Scorpius podia ser muitas coisas:

Solitário.

Sonserino.

Um sobrenome.

Esses eram apenas os “s”.

Era também introspectivo, recluso dentro de si e de seu âmago. Desde cedo podado por seus avós, apontado por bruxos como traidor, mesmo que quem tenha cometido os erros não tenha sido ele. Não era fácil ser si mesmo por completo naquele castelo.

Era mais fácil vestir a máscara de mau, ser um sonserino estereotipado, na melhor essência que seu sobrenome Malfoy poderia lhe proporcionar.

No entanto, optou pelo caminho mais árduo. Naquele banheiro poderia ser ele mesmo, usaria a letra “r”. Reescreveria sua história.