Arma letal 2 escrita por Novacullen


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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Não encontrei nada de interessante na loja de eletrônicos e volto para a livraria, mas percebi que minha mãe nem chegou a entrar e senti o cheiro de outro vampiro, um desconhecido, fiquei em alerta, segui o rastro e percebi que minha mãe e esse vampiro saíram juntos em direção à floresta.

Andei o mais rápido que pude na velocidade humana.

Já na floresta corri na velocidade vampírica.

—  Você de novo, eu sabia que você causaria problemas novamente.

— Você a conhece filho?

— Ela é a vampira do desenho mãe. – achei estranho ela não ter percebido, pois vampiros tem memória fotográfica.

— Não, não é, essa vampira é asiática,  tailandesa talvez.

— Como assim mãe? Ela é loira, alta e magra, americana com certeza.

— Fique onde está!- soou firme ao perceber a vampira querer fugir.

— Não é o que eu estou vendo filho, ela em nada tem a ver com a vampira do desenho.

— Como podemos está olhando para a mesma vampira e vê características diferentes?

— Vou chamar seu pai, a mente dela tem a resposta.

Minha mãe pegou o celular, mas não foi necessário ligar, meu pai já estava vindo ao nosso encontro. Certamente tia Alice viu que mamãe ligaria para papai para vir aqui.

— Ela tem um dom.

— Que dom pai?

— Ela pode fazer as pessoas a enxergarem com outra aparência. Minha Bella estenda seu escudo a nosso filho.

— Ah! - arfo surpreso quando vejo uma vampira de longos cabelos negros e lisos, de estatura mediana.

— Me deixe explicar, por favor, me deixe explicar. - suplicou de joelhos.

— Levante-se!

— Não, não me mate me deixe explicar.

— Isso depende do que for dizer, fique de pé, vou ouvi-la. - a garanti.

Mesmo assim ela o fez temerosa, mesmo com minha garantia, e entendi seu temor, ficar de pé ou ajoelhar-se tinha sentidos específicos para mim e todos os vampiros sabem disso.

— Se fosse somente a minha vida que estivesse em jogo eu já teria me submetido à nova ordem, mas tem a vida da minha filha em jogo também.

— Filha?!

— Há dois anos e meio  minha filha estava com seis meses quando fomos sequestradas.  Mas não era sequestro relâmpago como pensei, eles falaram que eram vampiros, um deles disse que eu tinha um dom e me transformariam para servi-los, não aceitei, mas um deles tomou minha filha dos meus braços, e vi ali que não tinha escolha.

— Meu Deus minha filha eles vão matá-la, Aro verá meus pensamentos, o que aconteceu aqui. Minha filha, eu perdi minha filha. Eu a perdi. - diz desesperada.

Olho para meu pai antes de tomar uma decisão, ela me parecia dizer a verdade, mas preferi ter toda a certeza de que sim, e meu pai por meio do seu dom poderia me dá essa certeza.

Ele assente me confirmando que ela diz a verdade.

— Não- me aproximo dela – você não a perdeu.

— Você não entende, eles só me deixam vê-la a cada três meses que é o prazo que me dão a cada missão, e eu não completei essa, Aro por meio do seu dom verá que não consegui fazer você cair em uma armadilha.

— Vou ajuda-la.

— Mesmo depois do que fiz?

— Sei o que uma mãe é capaz de fazer por seu filho.

Olho para minha mãe e lembro-me do plano perigoso que arquitetou para me fazer ganhar tempo de treinar meu dom, ela interceptava os vampiros antes que chegasse a mim, dando como desculpa a eles que era necessário eles se unirem para me enfrentar, quando na verdade o objetivo dela era me fazer ganhar tempo para eu treinar e assim ela acabou por meses  ficando próximo a um número grande de vampiros perigosos, mesmo que ela tenha um dom letal, não era páreo para enfrentar 109 vampiros sozinha se eles chegassem a descobrir que ela era minha mãe.

— Não esperarei mais os Volturi vir até mim. Eu irei até eles, já está mais do que na hora de dá um basta nos Volturi.


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