Leave Me Here To Bleed escrita por karumy


Capítulo 13
Yes! I love him!


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas por eu ter demorado para postar, é que as aulas começaram! :@
Mas espero que gostem!!!
Boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/80205/chapter/13

Depois que o filme acabou, a Júlia foi para casa e o Tom ficou mais um pouco, segundo ele, para me ajudar com a bagunça.

Limpamos tudo e ainda eram onze da noite. Nos sentamos no sofá, cada um em um ponta dele.

Ficamos em silêncio por alguns minutos. O Tom se virou para mim e me perguntou:

-Você está bem? -eu não entendi muito bem o que ele queria com aquilo.

-Hmm? -eu respondi, olhando para ele.

-Você está bem? -ele repetiu a pergunta, o que eu sabia que ele odiava fazer.

-Como assim? -eu perguntei.

-Depois de tudo, o negócio do seu avô e tals... -ele me olhou.

-Tom eu não quero falar sobre isso! -desviei os olhos dele.

-Mas mesmo assim, você está bem?

-E se eu não estiver? -eu o encarei.

-Você pode falar comigo! Eu estou aqui para você!

-Por que isso te interessa?

-Porque se você está triste eu também estou! Eu senti isso, há algo te incomodando.

-É, talvés haja mesmo!

-Pode falar comigo! Eu posso te ajudar!

Eu decidir baixar a guarda e contar tudo para ele. Não sei porque, mas algo me dizia que ele me confortaria se eu começasse a chorar que nem um bebê.

-Tudo foi tão rápido. -ele estava prestando atenção em mim. -Ele estava segurando a minha mão e no minuto seguinte... ele se foi. -baixei a cabeça e continuei a narrar o que eu estava sentindo. -Parece que eu estou em um pesadelo e que logo logo eu vou acordar na minha cama com apenas 10 anos de idade, com ele ao meu lado e com a Júlia dormindo na cama ao lado. Com certeza ele me diria que isso foi apenas um sonho ruim.

-Ele ir te magoou, né Dinha? -ele era muito meigo, totalmete carinhoso, nem parecia aquele Tom que as revistas tanto acusavam de ser galinha e incompreensível.

-Magoou Tom! Mais o que eu pensei que magoaria. Ele me faz falta! Eu me lembro de quando eu era menor e ele me pegava no colo, me dizia que me amava.... -eu sequei minhas lágrimas que começara a cair contra minha vontade, como se a gente pudesse escolher quando a gente vai chorar ou não.

-Por favor não chora, Amannda! -ele abriu os braços para mim. -Vem cá, vem! -eu me levantei e o bracei. Ele beijou meu cabelo.

-Tom ele não vai voltar mais né? -eu sabia que não, que ele nunca mais ia voltar de novo, mas eu queria poder ouvir o que ele tinha a me dizer a respeito disso.

-Não, Dinha. Mas onde quer que ele esteja agora, eu sei que ele está feliz. Ele ama você! E não podemos nos esquecer que ele também ama sua amiga, a Júlia!

-Como você pode dizer isso? -me sentei na frente dele, encima dos meus joelhos.

-Um passarinho me contou! -ele era infantil quando preciso e dulto quando necessário.

-Anéim, Tom! Pelo amor de Deus!

-É sério! Ele te ama tanto quanto eu amo você!

-Sabia que não há nada no mundo que eu precise agora, mais do que você?

-Eu amo você e de hoje em diante, para sempre a gente vai ficar junto! -ele sorriu de uma forma angelical.

 Deus! Logo logo, meu ar vai sumir.

-Promete? -eu perguntei me aninhando nos braços dele.

-Prometo! -ele me braçou forte. -Nada vai nos separar e eu não vou deixar que nada te machuque!

-Tom você faz com que eu não caia aos pedaços.... Obrigada! Eu também amo você! -a blusa que ele estava usando era extremamente quente e confortável.

Nessa noite, eu dormi nos braços de quem eu realmente amava, e por quem eu estava disposta a arriscar minha própria vida, só para vê-lo sorrindo de novo.. 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Sugestões? Reclamações?
Beijossss...