, o mundo inferior estava um caos. Até Hades estava escondido, esperando toda a confusão passar.
Apolo chegou ao mundo inferior e quase foi atingido por uma rocha que voou. Ele perguntou para Hades o que estava acontecendo.
— É apenas um acesso de raiva. — Respondeu Hades, após ouvir uma explosão.
— Quem está provocando toda essa confusão?
— Delayoh.
Apolo se espantou. Hades se aproximou do sobrinho e disse:
— Ela viu o Stanley e a Elisabeth juntos, através do espelho e ficou louca de ciúmes. Delayoh puxou as características dos pais dela. A frieza de Frizioh; a maldade de Ixião; e a teimosia do Zeus. Ela também é bem orgulhosa, por isso, jamais irá admitir que está com ciúmes, que puxou da Hera.
Uma estrutura desabou, espalhando pedras e terra por todos os lados.
— Nossa! — Disse Apolo, com os olhos arregalados.
— Mas vamos falar a verdade, Delayoh quis isso. Stanley veio aqui e ela simplesmente o enxotou daqui. Os dois discutiram, Stanley disse que iria a esquecer e Delayoh nem se importou. Agora, Stanley está vivendo um novo amor com Elisabeth, só resta a Delayoh conviver com esse ciúme. Ela não quis assim? Então...
— Está certo, Hades. — Disse Apolo. — Mas é melhor você a controlar, pois, do jeito que a Delayoh está, ela vai destruir o mundo inferior.
— Aí não, Delayoh. Vai espalhar o lodo. — Disse Hades, com as mãos na cabeça. Depois, houve um som de enxurrada. Hades suspirou. — Com licença, Apolo. Vou limpar a lagoa de lodo.
...
Anfitrite foi ao País de Gales. Ela estava preocupada, pois, Elisabeth não estava em casa, não dava notícias e não respondia às suas mensagens austrais.
— Talvez, ela esteja com a Francine. — Disse Poseidon.
— Não está. Aliás, Francine está nos Estados Unidos e disse que, enquanto estava na França, Elisabeth não apareceu por lá. — Anfitrite falou aflita. — Estou com medo, Poseidon. E se algo aconteceu com a nossa filha?
— Fique calma, Anfitrite. Vamos encontrar a Elisabeth.
— Por que não perguntam para o Stanley? — Perguntou Gálio, ao descer as escadas. — Eles são amigos agora, então, Stanley deve saber de algo.
— É, claro. Vou mandar uma mensagem austral para ele. Muito obrigada pela lembrança, Gálio. — Anfitrite sorriu carinhosamente para o filho.
— Não. É um assunto muito sério para se tratar através de uma simples mensagem austral. — Protestou Poseidon. — Eu e Anfitrite iremos para os Estados Unidos e perguntamos para o Stanley. Se ele não souber, podemos nos preocupar e juntos poderemos traçar uma estratégia, para encontrar a Elisabeth.
Anfitrite concordou. Ela se despediu de Gálio, que desejou sorte aos pais e disse para mandarem notícias. Poseidon e Anfitrite caminharam até o portal, e foram para os Estados Unidos.
...
Poseidon e Anfitrite chegaram à casa de Stanley e foram recebidos por Métis e Francine. Poseidon perguntou se Stanley poderia falar e se ele sabe onde Elisabeth poderia estar.
— Não sabe onde sua filha está, Poseidon? — Perguntou Zeus, surgindo na sala. — Deverias ser um pai mais atento.
— Pelo menos eu me preocupo com os meus filhos, Zeus. — Respondeu Poseidon rispidamente. — Já você, nunca se preocupou com seus.
Zeus fechou os punhos e ia na direção de Poseidon, porém, Francine interveio:
— Pai. Tio Poseidon. Por favor, não briguem. Não é momento para isso. Eu vou ver se o Stanley já acordou e peço para ele descer.
Francine subiu as escadas um pouco aflita, pois, sabe do namoro entre Elisabeth e Stanley e está mentindo para o seu tio, se tem algo que Francine não gosta de fazer é de mentir, por mais que seja por uma boa causa. Ela parou em frente à porta do quarto do seu irmão, que ainda estava fechada, deu duas batidas e disse:
— Stanley, já acordou, meu irmão? Stanley? — Francine colocou a mão na maçaneta e abriu a porta. — Com licença, Stanley. Mas é que...oh mon!
Francine se espantou e colocou a mão sobre a boca com o que viu. Stanley e Elisabeth dormindo na mesma cama, ele estava sem camisa, coberto pelo lençol branco e ela vestindo a camisa dele, apenas de calcinha, enquanto sua mão estava no peito dele.
— Stanley! Stanley! Acorda! Por favor! Elisabeth! Seus pais estão aqui, te procurando. Acordem, seus doidos! — Francine falava e cutucava os dois, tentando os fazer acordar, mas ouviu resmungos.
— Então, Francine. O seu irmão acordou? — A voz de Métis aumentava de volume, à medida que ela se aproximava do quarto.
A voz da mãe, despertou Stanley, que acordou assustado e chamou Elisabeth, que também se assustou e se cobriu com o lençol. Métis quase caiu para trás quando viu a cena.
— Stanley? Elisabeth? Vocês estão juntos? — Perguntou Métis, pasma.
— Tia Métis, podemos explicar. — Disse Elisabeth, envergonhada.
As vozes chamaram a atenção de Zeus, Poseidon e Anfitrite, que em segundos estavam no quarto. Zeus e Anfitrite congelaram, Poseidon olhou e tentava entender o que estava acontecendo. Sua filha seminua, na cama, com o seu sobrinho, que também estava seminu. Uma ira subiu em Poseidon.
— Ah...seu moleque! — Disse Poseidon, raivosamente, indo na direção de Stanley. — Você seduziu e arrastou a minha filha para cá.
O deus americano saiu com um pulo da cama e corria de cueca pelo quarto, enquanto fugia do tio. Elisabeth implorava para o pai não machucar Stanley. Francine tentava ajudar, mas não adiantava. Métis interveio e encarou Poseidon.
— Não vais bater no meu filho, Poseidon. Deve haver alguma explicação e ela será dada, não é, Stanley? — Disse Métis, olhando brava para filho.
— Sim, mãe. — Respondeu Stanley. — Eu e Elisabeth estamos juntos.
— És igual ao teu pai Zeus. Seduziu a Elisabeth com uma conversa qualquer e a convenceu a ir para a cama com você. — Disse Poseidon, ainda irado.
— Stanley não me convenceu de nada, pai. Me deitei com ele, porque eu o amo, sempre fui apaixonada por ele. — Explicou Elisabeth. — Estamos juntos a um bom tempo. E mantemos nosso amor em segredo, por causa dessa briga estúpida entre você e o tio Zeus.
— Elisabeth, filha, entendo que você e o Stanley vivam um romance, mas precisavam avançar tanto? — Perguntou Anfitrite, angustiada.
— Aconteceu, mãe. — Disse Elisabeth, temerosa.
— Sei que foi um choque para todos. E a melhor forma de resolver essa situação, é conversando. — Francine foi enfática. — Elisabeth, vista as suas roupas e vá para casa, conversar com os seus pais. Enquanto a você, Stanley...
— Pode deixar, Francine. Eu e Zeus conversaremos com o seu irmão. Teremos muito o que falar, senhor Stanley La vouir Olimpiano. — Disse Métis, firme.
— Será uma longa conversa. — Completou Zeus, no mesmo tom.
...
Alguns meses depois, Poseidon, Anfitrite e Elisabeth retornaram à casa de Stanley, porém, seus rostos não eram felizes. Poseidon estava irritado, Anfitrite nervosa e Elisabeth ansiosa. Métis, Zeus, Stanley e Francine apareceram, Poseidon foi logo dizendo:
— Não precisava vir todos, pois, o meu assunto é com esse moleque do Stanley. Vai, Elisabeth. Conte para eles o que você contou para mim e sua mãe.
— Fale de uma vez, filha. — Disse Anfitrite.
Elisabeth respirou fundo e disse:
— Eu estou grávida.
A notícia deixou Zeus e sua família pasmos. Elisabeth estava grávida. E Stanley seria pai. Eles ficaram em silêncio, como se estivessem tentando absorver a notícia.
— Ainda não entenderam? — Perguntou Poseidon. — Eu vou explicar novamente. Métis e Zeus. O filho de vocês engravidou a minha filha. Sempre disse isso, e continuo dizendo, o Stanley é igual ao Zeus. Pode ter esse jeito de bom moço, mas, na verdade, é tão canalha quanto o pai, quer apenas o prazer.
— Não ofenda o meu filho, Poseidon. — Disse Zeus. — O Stanley não é nem um pouco parecido comigo. Tirando a aparência, ele saberá lidar com essa situação, melhor do que nós todos juntos e será responsável pelos os seus atos.
— Eu duvido muito.
— Pois não duvide, Poseidon. Stanley é justo e prudente. — Disse Métis.
— Não fugirei da minha responsabilidade. Assumirei esse bebê. — Stanley foi firme. — E farei mais. Se for da vontade de Elisabeth, eu me casarei com ela, para criar o nosso filho ou filha, juntos.
— Casar? — Perguntaram Poseidon e Anfitrite.
— Tem certeza disso, Stanley? — Perguntou Francine.
— Tenho. — Stanley continuou firme. — Então, Elisabeth. Aceita se casar comigo?
Elisabeth estava surpresa e mal se aguentando de tanta felicidade. Tentando conter o enorme sorriso que se formava em seu rosto, respondeu:
— Não queria te trazer problemas. Mas acredito que essa seja a melhor forma de resolver, e você também quer isso. Então, eu aceito.
— Bom, já que os dois aceitaram. Faremos o casamento depois das olimpíadas de Seul, em 1988. — Anunciou Zeus.
— Nada disso. — Protestou Poseidon. — Vai demorar muito. Até lá. O Stanley irá desistir de se casar com a Elisabeth. Não. Terá que ser feito o mais rápido possível. Ainda esse ano.
— Eu não irei desistir, tio Poseidon. Eu disse que iria me casar com a Elisabeth e vou fazer isso. Além de ela estar esperando um filho meu, eu aprendi a amar Elisabeth. — Respondeu Stanley.
— Está certo. — Poseidon arqueou uma sobrancelha.
— Stanley, posso falar com você? — Perguntou Francine.
— Claro.
Os irmãos se afastaram.
— Tem certeza de que quer se casar com a Elisabeth, Stanley? Nós dois sabemos que você ama a Delayoh. Não quero ver a Beth sofrer. — Disse Francine.
— Eu continuo amando a Delayoh. Mas tenho que seguir com a minha vida. E agora, formarei uma família. Eu gosto de Elisabeth e vamos construir uma vida juntos. Não se preocupe, Fran, sua amiga não irá sofrer.
...
Se passou um tempo e chegou o dia do casamento de Stanley e Elisabeth. A cerimônia seria realizada no Olimpo e todos da família foram convidados, porém, nem todos foram.
Hades chegou e cumprimentou Apolo, os dois conversavam:
— Tio Hades, estou surpreso com a sua presença. — Disse Apolo. — É seguro deixar o mundo inferior sozinho? Falo isso por causa da Delayoh. Depois daquele dia, podes chegar e encontrar o mundo inferior destruído. Já que hoje é o dia do casamento do Stanley e da Elisabeth, Delayoh deve estar furiosa.
— Eu queria muito vir a este casamento. Agora, Poseidon e Zeus vão ter que conviver. Sobre a Delayoh, na hora em que saí, ela estava tranquila, estava com os alemães que morreram na segunda guerra. — Hades pensou um pouco. — Se bem que depois do seu alerta, vou ter que ir ao mundo inferior, dar uma olhada. Volto logo.
Hades saiu temeroso e torcendo para que nada tenha acontecido no mundo inferior.
...
Em Londres. Elisabeth rodopiava alegremente com seu vestido branco de mangas curtas, e decorado com rendas e pérolas. Nas joias, também haviam pérolas.
— Finalmente, vou me casar com o meu amor. É o dia mais feliz da minha vida. — Disse Elisabeth, com um enorme sorriso.
— Estou feliz por você, Beth. Desejo muitas felicidades para você. — Francine abraçou Beth. — Agora sente-se na cadeira, para que eu coloque o arranjo em seus cabelos.
Elisabeth se sentou na cadeira, Francine escovou os cabelos ondulados da prima, separou uma parte e colocou um delicado arranjo de rosas brancas brilhantes e fios com pérolas. Quando Elisabeth se levantou, Anfitrite se emocionou.
— Tenho que tomar cuidado para não borrar a maquiagem. Mas não consigo conter as lágrimas ao ver a minha menininha de bochechas rosadas, vestida de noiva. — Disse Anfitrite, secando, discretamente, uma lágrima. — Só preciso dar mais um retoque no blush. — Anfitrite passou o blush rosa no rosto da filha, combinando com a maquiagem rosa e delicada feita. — Pronto. Está linda, Bebeth.
— Mamãe. — Elisabeth abraçou Anfitrite.
— Eu vou ver com o seu pai, se já podemos ir. Lá no Olimpo, só vai faltar colocar o véu e a calda.
— Está bem, fico aqui, aguardando.
Assim que Francine e Anfitrite saíram, Elisabeth conversou com o seu bebê. Passou a mão na barriga e disse:
— Logo eu, o seu pai e você, formaremos uma linda e feliz família.
Ela, em frente ao espelho, ajeitou o arranjo em sua cabeça. De repente, arregalou os olhos e soltou um grito de pavor. Elisabeth estava apavorada com o que o viu no espelho. Ou melhor, com quem ela viu no espelho. Delayoh estava olhando para ela com uma cara de brava, e quando percebeu o desespero de Elisabeth, começou a gargalhar. A deusa inglesa chorava, se afastava do espelho, gritando:
— SAI DAQUI! SAI DAQUI! SAI DAQUI!
Elisabeth se sentou na cama, repetia a frase e não olhou mais para o espelho. Os gritos dela chamaram a atenção de Anfitrite, Francine e Poseidon, assim que ouviu as vozes deles, Delayoh desapareceu. Os três se depararam com Elisabeth sentada na cama, tremendo e chorando descontroladamente.
— Elisabeth! O que houve? Você está tremendo. O que aconteceu? — Perguntava Anfitrite, ajoelhada na frente da filha.
Elisabeth não conseguia dizer uma palavra, apenas soluçava, a maquiagem já estava bem derretida. Francine estalou os dedos e um copo com água surgiu das mãos dela.
— Tome, Elisabeth, vai te acalmar. — Disse Francine.
Ainda trêmula, Elisabeth tomou a água, respirou e contou o que estava acontecendo:
— Eu estava ajeitando o arranjo no meu cabelo, quando olhei no espelho...eu vi a Delayoh.
— Como assim? — Perguntou Poseidon.
— Não sei, pai. Mas eu vi a Delayoh, ela ainda está no espelho.
— Não tem ninguém no espelho, filha. — Disse Anfitrite, apontando para o espelho.
— Mas eu vi. Eu vi. Aquela louca estava lá, gargalhando e me deixou nesse estado. — Elisabeth se levantou da cama, foi até o espelho e viu que não tinha ninguém, até olhou atrás do espelho. — Ela estava aqui, eu sei o que eu vi. Minha nossa! A minha maquiagem está arruinada. Estou horrível.
— Talvez Delayoh tenha aparecido, pois, você está se casando com o Stanley e ela não gostou. — Disse Poseidon.
— Poseidon, por favor, não piore a situação. — Pediu Anfitrite.
— Não, mãe. Meu pai está certo. A Delayoh apareceu para acabar com o meu casamento. — Disse Elisabeth, secando uma lágrima e falando para o espelho. — Mas ela não vai conseguir. Ouviu, Delayoh? Eu vou me casar com o Stanley. Nós seremos muito felizes. E tu ficarás enterrada aí no mundo inferior.
...
No Olimpo, Apolo examinou Elisabeth e estava tudo bem com ela e com o bebê. Ela contou o que aconteceu e pediu para Apolo avisar que iria demorar um pouco para entrar, precisava retocar a maquiagem. Apolo atendeu o pedido.
Apolo chegou no altar e avisou para Stanley sobre a demora de Elisabeth e contou o que aconteceu. O deus americano ficou incrédulo. Hades se aproximou dos dois.
— É só eu sair, que a Delayoh apronta. Devia ter desconfiado, ela estava muito quieta. — Disse Hades, balançando a cabeça.
— Mas por qual motivo ela fez isso? — Perguntou Stanley.
— Ela disse que queria dar um susto na Elisabeth. Porém, não vai mais fazer isso. Você e Elisabeth podem ficar tranquilos. Delayoh pode ser o que for, mas cumpre o que diz.
Stanley sentiu seu coração bater mais forte, por isso, tentava o acalmar. Mas um pensamento permanecia em seus pensamentos “ Ela ainda se importa comigo”.
De repente, os portões se abriram e Elisabeth entrou. O desespero de antes, não havia nenhum sinal, Elisabeth entrou sorridente, as pérolas também estavam no véu e na cauda, que se arrastava.
Stanley se aproximou dela, estendeu a mão para ela, que a pegou. Os dois foram para o altar.
— Você está bem? — Perguntou Stanley.
— Sim. — Respondeu Elisabeth, vitoriosa. — Vamos nos casar!
A Oráculo de Delfos, vestindo um manto azul perolado, realizou a cerimonia. Stanley dava pequenos sorrisos, mas sorria de verdade quando Elisabeth sorria para ele.
— Stanley La vouir Olimpiano. Você aceita Elisabeth Angélica Silverstone Olimpiano, como sua esposa? — Perguntou a Oráculo de Delfos.
Stanley respirou fundo e respondeu:
— Aceito!
— Elisabeth Angélica Silverstone Olimpiano. Você aceita Stanley La vouir Olimpiano, como seu esposo?
— Aceito. Direi mil vezes: Eu aceito. — Elisabeth disse com um enorme sorriso.
Eles colocaram as alianças de ouro nos dedos anelares esquerdos um do outro e fizeram os votos. Foram declarados marido e mulher. Em seguida, se beijaram com amor. Com uma salva de palmas, Stanley e Elisabeth se encaminharam para a varanda. Poseidon ainda se sentia desconfortável com a cena, mas desejava toda a felicidade para a sua filha. Enquanto isso, na varanda, Stanley e Elisabeth repetiram o beijo, que foi reproduzido nos céus dos Estados Unidos e da Inglaterra. Americanos e ingleses desejavam felicidades para os seus deuses.
Zeus, em um terno azul, coroou Stanley como rei do Olimpo. E Têmis, em um vestido verde esvoaçante, coroou Elisabeth como rainha do Olimpo. Depois se iniciou a festa e um tempo depois, Elisabeth e Stanley foram para a noite de núpcias. Em um dos quartos do Olimpo, os dois se beijavam e trocaram carinhos um com o outro.
— Sonhei tanto com esse momento, meu amor. E ele está acontecendo. Eu te amo, Stanley. — Disse Elisabeth.
— Hoje iniciaremos a nossa vida, juntos. Com muito amor. Eu te amo, Elisabeth. — Disse Stanley.
Stanley beijou a barriga de Elisabeth, depois, desabotoou o vestido dela. Elisabeth se deitou na cama, logo, Stanley deitou por cima dela, se beijaram e se amaram como marido e mulher.
...
Os meses se passaram. Stanley e Elisabeth viviam felizes, em completo romance. A barriga dela crescia e deixa Stanley encantado. Um dia, em 1987, em Londres, nasceu a filha de Stanley e Elisabeth, Chelsea. Uma menina loirinha, de olhos azuis elétricos e bochechas rosadas, ela bem parecida com o pai. Elisabeth segurava e sorria para a filha, Stanley está contente com a chegada da filha.
— Nossa Chelsea! — Disse Stanley, fazendo um carinho na cabeça da filha.
— Nossa Chelsea! Fruto do nosso amor. — Disse Elisabeth, sorrindo.
Os dois se beijaram. A chegada de Chelsea, trouxe mudanças para parte da família Olimpiano. Poseidon e Zeus, se acertaram e fizeram as pazes, agora, são avôs que babam pela netinha.
Há harmonia e felicidade entre eles.
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Esqueci de colocar no outro capítulo. O tema de Stanley e Elisabeth: Already Gone - Kelly Clarkson.https://www.youtube.com/watch?v=z082xUBdzrM&list=PLj8uADfH-lLoyR6qnLnCf3HJQnxkMMIjb&index=12&pp=gAQBiAQB8AUB
— Agora que estão casados, Stanley e Elisabeth passam 1 ano em cada cidade. 1 ano em Nova york e 1 ano em Londres.