Kiss me, Weasley escrita por Anna Carolina00


Capítulo 11
O último Weasley, uma sobremesa agridoce


Notas iniciais do capítulo

Enfim o último capítulo! Junto dele, o último Weasley. Eu imaginei o final dos dois desde o início, era um desafio pessoal criar uma justificativa para Gui beijar Hermione Granger mesmo com um casamento "perfeito".



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/801307/chapter/11




Eu não conseguia raciocinar com clareza. 

Lembro de ler estudos sobre bombas nucleares, até mesmo os bruxos temiam seu poder. Mesmo a quilômetros de distância, seria possível ouvir um som agudo ensurdecedor, o qual poluiria sua capacidade de distinguir sons, como se com  tanto barulho, nada mais pudesse ser ouvido. Era assim que eu sentia em minha cabeça, um turbilhão de pensamentos que me impediam de me concentrar em algum.

Lembro de aparatar de volta para a Gemialidades e deitar no sofá. Só precisei de um feitiço patenteado para devanear e, mesmo com a mente barulhenta, eu me forcei a dormir.

Não sei quantas horas depois, mas me recordo de ouvir muitos passos e a sala dos Gêmeos ficar repleta de ruivos. Mesmo estando entorpecida pelo sono, conseguia contar sete pessoas, ainda que fosse incapaz de distingui-las.

Aquilo era um vestido branco? Passamos uma madrugada planejando a lua de mel perfeita para Gina e Harry, o que ela está  fazendo aqui?

Eu via seu rosto enfurecido enquanto discutia com o que acho serem Jorge e Fred, em meio aos três, reconheci Charlie mantendo-os numa distância segura. 

Ouvi frases desconexas, com breves momentos inconscientes, mas pude entender a situação.

“Não tentem protegê-la só porque estão fodendo ela! “

“Essa louca que queria passar um grande pornô em família no meu CASAMENTO!”

“Até parece que não conhece a Hermione, ela é da família há 10 anos!”

“Você prefere confiar numa estranha casada com Percy? Por acaso estrunchou o cérebro?”

“Hey, não metam minha Audrey no meio dessa história. Se não fosse por ela, esse circo estaria sendo feito na frente do papai e da mamãe.”

Foi Percy quem comentou. Quanto mais falavam, melhor minha audição se recuperava. Em meio a discussão, abri os olhos completamente e me sentei no sofá.

 -Oh! Agora a bela adormecida acordou. Melhor assim, eu prefiro uma luta justa!

Gina avançou em minha direção e Charlie a segurou.

—Será que você não pode esfriar a cabeça por um segundo, Gina? Ela tem direito de se explicar. - Charlie virou para mim e tentou dar seu melhor sorriso motivador, apesar de eu poder ver uma camada de mágoa - Mione, consegue me ouvir? Tenho certeza que sabe porque estamos aqui. Pode explicar o que aconteceu ontem durante o casamento?

Olhei para todos ao redor, igualmente ansiosos para ouvir, metade deles eu imaginava que esperando uma boa explicação, outra metade já estava pronto para me atacar… Gui tinha um olhar que eu não sabia como interpretar. 

Eu ainda estava grogue dos devaneios e mal conseguia juntar palavras para falar.

—Percy… Sabe o que aconteceu… Ele não quer falar porque vai parecer que é culpa dele, mas ele não faria isso com os pais.Eu o conheço bem… Ele pode ser um babaca...Cínico… Desagradável... Mas jamais faria sua mãe sofrer de novo.

Eu sabia que Percy estava ajeitando os óculos e a gravata, um sinal de que estava a refletir para responder. Afinal de contas, entendo Percy muito bem.

—Hermione está falando a verdade. Aquelas memórias não eram para o casamento, foram entregues a mim. Nós estávamos tendo uma pequena discussão e Hermione perdeu a linha, disse para eu virar um bruxo de verdade e para ver como eram meus irmãos. Sinceramente, ela já estava bêbada quando fomos para a Toca e tenho certeza que todos vocês já a viram assim.  - houve uma pequena pausa em sua fala - Mas eu não coloquei aquelas memórias na penseira, só deixei o frasco na sala e saí de lá assim que pude. É óbvio que eu não quero que a mamãe veja o que fizemos no natal passado e… Eu tenho certeza que Hermione também não.

Por um segundo, nossos olhos se cruzaram novamente e vi o mesmo bruxo que mexeu comigo em nosso período na biblioteca, alguém franco a respeito de suas imperfeições, mas com valores sinceros.

—Bem… Não temos como provar quem foi o responsável por tentar mostrar essas memórias para todos no meu casamento, mas isso não muda um fato intolerável: Hermione, você brincou com os Wealsey! Ficou comigo, Rony, Charlie e Percy ao mesmo tempo! Traiu todos nós como se não tivéssemos sentimentos, se divertiu com isso.  Não quero nem imaginar  as perversões que você convenceu Fred e Jorge a fazerem, já é repulsivo o suficiente ter certeza que você estava fodendo com Percy na noite de natal enquanto conhecíamos a esposa dele!! Você é um perigo para essa família! Deveria ser mantida longe por segurança.

Gostaria de conseguir responder isso, mas ainda não consegui. Eu me segurava para não chorar em meio aquela sabatina, nem mesmo Fred e Jorge poderiam me dar algum apoio porque, francamente, estavam certos. Eu sou um nojo, como Rony falou. Eu sou um desastre. Se eu não estivesse na vida deles, nada disso teria acontecido.

— Não viemos aqui para crucificar Hermione, - Charlie quem falou -  viemos para ouví-la e tomar uma decisão. Hermione, é claro que Gina não pode te impedir de ir no natal, de estar com nossa família… Mas concordamos que podemos tomar essa decisão entre os irmãos e você precisa respeitá-la. Se a maioria não lhe quiser por perto, é melhor que você respeite a decisão. Certo?

—Eu… Concordo com os termos.

Charlie sorriu.

—Eu começo. Acho tolice expulsar Hermione da nossa casa. Ela faz parte da nossa família… E causou problemas, mas não fez isso sozinha. Querem expulsar Percy? Ou Gina? Pois eu não quero mais nenhum Weasley afastado da família. Hermione fica.

Os demais irmãos votaram, Fred e Jorge também concordavam com minha presença e Gina, Rony e Percy me queriam longe no natal.

Assim, estava empatado. O último voto cabia a Gui, o único Weasley ali que jamais havia tido algo comigo. Eu não sabia o que esperar.

—Hermione… Você se tornou o centro de uma situação envolvendo traição e nossa família… Eu tenho… Dificuldade de entender porque deseja estar com nossa família mesmo depois de saber como será tratada pelos Weasley dali em diante . Por quê insiste nisso?

—Porque... Eu… Amo minha família, Gui.

—...Você precisa de um tempo para repensar seu conceito de amor, Hermione. Eu voto para que não vá ao natal na Toca para que possa pensar nisso.

 

Era isso. Decidido .

Todos aparataram gradualmente para fora da Gemialidades e eu fui para meu quarto, pedindo para os gêmeos me deixarem sozinha. Mesmo a contragosto, ambos concordaram, se arrumaram e saíram para a ceia de natal que aconteceria aquela noite.

Na escrivaninha ao lado da cama, eu fitava o cartão postal com a imagem de toda a família Weasley reunida. Depois de muito tempo de fuga e medo, foi somente com eles que voltei a ter a sensação de um lar. Eu queria estar por perto, ainda que não pudesse vê-los.

Pensando nisso, vesti as roupas de frio mais confortáveis possíveis e aparatei.

 

***

O terraço da Toca era pequeno e nesse período, a neve tornava ainda menos acessível, mas lembro de estar, nesse mesmo lugar, um ano atrás.

 

Depois do anúncio de Charlie, Rony socou o irmão e precisou ser segurado pelo mais velho. Apesar da situação desconfortável, o clima festivo foi mantido com as notícias da gravidez de Fleur e Gui.

A Noite, depois que todos foram dormir, eu estava com insônia e não queria voltar para encarar Gina em um quarto fechado, então me agasalhei e aparatei no terraço para apreciar a noite. A neve cobria boa parte dos campos e parecia refletir a luz da lua cheia, como se, mesmo à noite, ainda fosse dia.

    Gui aparatou ao meu lado, seu rosto estava corado do frio… Parecia haver algo mais em seus olhos.

    —Aproveitando o frio da madrugada, Hermione?

    — Pelo visto essa vista é mais famosa do que imaginei.

    Eu podia imaginar Gui sorrindo por trás do grande cachecol sobre seu rosto.

    Passamos alguns segundos apenas observando o encontro do céu com a neve no horizonte, então Gui começou a falar o que lhe afligia. Ele tinha medo da paternidade. Parecia impossível alguém pensar assim tendo Arthur Weasley como exemplo de pai, mas consigo imaginar como isso poderia causar pressão. Gui tinha que ser um pai maravilhoso e essa pressão era aterrorizante.

    E eu? Bem, não poderia ser tão direta quanto o ruivo, mas falei sobre meu medo de magoar as pessoas que tenho apreço. Passei tanto tempo criando a imagem de boa moça que qualquer deslize seria um choque para todos.

—Hermione, tá tudo bem sair da linha um pouco, você precisa relaxar… Enquanto pode. O que acha que acontecerá se for 1% menos perfeita? Ser expulsa de casa?

Rimos dessa suposição… Como a vida é irônica.

—E aproveite esse tempo com meu irmão, ele pode te ajudar a se livrar dessas correntes que você colocou… Confesso que gosto da ideia de vocês dois juntos. É o Weasley que mais lhe faria bem, Mione. Você precisa aprender a gostar mais de você mesma.

 

Aqui, um ano depois, encontrei o mesmo Weasley, mas com olhos mais cansados e uma visão menos otimista sobre mim.

—Conseguiu ser um bom pai, Weasley?

—Não sei… Mas pelo menos você conseguiu sair completamente da linha, Granger. - Houve  uma pausa silenciosa, como se Gui estivesse decidindo se daria mais um passo - Fleur me traiu. Ela não  sabe que eu sei, descobri faz semanas e...Não consegui falar com ela. Ela parece feliz e… Satisfeita com nosso relacionamento, nossa família. Por que ela faria isso se não houvesse problemas entre nós? E por que ela continuaria  aqui se foi procurar algo fora do nosso casamento?

O bruxo ria de um jeito amargo, como se tivesse desistido de entender algo.

—Gui, eu… Não sei qual a circunstância do que Fleur fez, mas sei que as coisas são mais complicadas do que parecem. Você não consegue medir a felicidade com apenas sim ou não. Não é como se ela fazer isso signifique não querer mais você… Nem que isso ter acontecido implique nela desistir do casamento. Vocês são uma família maravilhosa! As pessoas cometem erros!

—É, mas… Qual das escolhas dela foi um erro? E se for...? Victory é minha vida agora, eu não sei o que faria se eu a perdesse. Eu tive medo que Fleur falasse algo antes do natal, mas ao mesmo tempo não consigo olhar nos olhos dela sem pensar que estou sendo feito de tolo. Ela quer se separar? Me iludir? Eu queria ter algo para odiar agora, algo para concentrar minha raiva, mas TUDO PARECE TÃO BEM! 

O bruxo colocou o cachecol sobre o rosto para abafar um grito estranhamente libertador. O frio do natal não deixaria que o som chegasse aos demais Weasley, naquele momento, apenas nós dois poderíamos sentir o misto de sentimentos envolvidos na situação.

Gui ainda estava com o rosto coberto, eu tinha uma última ideia para ajudá-lo a entender sua situação. Se fosse a Hermione de anos atrás, jamais teria coragem de fazer isso; já a Hermione de meses atrás, talvez (e eu me envergonho disso), veria uma oportunidade a vista, mas a Hermione de hoje é mais velha, experiente e coerente entre emoções e pensamentos. Pensando nisso, puxei delicadamente as mãos que cobriam o rosto do Weasley, retirei o cachecol do caminho e lhe beijei.

O beijo foi lento e confuso no início, mas Gui pareceu se sentir mais confortável com a sensação e deixou o beijo se prolongar. Senti o calor de nossos rostos em contrapartida ao frio que nos envolvia e seus lábios quentes transmitiam acolhimento. Gui era um bruxo experiente e há pequenas formas de se brincar com um beijo que apenas se adquirem com o tempo. 

Senti as cicatrizes em seu rosto com a ponta dos meus dedos e o bruxo reagiu com um gemido involuntário, sem separarmos nossos corpos. Entretanto, o fôlego inevitavelmente se esvaiu, obrigando-nos a nos separarmos. Seus olhos me encaravam com confusão, mas de alguma forma eu sabia que ele procurava por isso, era uma forma de entender melhor o que estava passando.

—Seja sincero, Gui, isso muda algum sentimento em relação a sua família?

—...Não…

— Isso muda seus sentimentos em relação a mim?

— Não… Sei…

—Ok, péssima pergunta. Vamos focar em Fleur e em como você enxerga a situação de vocês dois. Nosso beijo não altera em nada seus sentimentos por ela, isso não quer dizer que não seja bom, porque eu sei que foi… Para nós dois. Mas você vai voltar para aquela ceia, vai abraçar sua esposa e beijá-la com o mesmo sentimento, pois o que fizemos é insignificante em relação ao que vocês tem de verdade. Quer ter certeza disso? Fale com Fleur, tenho certeza que a situação é a mesma. Escute ela sem pré-julgamentos. Se ela está ali agora, é porque ela ama essa família, ama os Weasley e não quer abrir mão de tudo por bobagens!

O bruxo parecia ter absorvido meu discurso, talvez até mais do que eu imaginava, pois em seguida me deu a mais alegres notícias de natal:

—Você também deveria estar entre os Weasley agora, Hermione. Somos uma família afinal de contas.

Um sorriso transbordou em meu rosto e não soube como reagir, apenas aceitei sua mão e aparatamos na porta da Toca. Entretanto, foi tempo suficiente para eu ver uma figura se revelando na janela do sótão dos Weasley que ouvia nossa conversa.

Era Audrey Weasley.

 

***

Chegar na ceia e ser bem recebida pela maioria dos Weasley foi maravilhoso! Eu sentia falta dos abraços quentinhos de Molly e a sensação protetora e sábia que Arthur transmitia. Os irmãos Weasley entenderam o recado ao me ver chegando com o irmão mais velho. Se ele concordava com minha presença, a votação tinha se alterado… Eu podia voltar para meu lugar na família.

Logo fui envolvida por Molly que me dirigiu a cozinha para me oferecer uma de suas deliciosas gemadas.

—Fiz uma em especial para você, querida, com um pouco de gengibre. Preciso do seu veredito para essa nova criação culinária.

Seus olhos pareciam ansiosos, mas é claro que estava maravilhoso, como tudo que Molly cozinha.

—Está delicioso, Molly! Sem dúvida é minha preferida de todos os natais!

Enquanto falava com a matriarca, vi uma figura dócil se aproximar, pela primeira vez, senti um calafrio com seu olhar, como se esperasse o pior acontecer. Audrey. De onde eu estava, podia ver Gui feliz abraçando a esposa com a filha no colo e nunca temi tanto pela felicidade de outras pessoas. 

Eu podia imaginar o que a bruxa intencionava contar para Molly, foi como se as engrenagens da minha mente juntassem as peças e notasse como a bruxa entrou na família com tanta facilidade… Tratada como uma filha por Molly, foi madrinha de Gina, casada com um Weasley, mesmo trabalho, mesma origem… Para nossas semelhanças não diminuirem seu mérito, precisava se livrar de mim, mas da primeira vez falhou. Desta vez, iria falar diretamente com a senhora Weasley.

Mas não mancharia a imagem de Gui, isso eu não permitiria.

—Senhoria Weasley!

—Oh, Audrey, querida. Acabamos de experimentar sua sugestão para a gemada. Excelente ideia!

— Será que posso conversar com a senhora um instante… Em particular…

Cortei sua fala, é chegado a hora.

—Na verdade, Audrey, melhor eu mesma contar, não precisamos mais manter segredos. Molly, eu...Tive um caso com Percy ano passado. Foi besteira, não significou nada, mas eu respeito demais a família Weasley e precisava lhe contar.

—Hermione! Por Merlin, eu não sei…

Audrey fez menção de que falaria algo, mas também a cortei.

—Na verdade, Hermione, você também…

— Eu também tive algo com Rony, Gina, Fred, Jorge… E Charlie, como deve saber. Nenhum deles sabiam até pouco tempo e sei que seus filhos estão magoados comigo, com total razão, mas eu não queria que você ouvisse isso por outra pessoa, pois respeito muito a senhora como minha mãe.

—Confesso que não imaginava o que havia acontecido com vocês, desde o casamento de Gina estavam todos agindo estranhamente… Mas se foi por essa bobagem, então está tudo bem.

O rosto de Molly era sério, mas ao final de sua fala, expressava um tom jocoso, como se estivesse aliviada pelo que descobriu.

Vi no rosto de Audrey uma expressão surpresa, a mesma que me caracterizava, nossa surpresa compartilhada foi percebida por Molly que deu uma risada gostosa como se enxergasse em nós uma ingenuidade constrangedora. 

—Acho que posso contar uma história do passado meu e do Arthur. Depois de tantos anos, podemos rir e apenas lembrar de bobisses da juventude, mas talvez ajudem vocês a superar essa situação.

Estávamos  nos últimos meses do domínio de Voldemort na primeira Guerra Bruxa, mas infelizmente não sabíamos disso ainda. Eu tive complicações durante o parto de Gina e estava muito frágil, então me mudei para casa da Tia Muriel com Gina e Rony, Arthur continuou na Toca cuidando dos gêmeos, mas passava a maior parte do tempo no Ministério.

 Estávamos cada vez mais afastados, constantemente com medo e estressados. Arthur me contou que nessa época, uma moça trouxa cujo o irmão era seu colega de trabalho  passou a sair com os bruxos para beber depois do trabalho.  Depois de muitas garrafas, sem grande juízo, ele chegou a dormir com a moça, mais de uma vez. Mal sabia o nome dela e nunca mais a procurou após menos de um mês, mas aconteceu. Eu me senti mal quando ouvi a história, mas depois de décadas, de tantos momentos mágicos de nossa família… Porque eu me preocuparia com um evento tolo? Nossa família é significativa, nossa família é prioridade, nós nos amamos mais que tudo e é isso que importa. Se quero guardar algo na memória, que sejam nossos momentos juntos, porque são eles quem valem a pena serem guardados.

 

Audrey parecia realmente desconfortável com o que ouviu, apenas agradeceu Molly pelo importante conselho e saiu de perto. Minha intuição me fazia pensar em alguma relação entre a moça da história e minha cunhada, mas não cabia a mim desvendar essa história.

 

 Eu abracei Molly e agradeci pela compreensão, foi como tirar um grande peso das costas!

Na verdade, naquele momento, foi como se um ciclo se fechasse. Eu já tinha experimentado cada Weasley, não havia mais sentido em insistir nessa brincadeira. Como Molly disse, quero guardar na memória os momentos juntos do amor da minha vida…Então preciso começar a trabalhar nesse novo capítulo da minha história. Agora, conhecendo todas as opções, enfim eu poderia tomar a decisão certa. Ir atrás  do Weasley da minha vida!

 

A grande questão é… Qual?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Assim a história conclui, mas eu gostaria de fazer um epílogo de Hermione com seu Weasley preferido... Para isso, gostaria de saber qual deles vocês preferem! Tenho ideia para todos... Poderia escrever de todos rsrs Mas gostaria de saber qual Weasley merece um final daqueles clichês bem gostosos com Hermione!
Devo postar o epílogo essa semana, então à quem desejar me ajudar a decidir, fico aguardando um último comentário.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Kiss me, Weasley" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.