Mesmo sem ter mantido qualquer contato com elu, encontrei Céu por acidente, em meio a um viaduto movimentado.

Instantaneamente, sorri. Aproximei-me delu e fiz um convite para um café, o qual, prontamente, aceitou, em meio a uma risadinha.

Lá, conversamos sobre tudo: a faia que encontrara no caminho, a luz das estrelas e o sentido da vida.

Escutei atentamente cada palavra, apreciei o som da sua voz e permiti-me entender.

Era a segunda vez que havia visto Céu, mas sentia como se conhecesse elu por toda minha vida.

Senti vontade de beijar novamente seus lábios. 

Então, beijei-os. Intensamente. Amorosamente. Vividamente.