don't f- it up! escrita por Jones


Capítulo 2
track 2 - jealousy, jealousy (2021) feat Never Be The Same (2017)


Notas iniciais do capítulo

Hello!
Como sempre os títulos são de cantoras piscianas, e peixes com lua e leão regem essa fanfic ♥
Quero agradecer a todo mundo que está lendo e acompanhando ♥
Fico toda soft!
Eu amo vocês!



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Elas estavam se beijando, com as línguas quentes se explorando e se conhecendo, as mãos de Lil subiam de seus joelhos para suas coxas, sua mão esquerda apertava sua coxa superior com força, fazendo Pavi se contorcer e gemer contra seus lábios. 

 

— Ew. - Despertou com a voz mais grave de sua irmã na porta. - Para de sonhar com sua namoradinha e acorda que hoje você é minha carona para a escola. 

— Eu não estava sonhando com- por que? Para de falar isso alto sua louca! - Parvati se levantou em um pulo e fechou a porta. Respirou fundo. - E você sabe que é tudo mentira. 

— Tudo? Tudo mesmo, Parvati? - Padma abriu o guarda-roupa da irmã tirando uma saia com duas pregas do armário.

— Tire seus dedos sem estilo da minha Prada. 

— Desviando do assunto, Parvati… Isso é tããão Patil da sua parte. - ela girou os olhos e apontou para a saia em sua mão. - E isso é uma saia. 

— Uma mini saia evasê preta Prada. - Parvati falou com a irmã como se ela fosse uma louca. - Se você vai pegar emprestado, pelo menos a pegue com a reverência necessária. 

— Para de fugir do assunto. - Padma, começou a vestir a saia por cima do short, pulando para fechar o zíper lateral. - Por que você tá fingindo namorar com a menina que você gosta? 

— Eu não gosto dela. - Parvati começou a tirar as peças que vestiria naquele dia de seus armários (yes, no plural). E com um pouco de irritação na voz completou - Ela é minha melhor amiga e isso é tudo que somos. 

Para efeitos de contexto: Parvati era uma negacionista de coração. Ela poderia sonhar o que for - o que era bastante - mas nunca admitiria. Ela poderia gostar o que for, - o que mais uma vez era muito - mas nunca diria. E era assim que se viu nesse relacionamento arranjado.

Lembrava-se da conversa que tiveram em algum momento da festa, depois que a farsa começou:

 

— Você já sabe tudo sobre mim, eu sei tudo sobre você. - Lilá disse, mordendo o lábio inferior. Pavi tentou se concentrar em seus olhos. - Nós não precisamos nem fingir muito, se alguém perguntar, diremos “sim, estamos”. 

— E se perguntarem quando começou, coisas específicas? Você está louca, Lil. 

— Ninguém pergunta as datas, Pavi. - ela girou os olhos. - Diz que é recente, que a gente resolveu dar uma chance a nós duas e blá blá. 

— A gente precisa de algumas regras. 

— Claro. - Lilá riu e tomou um gole da sua bebida, dando um solucinho fofo.

— Nada desses apelidos “fofos” e açucarados que você curte. - Parvati começou a listar. - Se você me chamar de Pá Pá ou qualquer merda assim, eu termino com você público. 

— Mas Pá… Brincadeirinha. - ela colocou uma mecha de cabelo de Pavi atrás da orelha e sussurrou. - Tinha gente olhando. 

— Nada de beijos ou demonstrações públicas exageradas de afeto. - Pavi acrescentou, forçando seu coração a bater mais devagar. - As pessoas vão começar a pensar que eu me importo demais, e a gente não quer isso. 

— Todo mundo sabe que você se importa comigo. 

— Você é muito otária. 

— Sim, mas você me ama. - ela segurou os dedos da melhor amiga. 

Yes, você nem imagina o quanto. 



E aí duas semanas se passaram após a festa e tudo era diferente. Assim como Lilá imaginava, ambas viraram o assunto da escola: o primeiro casal de garotas de Hogwarts. Não era uma escola conservadora, mas era onde estudavam filhos de pessoas importantes e influentes - ou bolsistas inteligentes e/ou esportistas. Parvati estava muito acima do rolê da popularidade, em sua opinião. Ela era feliz tendo um círculo mínimo de amigas, que eram basicamente Hannah Abbott e Lavender “Lilá” Brown. Todos queriam ser Parvati - de novo, em sua visão de mundo— e frequentar suas festas, pegar uma carona no seu Jeep Wrangler, receber conselhos de moda e ser convidada para sentar em sua mesa de almoço de vez em quando, o que ela fazia caridosamente uma ou duas vezes por mês para aumentar a autoestima das suas colegas de escola, porque ela era acima de tudo uma boa pessoa que acreditava que as meninas deveriam priorizar outras meninas. I mean, that’s just like the rules of feminism! (Wieners, Gretchen. Mean Girls. 2004)

Quem tem essa vontade consumidora de ser popular a todo custo é Lilá, Parvati nasceu rica e popular, é apenas como o mundo funciona. Mas Lil já virou líder de torcida logo no primeiro ano andando com aquele monte de metida a atleta por meses e inclusive almoçando na mesa delas e trocando suas roupas lindas por aquele uniforme totalmente tacky (e bitch please? QUEM FAZ ISSO? Trocar Pavi por um monte de alpinistas sociais atletas wannabe? Foi um Drama com letra maiúscula se eu puder dizer algo sobre isso), daí ela tentou ficar loira no semestre passado - o que Parvati condenou veementemente. Quer dizer, já tinham uma loira e branca no grupo chamada Hannah Abbott, que era a cota diversa do grupo que consistia em uma menina hindi e uma negra. Se ela quisesse mais diversidade que isso chamava Ginny Weasley ou Cho Chang para andar com elas.

Se bem que Ginny podia usar de sua ajuda, já que pelo menos não era tão sem graça quanto Ronald Weasley, e suas roupas apesar de baratas, não eram de segunda mão. Quer dizer, ela não precisava ser rica para se vestir bem, Parvati ponderava. Porém ela se vestia meio moleca demais, seu sonho era enfiar uma mini-saia na garota, talvez um cropped… Dar um volume naquele cabelo laranja. Meu Deus, imagina Ginny Weasley num salto! 

Gente (e isso lhe veio como um estalo)! Ginny Weasley - que era um ano mais nova - conseguia ser mais legal que Ronald Weasley. Qual era o problema de Lavender Brown e o que ela via naquele garoto ruivo demais, alto demais, com sardas demais? E se ela estava chamando de Lavender em pensamento, é porque a coisa tá feia. 

— Talvez você esteja com ciúmes demais. - Hannah observou, vendo o olhar de Parvati fixado na interação Lilá e Ronald que se desenrolava do outro lado do refeitório. - E sim, você estava pensando alto de novo.

— Ciúmes de quem? Do Weasley sem graça? - ela girou os olhos. Olhou para si mesma, dos coturnos brancos, saia grid preta curta e camisa branca de alfaiataria abotoada até o pescoço com uma corrente de ouro e o colar de pingente dourado que representava o grupo de amigas. - Olha pra mim e olha para ele, Hannah, por Vishnu. Ele teria muita sorte se eu tivesse o mínimo de interesse naquele cabelo de água de salsicha, não sei o que Lil-

— Talvez ela queira dizer da sua namorada, sabe, a Lilá? - Dean, com seu poder de sempre surgir do nada, se meteu. Sugando ruidosamente de seu canudo de coca-cola.

— Ah, sim, claro, da Lilá - ela sorriu sem graça, desviando os olhos da interação entre Ronald e a traíra de sua amiga pela primeira vez. Pela primeira vez ela sentiu algum tipo de pontada diferente em seu peito também, mas não sabia dizer o que era. Era como se lhe fugisse o ar e o pulmão se apertasse. As batidas do seu coração eram tão aceleradas como um foguete do tipo NASA saindo da Atmosfera. Minha nossa, seria esse seu fim? Seria o que um ataque do coração se parecia? Ou era a tal da insegurança e ciúmes que todos falavam sobre? Nah, Parvati não sente essas coisas, Deve ser um ataque cardíaco, cheque seu braço esquerdo, Pavi.— Você acha que ela me trocaria por Ronald Weasley? Eu sou tão mais… E eu sou a-

— A namorada dela. - Hannah completou girando os olhos e indicando as pessoas em volta com a cabeça, olhando para a amiga estranhamente. 

Isso não é uma crise de ciúmes. Claro que não. 

Bom, ela já teve ciúmes da melhor amiga antes, naquela época já mencionada acima em que Lilá só andava com líderes de torcida. Teve que dar o braço a torcer de que a amiga era boa e que talvez as líderes de torcida não eram apenas alpinistas sociais sem talento. Eram alpinistas sociais com talento e ambições de namorar atletas. 

Talvez seja por isso que ela esteja tão a fim de Ronald Weasley. Ele é goleiro do time… Mas, porra miga, goleiro é a posição menos excitante do futebol, please. Como é o nome daquele que faz gol? 

Chutador? Isso não parece certo.

Sem contar que esportes são muito mais legais em filmes. Como Amanda Bynes fez esse esporte parecer mais legal em Ela é o cara (2006)! 

Parvati continuou olhando de longe, sem se mexer muito, sua mente dava essas viajadas - pisciana, coitada. Mas ela não conseguia tirar os olhos de lá... Até ver que Lilá ria e tocava no braço de Ronald a cada dois segundos. Técnica de flerte básica e desesperada, eu devo dizer. 

Enfim, pela primeira vez em muito tempo, o sangue de Patil começou a ferver e seus pés involuntariamente se moveram na direção de sua melhor amiga (e cof cof namorada desde o fatídico dia da festa). Não seja mais um ataque cardíaco! Não seja mais um ataque cardíaco! Como ela ousava flertar com o ruivo sem graça na frente da escola inteira, na frente dela! Era por esse tipo de humilhação que ela pretendia fazer Parvati passar? Parvati, sua melhor amiga! Que faz de tudo por ela? 

De repente, ela queria jogar seu novo iPhone através do refeitório e acertar a cabeça de Ronald Weasley. 50 pontos para Grifinória. Os dentes dela eram mais brancos que os de Ronald, ela era mais gostosa, obviamente! Por que as pessoas olhavam para aquele mocoronga? 

Jealousy, jealousy started following me he he he 

Isso não é ciúmes. É simplesmente orgulho, respeito próprio. Isso, diga isso para si mesma, Parvati Patil. É a mais pura verdade. 

Quando foi ver, seus pés a levaram de frente para Lilá e ela não pensou duas vezes antes de colocar a boca na boca da melhor amiga de maneira possessiva. Você pode pensar que está muito cedo para isso, mas aguarde os próximos capítulos...

E no momento em que isso aconteceu, parece que ela misturou a raiva que estava sentindo com algo diferente. Aquilo era mais viciante que todas as drogas com “ína” que nunca tinha experimentado - sabe, nicotina, heroína, morfina, isso tá fazendo sentido ou é apenas uma música da Camila Cabello? Mas ela também nunca tinha experimentado beijar sua melhor amiga. E nunca em milhares de anos pensaria que sua amiga a corresponderia tão entusiasmadamente (na vida real, em sonhos… já era outra história), com as mãos em seus quadris e a puxando para mais perto, dando passagem de seus lábios para que sua língua entrasse e continuasse o trabalho. 

Minha nossa. É isso que eu deveria sentir ao beijar uma pessoa? 

Sentiu calor, sentiu vontade de sorrir e por fim, sentiu vontade de chorar, isso é normal? 

Se separaram com Parvati levemente a empurrando e sorrindo de maneira esquisita. E você pensaria, não foi ela quem começou esse beijo, então por que ela estava reagindo assim? A verdade é que nem a nossa diva pisciana sabia. Mas ela resolveu compartimentalizar essa parte para quando não estivesse mais em público: 

— Oi, Lil. - ela disse estranhamente sem graça, mas fingindo confiança, com a mão na base desnuda de suas costas vestidas com apenas um agasalho cropped com as cores de Grifinória e sua saia dourada e vermelha. Não é o que você deveria fazer ao beijar sua namorada? Ser confiante, abraçá-la pela cintura, sorrir demais como Mitchie Torres (Camp Rock, 2008)?

Sorrir de maneira assustadora, você quer dizer. 

— O que foi isso, Pavi? - Lilá perguntou em sua orelha, lhe mandando arrepios pela espinha, ainda um pouco sem ar. 

— Eu estava com saudades, só isso. - deu de ombros, evitando olhar na direção do alvo de sua raiva.

 

— Ok. - ela suspirou e sorriu para a amiga, olhando para Ronald em seguida. - Vou almoçar com minha namorada. 

— Não! Quer dizer, eu já comi minha fruta e não sei se estou a fim de sushi hoje. - ela se justificou rapidamente. - Vou levar Dean e Hannah para o shopping nesse período que você tem treino, passo pra te buscar depois da aula, ok? 

— Vai levar a gente pra onde? - Dean e Hannah, que se materializaram ao lado delas, perguntaram em  uníssono.  - Quando? 

— Agora. Shopping. - ela murmurou e voltou, encostando os lábios nos de Lil, apenas porque aparentemente era o que casais faziam ao se despedir. Ou porque ela queria mesmo, vamos falar a verdade, eu nem sei se ela sabe que queria, tá confusa a Pavi, tadinha.—  Bye, babe. 

— Bye babe? - Hannah e Dean disseram com os lábios, sem som. 

É apenas o início dessa história e Pavi já quebrou as duas únicas regras que tinha estabelecido. WTF, Pavi, se recomponha! 

— Eu sei. - ela gemeu, suspirando, enquanto saíam do refeitório. - Me perdoem se estou vivendo um drama de comédia romântica tal qual em Simplesmente Acontece (2014)...

— Meu Eterno Talvez (2019). - Dean completou. 

— Coincidências do Amor! (2010) - Hannah emendou. 

— Uh, adoro esse. - ele comentou e Hannah riu. - Jennifer Aniston é sempre maravilhosa.

— Mas Jason Bateman leva aquele filme nas costas! - Hannah comentou. - O que me faz lembrar de Esposa de Mentirinha (2011), eram apenas amigos, fingem ser um casal e bam! Apaixonados.

— Vocês acham que é isso que tá acontecendo aqui? Uma situação que eu não consegui segurar minha onda e me apaixonei pela outra parte do acordo? 

— Como em Sexo sem Compromisso (2011) que é bem melhor do que Amizade Colorida (2011). - Dean emendou. - Mas você e Lilá não são um casal? Não estou entendendo esse drama. Você deu um beijo apaixonado na sua namorada e ela correspondeu com o mesmo sentimento, qual o problema? Aliás… Sexy. 

— Você é do tipo que acha sexy duas garotas se beijando? - Hannah comentou com nojinho. 

— Você acha que ela me correspondeu com o mesmo sentimento? - Parvati perguntou enquanto entravam no Jeep Wrangler branco. Ela gosta de enfatizar esse Jeep, é parte da sua Cher fantasy. 

— Eu acho sexy qualquer pessoa se beijando, com exceção da minha mãe e do meu padrasto, pessoas idosas que é só cute, e sei lá, qualquer ex meu com alguém. - ele deu de ombros. - Sem contar que o que é sexy, é sexy. 

— Vamos voltar ao meu problema?

— Que eu ainda não entendi qual é e o que eu estou fazendo aqui? Eu tenho trigonometria depois do almoço. - Dean cruzou os braços. 

— Isso é mais importante que matemática! Isso é mais importante que a paz mundial! Isso é… Enfim, e foi você quem começou isso! - Parvati deu partida no carro e gesticulou para os amigos do lado de fora do carro. - Get in, losers, we’re going shopping. Só uma bota nova ou um conjunto dior para resolver meus problemas. 

Hannah e Pavi se entreolharam, e Hannah começou a história após colocar o cinto de segurança duas vezes. 

— Pavi e Lil, bem, elas são bem afetivas uma com a outra, eu costumava até sentir ciúmes… Mas hoje em dia faz sentido. 

— Você sentia ciúmes? Ah, miga! - Parvati olhou para a amiga com um bico afetuoso, tirando as mãos do volante para abraçá-la.

— Olho na estrada! - Hannah gritou ao meio do som das buzinas, segurando o volante. - Enfim, ficava pensando que eu nunca ia chegar nesse nível de amizade, sabe? Mas agora eu estou pensando que talvez não seja algo que eu devesse almejar.

— Mas é claro que não, elas são um casal! - Dean disse em seu tom espertinho. -  Duh. 

— Aí que tá, trouxa! Você quem disse para todos que elas eram. - Hannah completou. - E agora elas fingem ser e aparentemente isso está causando um pânico em Parvati Patil que está me fazendo falar por ela e adivinhar seus sentimentos porque está em choque e não consegue fazer as palavras saírem, vamos tentar miga: “bi panic” ou “eu não sei dizer em voz alta que estou apaixonada pela minha melhor amiga” ou “esse beijo abriu meu mundo para novas possibilidades e agora eu quero sair cantando Girls da Rita Ora”.

— Te Amo da Rihanna, please.

I kissed a girl and i liked it…— Hannah cantarolou. 

— Wow. Pera, pera, pera! Vocês não são um casal? - Dean perguntou perplexo. - Mas as mãos dadas, segredos no ouvido, beijos na bochecha, abraços espontâneos no meio do dia ou no meio das frases… Aqueles olhares profundos e fulminantes no fundo dos olhos uma da outra...

— Amigos fazem isso. - Pavi se defendeu baixinho. 

— Não fazem nada! Nós somos britânicos, não brasileiros! - ele disse, gesticulando com os braços exasperados. 

— Elas já dormiram de conchinha. - Hannah denunciou, rindo. Dean apenas inclinou a cabeça para o lado e a encarou com os grandes olhos castanhos e lábios juntos como se dissesse: viu? 

— Estava frio, em minha defesa. - ela continuou “dirigindo”, se é o que chamamos subir em calçadas, quase atropelar ciclistas na ciclovia e não respeitar limites de velocidade. - E eu te chamei para vir pra cama com a gente… Estava frio, estávamos na casa de inverno dos meus pais em Vermont…

— Nos Estados Unidos? 

— Lindo lugar, te levo lá próximo inverno. - ela comentou como se fosse nada. - O ponto é, eu estou fodida. 

— Como assim?

— O que eu senti… Eu não sei explicar. - ela quis bater a cabeça no volante e disse de uma vez só sem respirar. - Era como se tudo e nada fizessem mais sentido. Eu me senti diferente do meu último fio de cabelo à ponta das minhas unhas do dedo do pé. Dean, como a gente sabe que além de meninos, gosta de meninas também? 

— Eita porra. - Hannah e Dean disseram ao mesmo tempo.


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Notas finais do capítulo

Eita, indeed.



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