A Família Olimpiano e suas nações - Parte 3 escrita por Anne Claksa


Capítulo 13
Segunda Guerra - Um ataque, duas consequencias


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Nihon sempre quis ser um deus importante, ele não tem muita ação, porque Delayoh não o deixa fazer o que quer. Mas o deus japones fará algo que pode ter consequencias inesperadas.
Aqui é citado o ataque à Pearl Harbor. Há algumas informações aqui que não aconteceram realmente, foram criadas para esta saga.
Boa leitura!!!



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Nihon queria ser mais do que um simples aliado de Delayoh, queria ser também um deus dominador assim como sua prima. Ele tinha em mente os lugares certos para invadir, entretanto, nunca pôde realizar a invasão, pois, a China era o país de Khayna, irmã de Delayoh e ela havia pedido para não fazer nada contra os chineses, muito menos contra sua irmã. Nihon tentou fazer a prima mudar de ideia, mas Delayoh se mostrou irredutível e ainda ameaçou Nihon. Ele, mesmo contrariado, acabou aceitando.

O próximo alvo do deus japonês era a União Soviética, novamente foi impedido por Delayoh, ela não queria ter Sarah como inimiga. Nihon estava cansado de dominar apenas pequenas ilhas na Ásia, queria dominar um grande país, mais do que isso, queria mostrar que o seu exército também é poderoso. Por isso, planejava um ataque, mas que país seria o seu alvo? Teria que ser um país que deixasse o mundo impressionado, um grande país, se China e a União Soviética não podem ser invadidas ou atacadas, uma certa nação do outro lado do oceano Pacífico era o alvo perfeito. Nihon pediu para o seu exército se preparar, eles iriam atacar os Estados Unidos.

...

O clima estava pesado nos Estados Unidos, as notícias que chegavam da Europa eram preocupantes, a guerra se tornava mais grave, o que era ruim para Stanley, pois, além de ter que se preocupar com o sumiço de sua irmã e de seu pai, ele também tem que ficar atento à guerra. Porém, o deus americano se recusa a entrar na guerra e faz todo o possível para manter a sua nação o mais longe possível do conflito, só ele sabe o quanto foi difícil reerguer o seu país depois de uma grave crise econômica. Entretanto, essa decisão de Stanley, criou um mal-estar com sua mãe.

— Stanley, reconsidere. Eu sei que não quer se envolver em mais uma guerra, mas faça isso pela sua irmã. Entre na guerra para salvá-la. — Implorou Métis.

— Mãe, quero muito encontrar a Francine, mas se eu entrar na guerra apenas para salvá-la, Elisabeth não vai querer que eu faça só isso. Ela vai querer que eu entre na guerra mesmo e eu não quero isso. — Disse Stanley, sério.

— Mas filho, você vê o meu desespero desde que sua irmã foi feita prisioneira da Delayoh. Eu saí da França para não enlouquecer com essa angústia, que aperta o meu coração a cada dia sem a Francine. Não precisa batalhar, não tem que fazer o que Elisabeth quer, é só resgatar a sua irmã.

Stanley estava com a cabeça cheia de problemas, tinha que pensar na segurança do seu país e dos seus americanos, lidar com a insistência de Elisabeth, além do que já estava acontecendo em sua família. E nessas situações, Stanley se irrita com facilidade e não consegue controlar o que diz e com quem fala. Os olhos azuis elétricos se fixaram na mãe e ele disse com toda a irritação:

— E o meu pai? Não sei se lembra ainda, mas o meu pai também foi feito prisioneiro e está desaparecido. Ou será que aquela discussão de vocês a cegou para isso? Parece que só se lembra do que lhe convém e o resto que se dane.

— Stanley, modere o tom para falar comigo, sou sua mãe. — Esbravejou Métis. — Eu e seu pai tivemos uma discussão sim, mas não me esqueci que ele está desaparecido e torço para que ele seja encontrado. Por mais desentendimentos que tenhamos, Zeus é pai dos meus filhos e eu nunca lhe desejaria mal ou me esqueceria dele.

Stanley notou que foi um pouco rude com a mãe. Ele está passando por um momento difícil, mas isso não lhe dava o direito de responder à mãe daquela forma. Ela também está sofrendo. Stanley abraçou a mãe, ela devolveu o carinho com um abraço ainda mais apertado, afagou os cabelos loiros dele e também pediu desculpas. Apesar de estar sofrendo, nunca obrigaria o filho a fazer algo que não queira.

— Perdão, mãe. Ando estressado, preocupado, cansado, tenho dormido mal, acabo não controlando o que falo e sai um monte de asneiras. Me desculpe. Francine e meu pai serão encontrados e libertados, você pode ter certeza. — Disse Stanley ainda no abraço de Métis e afagando os cachos cor de mel.

— Tudo bem filho, eu também lhe devo desculpas. Estou sofrendo tanto com tudo que está acontecendo que perdi a noção e me esqueci de que você também possa estar sofrendo. — Métis vinha tentando segurar o choro, precisava ser forte. Mas, naquele momento, não conseguiu segurar mais, uma lágrima escorreu de seus olhos cor de mel, o que borrou um pouco sua leve maquiagem dos olhos.

Os dois saíram do abraço, Métis secou suas lágrimas, se sentaram em poltronas marrons e continuaram a conversar. A conversa fluía bem, até Métis tocar em um ponto sensível para Stanley.

— Eu sei por que não quer entrar na guerra. É muito mais do que proteger os Estados Unidos. Você não quer enfrentar a Delayoh, é isso que lhe preocupa. Enfrentar a mulher que ama, se terá coragem para fazer.

Stanley soltou um suspiro e revirou os olhos. Ele não gosta que falem nesse assunto.

— Mãe... não quero brigar com a senhora. Portanto, para evitar brigas, não vamos iniciar este assunto. — Disse Stanley, se levantando da poltrona. Ele andou pela sala com a mão sobre a testa e parou a alguns centímetros da mãe, de costas para ela

— Não quero brigar, filho. Eu só comentei o que está evidente. Stanley, você está sofrendo com essa guerra e sofre mais ainda pela Delayoh. Sofre com a distância, sofre com tudo que ela está fazendo e sofre por não estar ao lado dela. E se entrar na guerra, terá que enfrentá-la, enfrentar a mulher que ama. Te conhecendo bem e o seu coração, não terá coragem de lutar contra a Delayoh.

— Eu disse que não iríamos iniciar esse assunto. Mesmo assim, a senhora o iniciou. Suas palavras estão certas, não há o que discutir. Eu amo a Delayoh e não teria coragem de lutar contra ela. Um golpe certo, machucaria o meu coração. Já que a senhora iniciou o assunto, eu vou encerrá-lo e não vamos o iniciar outra vez. — Disse Stanley olhando diretamente para a mãe.

— Como quiser, filho — Métis disse com pesar e deu de ombros.

Nesse instante, através de uma fumaça branca, Hebe apareceu. Estava aflita, sua respiração estava acelerada, seus cabelos lisos e loiros estavam desalinhados, seus olhos azuis estavam arregalados. Métis a acalmou para que ela pudesse falar. A filha de Zeus respirou fundo e disse:

— Atacaram a base de Pearl Harbor!

— O quê? — Perguntou Métis.

— Atacaram Pearl Harbor. Soube agora. Foi um ataque surpresa, ocorrido agora de manhã. Atacaram as máquinas de guerra. Muitos ficaram feridos e tantos outros foram mortos.

— Tentam de tudo para me fazer mudar de ideia, é impressionante. — Disse Stanley, se jogando na poltrona e balançando a cabeça, ainda sem acreditar no que acabou de ouvir. — Tiraram a vida de inocentes, atacaram um país que não estava envolvido com a guerra. Estamos neutros, quer dizer, estávamos neutros. Atacaram inocentes, atacaram o meu povo. Como deus protetor dos Estados Unidos, protegerei os americanos e honrarei aqueles que perderam a vida de forma tão repentina. Se queriam que eu entrasse na guerra, muito bem, conseguiram. Os Estados Unidos estão em guerra. Qual foi o país que realizou esse ataque?

— Segundo um homem que conseguiu escapar, os aviões eram do Serviço Aéreo Imperial da Marinha Japonesa. — Disse Hebe.

— Marinha Japonesa? Japão? Nihon? Mas ele não seria capaz disso. A tia Héstia não o criou para ser assim. Não consigo acreditar.

— Ah filho, esqueceu-se de que Nihon luta ao lado de Ivana e Delayoh? —Perguntou Métis. — Ele deve ter visto o que as duas conquistaram na Europa e deve ter tentado fazer o mesmo na Ásia. Como não conseguiu, os Estados Unidos se tornaram o seu alvo. Nihon está sozinho no Japão. Héstia ainda está na Polônia, com esperanças de encontrar Polyana. Sem a mãe para lhe dar freios, Nihon se tornou um deus descompensado.

Stanley se levantou e saiu em disparada, em uma fumaça branca, foi até o Havaí. Métis e Hebe fizeram o mesmo e o seguiram. Chegando ao local, os três se depararam com um cenário de destruição: navios pegando fogo, soldados feridos e pessoas chorando pelos mortos. Os olhos de Stanley se encheram de lágrimas. Com muita raiva, ele se preparava para lançar raios e atingir possíveis aviões japoneses que estivessem por perto. Queria que Nihon sentisse a dor que ele estava sentindo. Métis o segurou com um abraço e disse no ouvido do filho:

— Por favor, Stanley, não faça isso. Se fizer, nunca terá fim. Será um eterno revide. Essa guerra começou por causa de um assunto mal resolvido do passado, um atacando o outro e o outro revidando, tudo feito com raiva. Não deixe essa raiva que está sentindo agora tomar conta de você e te obrigar a fazer uma besteira.

Ao ouvir as palavras da mãe, Stanley respirou fundo e deixou as lágrimas caírem. O choro serviu para limpar o seu coração de todo o sentimento ruim. Aos poucos, a vontade de revidar o ataque de Nihon passava. Mesmo assim, Stanley quis falar frente a frente com o primo. Ele saiu do abraço de sua mãe e falou aos quatro ventos:

— Nihon! Sei do seu ataque covarde ao meu país. Por isso, peço que tenha a coragem que teve para fazer esse ataque e venha falar comigo pessoalmente.

O que Stanley não sabia é que Nihon ainda estava no Havaí, mesmo os aviões tendo ido embora, ele permaneceu por lá. O deus americano se surpreendeu ao vê-lo caminhar pela areia. Métis e Hebe ficaram aflitas com o que poderia acontecer a seguir.

— Gostaste do presente que enviei, Stanley? — Perguntou Nihon, com um sorriso cínico. — Isso foi para mostrar ao mundo que o Japão não é apenas uma pequena ilha no Pacífico, mas sim um poderoso império capaz de atacar uma grande nação.

— Que estava neutra. — Revidou Stanley. — Nihon, tens ideia de que, com esse seu ataque, tiraste a vida de pessoas inocentes? Acho que essa proximidade com Delayoh não lhe fez bem. A influência dela mexeu contigo.

— Delayoh não me influenciou em nada. Ela nem sabe deste ataque. Eu fiz por conta própria, para mostrar o poder do Japão.

— Héstia deve estar muito triste com você. Não criou o filho dela para isso, para causar tanto sofrimento. Pense na decepção que sua mãe está sentindo ao saber que o filho dela atacou um país que nem estava na guerra, mas mesmo assim foi atacado de forma cruel. — Métis tentou comover Nihon.

— Minha mãe não se importa comigo. Nem no Japão ela está. Está lá, na Polônia, chorando pelos cantos por causa da Polyana, sua única preocupação. Até hoje não recebi uma mensagem austral dela, para saber como estou. — Disse Nihon demonstrando irritação. — E eu estou sozinho no Japão, então posso fazer o que bem entender. Não preciso do consentimento dela.

— Bom, Nihon, eu tenho um recado para lhe dar. Também serve para Delayoh e Ivana. A partir de hoje, os Estados Unidos estão na guerra e tenha certeza de que nós iremos fazer de tudo para vencer o eixo do mal. Unidos à Inglaterra e União Soviética, pode ter certeza de que vamos conseguir.

O deus japonês ficou assustado, sentiu até uma gota de suou gelado correr pelas suas costas de pele oriental. O seu ataque acabou fazendo Stanley passar por cima de tudo e enfrentar uma guerra. Delayoh ficaria possessa com ele. No dia 8 de dezembro de 1941, os Estados Unidos declararam guerra. Agora, os rumos começam a mudar de vez.  Stanley firmou acordo com Elisabeth e Sarah. Ele ajudaria no que fosse preciso, mas o seu principal objetivo era salvar Francine.

...

Nihon voltou ao Japão. Muitos japoneses comemoravam o sucesso do ataque, mas ainda não sabiam da declaração de guerra dos Estados Unidos. O deus japonês voltou para casa e teve uma surpresa ao ver Ivana sentada no sofá. Assim que o viu, ela se levantou e foi até ele.

— Muito bem, Nihon. Atacou os Estados Unidos — Disse Ivana, ironicamente, enquanto batia palmas.

— Ivana, se veio aqui para fazer gracinhas, pode ir embora. Não estou com tempo e paciência para as tuas ironias. Vim pegar um casaco, de repente, esfriou. Tenho que resolver esta situação... — Nihon parou de falar na mesma hora em que viu alguém na porta. — Antes que a Delayoh apareça.

Em 1941, Delayoh desenvolveu o dom de aparecer quando seu nome é dito. Na verdade, ela já havia chegado, ficou ouvindo a conversa. Ela já sabia o que estava acontecendo, só que queria ouvir Nihon dizer. Por isso, a deusa alemã foi bem provocante com um vestido vermelho decotado e com as alças nos ombros.

Guten tag, Nihon. — Disse Delayoh, olhando para as suas unhas pintadas de preto. Ela deu um sorriso assustador ao olhar para o deus japonês. — Tens novidades?

— Eu... eu... — Nihon não sabia o que dizer. O sorriso da alemã o assustou, não sabia se conseguiria sustentar uma história inventada. Então, disse: — Eu mandei a força aérea japonesa atacar um porto americano. Mas creio que você já saiba.

— Como você adivinhou?

— Quando você dá aquele sorriso assustador, é certeza que tem conhecimento dos fatos.

— Hm, bela análise. Tu acertaste em quase tudo, Nihon — Delayoh mudou a expressão para uma mais séria. — Eu não sabia que tinha um primo tão burro.

— Burro? — Nihon perguntou, confuso.

— Isso mesmo que ouviu, burro. Quer que eu repita? Burro. Como você ataca um país com grande poderio militar e que estava neutro? Pior ainda, tu fizeste o Stanley mudar de ideia e declarar guerra contra nós. Os Estados Unidos estão em guerra contra nós.

— Não imaginava que o Stanley tomasse uma atitude tão radical. Ele sempre dizia que não iria se envolver com a guerra. Eu não imaginei que o Stanley fosse mudar de ideia. Mas tudo bem, posso enfrentá-lo. — Nihon riu com satisfação.

Delayoh colocou a mão na testa e disse:

— Estou cercada por idiotas. Nihon, lembra do pacto tripartite que assinamos em 1940? Uma parte diz que se um país declarar guerra contra um de nós, automaticamente entra em guerra com os outros dois. — Delayoh se afastou e passou as mãos em seus cabelos negros, que estavam soltos. — Este ano está sendo um desastre, tudo o que foi meticulosamente planejado está sendo arrasado. Primeiro, por um mortal que se acha superior, o dono do mundo, me desobedece e pode ter colocado tudo em risco. E para encerrar o ano com chave de ouro e cravejado de diamantes, você, Nihon, manda a sua força aérea atacar uma base militar americana. Este ano começou tão bem, pode ser perdido por atos impensados.

— Eu tinha que fazer algo, Delayoh. Tu não me deixaste invadir e atacar a China, nem a parte oriental da União Soviética, então, o próximo alvo mais óbvio eram os Estados Unidos e isso foi feito com perfeição. Acabamos com eles, não sei o motivo dessa histeria toda. — Nihon pensou um pouco. — Tu tens medo do Stanley, medo que ele te derrote. É isso, Delayoh, você tem medo do Stanley.

Delayoh apontou a foice bem próxima a Nihon e disse, furiosa:

— Repete. Se tiver a mesma coragem que teve para fazer este ataque, tu vais repetir o que falaste olhando para mim.

Nihon apoiou-se na lâmina da foice, os olhos orientais não tiveram medo de encarar os cristais azuis, e falou:

— Repito, com o maior prazer, itoko. Disse que tens medo do Stanley, tens medo que ele te derrote, pois sabes que pode não conseguir derrotá-lo.

Nihon não teve medo de dizer o que pensa, o que irritou ainda mais Delayoh. A deusa alemã bufava, levantou a foice para agredir Nihon com ela, mas Ivana a impediu, ficando entre ela e o deus japonês.

— Ô, ô, ô, vamos com calma, brigar agora não vai resolver nada. Não adianta, os Estados Unidos já declararam guerra contra nós, o que temos que fazer é planejar uma estratégia para vencer a guerra. — Disse Ivana.

— Ivana está certa, te acertar com a minha foice não vai resolver nada, só vai me fazer rir e aliviar um pouco a minha raiva, mas não muda a nossa situação. — Delayoh girou a foice e a colocou de pé no chão de madeira. — E Nihon, apenas para esclarecer, eu não tenho medo de enfrentar o Stanley, posso enfrentá-lo quando quiser, mas me preocupo com os meus alemães, o meu receio é com a segurança deles. Entendido?

— Entendido. — Disse Nihon, revirando os olhos.

— Então, Nihon, já avisou aos japoneses? — Perguntou Ivana.

— Ainda não. — Respondeu Nihon.

— Ainda não? Essa é boa. — Debochou Delayoh e apontou a foice novamente para o japonês. — Pois trate de falar, corrija a burrada que VOCÊ fez, peça para o seu povo se preparar para grandes batalhas. — Ela afastou a foice e saiu andando pela sala. — Agora teremos que lutar contra Elisabeth, Sarah e Stanley.

— Lutaremos contra eles, Delayoh, podemos vencê-los. Conseguimos dominar a Europa e algumas ilhas na Ásia, eles é que deveriam ter medo, não podem nos encarar.

Delayoh queria acreditar nas palavras de Ivana. Talvez a deusa italiana esteja certa. Por tudo o que já foi feito, um confronto não seria fácil para os aliados, pois o Eixo é bem forte e ninguém conseguiu pará-los. Porém, uma dúvida permanecia na cabeça da deusa alemã: com Stanley lutando contra, o plano de dominação mundial, estaria ele ameaçado?


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Notas finais do capítulo

Itoko: Prima em japonês.



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