Sarah tentava se diferir dos demais funcionários, na tentativa de facilitar o próprio trabalho. Entretanto, os outros consideravam aquilo como uma tentativa vulgar de "chamar a atenção". Ela não tinha contato com os clientes, então o mínimo que esperava era uma boa convivência com os colegas de trabalho. Quando essa não veio, Sarah foi desanimando aos poucos.

Gil reparou naquilo em um de seus almoços. Sarah sabia que sim, porque ele comprou um doce para ela melhorar.

— As outras pessoas não tem culpa se você é autêntica. Vai passar, eu prometo.

O coração dela disparou com o elogio.

— Obrigada, Gil...