Against the odds escrita por Foster


Capítulo 1
00. Pois bem, vamos do começo (ou prólogo)


Notas iniciais do capítulo

OIEEEEEEEEE
Em primeiro lugar, um beijo ENORME pra prongs, violet hood, red hood e noora que idealizaram esse projeto INCRÍVEL em 2020 ♥ Estou feliz demais de participar dessa segunda edição mais que especial e que está bombando!
Um beijo enorme para todo o JPFMB: VOCÊS SÃO TUDO!!!
Beijo pra Trice também, obrigada por ser uma beta incrível e mais do que isso, minha consultora oficial de capas e histórias e também amiga ♥
Beijo pra Jones e pra Morgan que estão dividindo o dia comigo ♥ E um beijo pra você que está lendo!!!
Albus e Rigel surgiram no Pride 2020, numa versão que se passa no cânone bruxo e é uma das histórias favoritas que eu escrevi em toda minha trajetória fanfiqueira (https://fanfiction.com.br/historia/794409/The_Answer_Is_In_The_Stars/). Quem quiser dar uma conferida depois, vou adorar ♥
A história é levemente baseada em Quarterback, do Wallows.
Agora, sem mais delongas, espero que gostem!
Boa leitura!



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Antes de qualquer coisa, é importante que eu destaque alguns pontos. 

Minha vida é normal - na medida do possível –, considerando que tenho pais famosos, um irmão que é a estrela do campus e uma irmã com um potencial artístico que também a colocou nos holofotes muito cedo. É a vantagem de ser o filho do meio e não possuir nenhum diferencial empolgante, excetuando o fato de ser o irmão ou o filho de alguém famoso ou interessante. 

E por que estou contando isso? Bem, é para esclarecer que, além de ter uma vida normal, sou uma pessoa muito bem resolvida em certas áreas - como no que diz respeito às relações amorosas, já que sempre me recusei a sofrer por alguém que não demonstrasse reciprocidade - e que, de maneira geral, não costumo fazer grandes dramas, transformando situações em algo que não são - ao contrário de meu irmão James, que poderia receber o troféu do maior dramático da família, numa competição acirrada com a minha prima Rose. 

No entanto, também é necessário que eu seja sincero e diga que, apesar de tudo isso, ainda sim sou alguém estressado. E esta, em particular, é uma característica pouco conhecida no meu círculo de amizades. A única pessoa que talvez esteja ciente de que sou praticamente um poço de lava fervente vinte e quatro horas por dia é minha mãe - mas Ginny Weasley Potter não conta, afinal a mulher parece ter super poderes telepáticos.

O fato é que todos me conhecem como sendo um cara normal e tranquilo. Mas, veja bem, ter uma vida normal é diferente de ser normal. E não estou tentando cair no clichê de “oh, como sou diferente das outras pessoas, o alecrim dourado no meio de tantas coisas previsíveis!” - longe de mim ser tão pretensioso.

Eu não sou um cara tranquilo, que lida com as emoções de maneira saudável - porque não fazer drama sobre algo não significa que eu não esteja sujeito a sofrer por mais dias que o considerado normal por determinadas coisas. E, muito menos, sou o que minha família e meus amigos acham que sou. 

Por isso, quando tive um leve surto durante o verão, não fui pego exatamente de surpresa. Afinal, o único ponto totalmente novo para mim durante minha explosão foi que, pela primeira vez, eu estava externalizando tudo o que estava sentindo. Só que, para quem me conhece, esse não era um comportamento esperado. 

Afinal: 

“O Al é tão tranquilo!”

“Queria ser mais paciente como ele”

“Que bom que você não sofre como nós sofremos, Al”

“Deve ser ótimo não se importar com praticamente nada, não é?”

Enquanto todos pareciam chocados com minha “nova” versão, eu apenas conseguia pensar em algumas coisas:

1) Minha vida já não era mais normal. Estava completamente o oposto disso, na realidade e o que eu conhecia, talvez, nunca mais voltasse ao normal. 

2) Depois da declaração acima e de várias atitudes que tive nas últimas semanas, talvez - mas só talvez -, eu tenha superestimado minha qualidade de não ser dramático, porque eu definitivamente havia chutado o pau da barraca emocional com força.  

3) Dos únicos pontos ressaltados no início, o único que não sofreu mudanças foi o fato de eu ser um cara estressado. Eu ainda era. E muito. Mas preciso fazer um adendo de que, agora, eu era uma pessoa com a vida de cabeça para baixo e sofrendo com uma overdose de drama indesejado no meu sistema, o que me tornava muito mais estressado. 

Ah, e não tenho como esquecer:

4) Tudo isso é culpa de Rigel Thomas-Finnigan. 

Contudo, antes, é importante também contar tudo desde o começo, quando minha vida ainda era normal, eu não era dramático e mal sabia que meu nível de estresse era fichinha se comparado ao que eu viria a sentir. 


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Notas finais do capítulo

Albus Potter dizendo que não é dramático, mas fazendo uma introdução como essas... ENFIM A HIPOCRISIA NÃO É MESMO? Já vou postar o primeiro capítulo, então vejo vocês nas outras notas!
Beijos ♥



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