É amor escrita por strawberry
Oliver
Era o vigésimo quarto aniversário de Oliver e ele estava na casa de Felicity para jantar com a família Smoak antes de ir se encontrar com Tommy e Sara no Verdant.
— Devias aceitar ir à entrevista com a Iris West… - comenta Donna voltada para Oliver enquanto o observava a colocar os pratos na mesa.
— O quê? – pergunta Felicity chocada com o comentário da mãe, pois apesar de aceitar melhor o Oliver ainda não confia nele.
— Eu acho que é uma boa oportunidade. – responde a Smoak mais velha.
— Eu não tenho tanta certeza Donna…
— Eu costumo ver as entrevistas da Iris para o programa da manhã e ela parece extremamente profissional além de deixar todos os convidados confortáveis. Além disso, com esta entrevista podes falar do sucesso do Verdant, de como estás a liderar a QC, tu sabes… passar de um playboy mimado, arrogante e imprudente para um homem de negócios confiável e respeitado.
— Não poupes nos elogios mãe. – comenta a loira sarcástica depois de tudo o que a mãe disse sabendo que era assim que ela pensava quando eles ainda eram apenas amigos.
— Ela pode ter razão. – declara Oliver depois de pensar no que a sogra disse.
— Mas eu não passo de uma garçonete de Las Vegas por isso a minha opinião não é muito importante. – diz com desdém.
— Eu, realmente, dou importância ao que a senhora pensa e acho que pode ter razão, mas devo falar primeiro com o departamento de relações públicas para fazer isto da forma mais correta. – informa o bilionário deixando Donna chocada.
— Eu tenho uma coisa para ti Oliver! – exclama Lucas quando entra na cozinha com um papel na mão.
— Sério Macaquinho? – pergunta aninhando-se para ficar na altura do garoto.
— Fiz para ti. – responde entregando-lhe o desenho que tem nas mãos. – Somos nós. Aqui é a mamã, depois eu a dar as mãos a ela e a ti.
— Obrigado Lucas! – agrade Oliver emocionado puxando-o para um abraço apertado.
— рисовать. (“Desenho”) — fala orgulhoso apontando para o papel.
— Sim, meu amor, é um рисовать. Eu vou colocar na porta da geladeira.
— É verdade?
— Claro Macaquinho! Eu prometo que quando for para minha casa eu faço isso!
— Vai lavar as mãos e vamos para a mesa Lucas!
— Podemos comer o bolo?
— Não bebé. Primeiro temos de jantar e só depois é que cantamos os “parabéns” ao Oliver e comemos bolo. – explica Felicity.
— Mas eu quero bolo! – pede o garoto.
— Mais tarde Lucas primeiro temos de jantar.
O jantar decorre tranquilamente com os quatro a falarem divertidamente incluindo Donna que, para surpresa de Felicity, está a falar calmamente com Oliver.
— Podemos dar o presente ao Oliver? – pergunta Lucas depois de comerem o bolo.
— Sim bebé. – responde com um sorriso e vê o filho a correr para pegar na caixa.
— Não era preciso comprarem nada. – fala Oliver quando vê Lucas a aproximar-se dele.
— Todos merecem receber alguma coisa no seu aniversário. – declara Donna.
— Abre Oliver! Abre Oliver! – exclama Lucas excitado.
— Obrigado! – agradece o bilionário olhando para o relógio que a namorada e o garoto lhe tinham oferecido.
— Tens de o virar. – informa Felicity com um sorriso.
Daqui até à lua e voltar não é suficiente
— Felicity…
— O senhor que nos vendeu o relógio perguntou se queríamos alguma inscrição no relógio e o Lucas escolheu. – responde explicando e Oliver volta os olhos para o menino que já o encara.
— Obrigado, meus amores. – agradece e abraça Lucas. – Eu amo-te muito Macaquinho.
— Eu também te amo muito. – responde o garoto.
— Daqui até à lua e voltar? – pergunta o bilionário com um sorriso amoroso.
— Daqui até à lua e voltar não é suficiente..
— Vem cá. – pede Oliver voltando-se para Felicity. – Também quero um beijo e um abraço teu!
— Eu também tenho algo para ti Oliver. – declara Donna interrompendo o momento amoroso entre os três.
— Donna não era preciso… - fala o CEO surpreendido não esperando tal gesto da sogra.
— Como eu disse é o teu aniversário e todos merecem algo. Não é nada de mais, mas espero que gostes. – disserta a Smoak mais velha entregando-lhe o presente.
— Obrigado. – fala vendo a carteira que Donna lhe ofereceu.
— Tens outro presente dentro. – afirma e quando vê a cara de Oliver vendo a foto de Felicity e Lucas que ela colocou dentro sabe que está a ficar cada vez mais difícil odiar Oliver Queen.
— Agora está na hora de ires dormir Lucas.
— Mas eu não quero dormir!
— Sabes as regras bebé quando chega a hora tens de ir para a cama e fechar os olhos.
Depois de algum convencimento e duas histórias, uma de Felicity e outra de Oliver, Lucas finalmente adormece e o casal volta para a sala onde Donna termina de arrumar a cozinha.
— Não era preciso mãe.
— Não demorou muito e sabes que não me importo, no entanto, eu vou indo para casa que amanhã tenho turno da manhã e preciso de descansar. Obrigada pelo convite para jantar Oliver e mais uma vez feliz aniversário. – despede-se Donna abrindo a porta e preparando-se para sair.
— Eu tenho mais uma coisa para ti. – fala a loira dirigindo-se ao namorado assim que Donna fecha a porta.
— Felicity eu disse que não precisava de nada jantar convosco foi mais do que suficiente. – fala colocando os braços na cintura dela e beija-a no pescoço.
— Eu discordo! E, além disso, este não custou dinheiro nenhum. – responde afastando-se para pegar no presente.
— Porquê que te afastaste? Eu ainda não tive tempo suficiente contigo hoje! – queixa-se fazendo beicinho. – Não dormimos juntos, tivemos o dia todo na QC, mas não nos vimos, almocei com a minha irmã e só agora conseguimos estar sozinhos!
— Meu bebé carente! – diz a loira divertida aproximando-se dele novamente abraçando-o.
— Muito melhor.
— E eu ainda consigo melhorar… - comenta e quando vê a cara de safado dele continua – não temos tempo para isso! Daqui a pouco o Tommy está aqui.
— Sem sexo de aniversário? – pergunta dando vário beijos sensuais no pescoço dela.
— Para ti. – fala entregando as chaves do apartamento dela.
— Felicity… tens a certeza? – pegando as chaves da mão dela
— Absoluta! E… eu quero que venhas para cá depois de festejares com os teus amigos.
— E podemos ter sexo de aniversário?
— Idiota! – fala batendo no ombro dele.
— Obrigado pelo voto de confiança. – declara sério mostrando o quando este gesto dela significa para ele. – Eu amo-te tanto… não fazes ideia do quanto.
— Eu também te amo muito, meu amor. – responde e beija-o com todo o amor que tem.
— Agora não Tommy! – resmunga o bilionário quando sente o celular vibrar.
— Vai! Os teus amigos também têm direito a estar contigo no teu aniversário…
— Eu acho que podes ter razão.
— Claro que tenho! Agora se eu descubro que dás conversa a alguma das garotas que vai estar no Verdant vais desejar ter morrido! – ameaça ciumenta.
— Todos os meus beijos são teus! – declara galanteador e beija-a mais uma vez. – E o sexo também. – sussurra cafajeste no ouvido.
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Obrigada!