Em homenagem a McGonagall, que, apesar de não admitir, adorava aqueles quatro alunos, eles se autodenominaram Marotos. Ela nunca soube disso, claro, mas bastou que ela lhes dissesse para que ficasse evidente para o grupo: os sorrisos, os olhos, os corações e as mentes. Marotos do início ao fim. Não havia espaço para a extrema calma e quietude na vida de Remus Lupin agora. Ele se sentia muito grato e feliz por isso.

Entretanto, algo estranho acontecia com ele: sentia-se marotamente brilhante na presença de Sirius, como se algo se acendesse dentro dele. Uma estrela cintilante afugentando a escuridão noturna.