Lover escrita por Lady Anna


Capítulo 3
The End


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, oi! Último capítulo da fic aaaaaa
Estou tão feliz por ter escrito essa história e quero agradecer a todas as meninas que organizaram esse projeto incrível por essa oportunidade! vocês são maravilhosas ♥
Também quero agradecer a todo mundo que leu e comentou, vocês fizeram meus dias mais felizes :)
Bem, acho que é isso! Vamos acompanhar o fim da história de Teddy e Victoire



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Eles estavam desde o mês anterior no que Teddy chamara de “ver no que vai dar” e Victoire não se sentia desconfortável com isso. Pelo contrário, gostava de responder os flertes leves dele sabendo que significavam algo, o que lhe trazia um frio na barriga e fazia seu coração se acelerar. Gostava daquela sensação, de se sentir como uma adolescente soltando risinhos com as piadas impróprias do Lupin. Era encantador e assustador se sentir assim, algo que ela nunca imaginaria.

Porém, mesmo assim ainda se sentia um pouco receosa em admitir que seus sentimentos estivessem mudando, mesmo sentindo que a cada dia se transformavam em algo mais profundo, íntimo. Por diversas vezes já se pegara olhando para Teddy e pensando em como seria beijá-lo, sair de mãos dadas com ele na rua e apresentá-lo a quem quer que perguntasse como o seu namorado. Assim que percebia a existência desses pensamentos se censurava, pois acreditava que estava, como seu próprio pai dizia, passando a carruagem na frente dos trestálios.

Teddy era compreensivo e em momento algum a pressionara. A relação deles era praticamente a mesma que antes, mas Victoire às vezes o pegava a observando com tanta intensidade, com tanto brilho e fogo nos olhos que a fazia corar. Em resposta, ele apenas abria um sorriso malicioso e lhe lançava uma piscadela, satisfeito com o efeito que causara nela. Conversavam muito frequentemente no Whatsapp e passavam algumas horas semanais conversando por ligações, além de terem retomado as saídas às quartas-feiras.

Essas saídas sempre deixavam Victoire nervosa de um jeito bom, sentia que aquele Teddy que estava com ela na mesa do Caldeirão Furado era uma pessoa diferente, ao mesmo tempo ainda sendo seu melhor amigo. Quando estavam naquela mesa, pegava-se perguntando se o conhecia há vinte anos ou vinte segundos, pois sempre conseguia se surpreender positivamente com ele mais e mais. Assim como nesse momento, no qual, apesar de não ser quarta-feira ou final de semana, eles estavam mais uma vez no balcão daquele bar, com Teddy lhe contando piadas de duplo sentido e lhe passando algumas cantadas ruins.

— Ok, ok, essa é boa! – Garantiu Teddy, os olhos apertados devido ao grande sorriso no rosto. Ele ficou o mais sério que consegui, olhando fixamente para ela. – Você não é Expelliarmus, mas me desarma totalmente.

Como das outras vezes, ela riu, jogando a cabeça para trás. Não conseguia acreditar que o melhor amigo fosse tão ruim naquilo. Agora entendia porque ele havia lhe mandado a mensagem bêbado: nunca conseguiria que ela achasse que aquilo era sério daquela forma. Entretanto, agora isso funcionava para eles: como uma promessa de que mesmo se desse errado ainda seriam amigos. No fim, só estavam testando o terreno e vendo até onde era seguro ir por enquanto.

— Não, essa definitivamente não é boa. – Ela retrucou. – Céus, você é horrível nisso, Teddy.

— Faça melhor então, Victoire. – Ele provocou, com um sorriso de lado.

Enquanto olhava fixamente para o rosto alegre e um pouco corado de Teddy, ela se levantou da banqueta em que estava sentada e se aproximou dele, ficando entre suas pernas.  As bochechas de Teddy sempre ficavam um pouco vermelhas após algumas doses de cerveja amanteigada e whisky de fogo, o que o deixava muito bonito. Na verdade, Teddy era muito atraente com seus cabelos curtos – já não mais colorido desde que ele se tornara auror e sim de um castanho bem claro – olhos âmbar e feições leves. Além disso, ele tinha o sorriso, como Dominique costumava chamar quando o Lupin abria um sorriso brilhante que fazia suas covinhas aparecerem e seus olhos se apertarem. Lindo. Também ajudava o fato de ele ser muito alto, quase 15 centímetros mais alto que ela, e o seu abraço ser o mais confortável devido à diferença de altura deles. Seus corpos pareciam se encaixar perfeitamente e...

Victoire foi tirada de seus pensamentos pela risada alta de Teddy, o que a fez perceber que havia se distraído com a proximidade. Aproximando mais um pouco sua boca da orelha dele, ela disse em tom baixo:

— Você é um maroto, Teddy, e se me der uma chance juro solenemente não fazer nada de bom.

Ele engoliu em seco e a olhou, a boca levemente aberta. Segundos depois um sorriso malicioso apareceu e Teddy a abraçou pela cintura, escondendo o rosto em seu pescoço.

— Por isso eu nunca me declarei, você é muito melhor que eu nisso. – O hálito quente dele em seu pescoço a fez se arrepiar, o que o sorriso de Teddy ficar ainda maior. – Com frio, Toire?

Victoire se desenroscou do abraço dele, se sentando em sua banqueta e tomando um gole de seu whisky de fogo, sua garganta repentinamente seca. Teddy abriu mais um sorriso malicioso e bebeu mais gole de sua cerveja amanteigada, engolindo lentamente. Isso fez com que os olhos de Victoire se fixassem naquele pequeno pedaço de pele dele exposto pela camisa, logo acima do pescoço dele. Será que ele passara o perfume amadeirado hoje? Quando percebeu a natureza de seus pensamentos, ela bebeu um longo gole de sua bebida, sentindo a bebida queimar sua boca e garganta. Tinha certeza que o rubor que cobriu seu rosto foi proveniente da bebida.

— Você vai ao almoço na Toca no fim de semana? – Perguntou, procurando um tópico seguro.

— Claro. – Respondeu Teddy e, entendendo sua intenção, começou a lhe contar sobre sua última missão.

Porque era assim com Teddy: fácil e confortável ao mesmo tempo em que era ardente e lhe trazia um gostoso frio na barriga. Ela estava percebendo que se apaixonar não era nada com as comédias românticas mostravam, nas quais o personagem acordava um dia e puff! descobria que estava perdidamente apaixonado. Não, se apaixonar era diário, com as pequenas ações que faziam seu coração se apertar e sua cabeça girar. E Victoire gostava daquilo, decidiu, era emocionante e novo.

***

Victoire fechou os olhos ao sentir o cheiro característico da casa dos avós. Era um aroma único, cheirava a flores desabrochando e a biscoitos sendo preparados. Cheirava a lar. Ela não precisou entrar na casa para ver muitas cabeças ruivas – e algumas loiras ou morenas – se virarem em sua direção, afinal, quando toda a família se reunia, eles normalmente comiam no quintal, na sombra de algumas árvores plantas após a guerra. Abraçou todos os seus familiares, dando uma atenção especial a vovó Molly e a vovô Arthur. Simplesmente amava os avós e sentia falta de passar os finais de semana na casa deles, como fazia quando criança.

Quando chegou o momento de abraçar Teddy, sentiu o já costumeiro frio dominar sua barriga em um aperto gostoso. Sua mãe sempre dizia que o amor era algo quente e vibrante, mas Victoire começava a acreditar que ele podia ser apresentar de outras formas, mais singelas e particulares.

— Oi. – Disse baixinho enquanto apertava os braços em volta do pescoço dele.

— Oi, Toire. – Ele deu um beijo em seu ombro, o que a fez o apertar mais. – Já estava com saudades?

— De você? Sempre.

Com essa pequena provocação ela se afastou, juntando-se aos seus primos e primas na sala, os quais escolhiam um jogo qualquer para jogar. Pouco tempo depois, Teddy se juntou a ela, sentando-se ao seu lado e passando um braço pelos seus ombros. Antes do almoço eles ficaram ali, jogando e conversando com os muitos primos dela. Nenhum deles estranhou a aproximação deles, afinal eles já não agiam assim há anos? Victoire percebeu que, não só Teddy talvez não tivesse coragem de se declarar antes, mas ela também fora muito cega em relação aos sentimentos de seu melhor amigo. Estava a menos de um palmo de seu nariz e ela não conseguiu ver antes de ser exposto com tudo para ela.

No fim da tarde, os Weasley já haviam almoçado e agora se encontravam dispersos pela propriedade. Alguns de seus primos estavam na sala assistindo a um filme qualquer enquanto outros estavam no quintal conversando com seus tios e avós. Outros ainda se arriscavam a andar pela propriedade, desfrutando da companhia da natureza. Victoire e Teddy normalmente faziam parte do último grupo, mas dessa vez estavam sozinhos, embaixo de uma árvore um pouco afastada da propriedade. Nesse momento eles não falavam nada, apenas aproveitavam a companhia um do outro enquanto viam o pôr do sol a sua frente, suas mãos entrelaçadas entre eles.

Ela fechou os olhos por alguns segundos, sendo embalada pelos sons naturais a sua volta. Não percebera que estava cochilando até sentir algo bater levemente em seu nariz, o que a fez abrir os olhos e dar de cara com um sorridente Teddy.

— Você deve estar muito cansada para dormir sentada aqui. – Ele disse, batendo o dedo indicador novamente na ponta do nariz dela. – Vamos para a casa, você pode dormir confortavelmente lá.

Teddy se levantou e a puxou pelas mãos deles que estavam entrelaçadas. Porém Victoire ainda estava sonolenta, o que a fez apenas resmungar um pouco e jogar a cabeça para trás. Ele deu mais um puxão em sua mão e decidida a cooperar ela impulsionou seu corpo para frente. Só que fez isso com mais força do que imaginou, o que o fez desequilibrar-se e cair para trás, puxando-a junto com ele. Quando Victoire abriu novamente os olhos, estava sobre Teddy e rodeada de grama verde, com o aroma amadeirado dele invadindo suas narinas.

— Ops! – Disse Teddy, o sorriso brincalhão estampado no rosto.

Nesse momento Victoire sentiu uma vontade incontrolável de beijá-lo. Já estavam vendo se dariam certo como mais do que amigos há algum tempo e ela não queria ser mais cuidadosa, queria beijá-lo e saber qual era a sensação dos lábios dele sobre os dela. Apoiando ambas as mãos no chão em volta dele, Victoire impulsionou seu corpo até seus lábios estarem colados nos deles. Seria clichê dizer que um coque percorreu seu corpo durante o beijo, fazendo sua pele se arrepiar. Seria clichê dizer que, enquanto Teddy girava o corpo para ficar por cima dela, Victoire sentiu que esse era o melhor beijo de sua vida. Seria clichê dizer que sorrindo contra os lábios dele e recebendo um singelo mordiscar no lábio inferior como resposta, a Delacour-Weasley suspirou ao se derreter em seus lábios. Seria clichê dizer que ela não viu o tempo passar e quando ouviu vozes, o que os fizeram se separar, não sabia quanto tempo havia passado – poderia ser vinte segundos ou vinte minutos, não fazia ideia. Tudo isso seria clichê, mas foi exatamente assim que aconteceu.

Enquanto voltava para a Toca de mãos dadas com ele e com os lábios inchados, Victoire se deu conta que eles eram um delicioso clichê e, como a maioria dos clichês que conhecia, ela esperava que eles tivessem um final feliz.

***

Já fazia uma semana desde que eles haviam se beijado pela primeira vez e, desde lá, receber beijos de Teddy se tornara algo frequente na rotina de Victoire. Ele aparecia frequentemente no fim de seu expediente no Ministério e a levava até em casa, às vezes a levando para comer algo antes, às vezes apenas compartilhando uma sessão de amassos em algum canto. Ela poderia dizer que estava nas nuvens e que tudo estava bem, mas sentia o peso da poção do amor que ainda guardava em sua bolsa, sempre a incomodando e fazendo-a recuar um pouco.

Não sabia por que ainda carregava aquilo, mas ainda não tivera coragem de se desfazer da poção. Tinha medo constantemente daquele sentimento que fora construído aos poucos desaparecesse e isso magoasse Teddy. Não o estava iludindo agora, sabia o que estava sentindo, mas e dali alguns dias? Meses? Anos? Ele era importante demais para que ela não se preocupasse com o que ele sentia. Ainda estava confusa e se odiava por isso.

Não iria ignorá-lo novamente, como fizera antes. Sentia-se péssima por deixá-lo no escuro por tantas semanas naquela época e com certeza ele merecia mais do que aquilo. Teddy era incrível demais para que Victoire o magoasse.

Todos aqueles sentimentos a levaram até aquele momento, sentada na cozinha do Chalé das Conchas bebendo uma xícara de chá com sua mãe. Fleur sempre lidara tão bem com sentimentos, sempre fora tão aberta em relação a eles e lia o que os outros sentiam de forma surpreendente. Ninguém melhor do que ela para se ter aquela conversa.

— O que foi, mon amour? – Perguntou Fleur, atenta a feição um pouco angustiada da filha.

— Acho que eu estou gostando de Teddy. – Falou Victoire, em um único fôlego.

— E isso não é bom?

— Sim, não, não sei. – Victoire colocou a cabeça entre as mãos. Aquilo era mais difícil do que ela imaginava. – Ele se declarou há algumas semanas e decidimos que veríamos no que daria, mas eu não quero magoá-lo e isso me confunde e...

— Calma, calma. –Fleur a olhou atentamente, medindo cada uma de suas palavras. – Se apaixonar é uma experiência única, incrível por si só. O mundo parece mais bonito, mais colorido e, de repente, aquela pessoa se torna muito importante para você. Mas Teddy era importante para você, mon chéri. Você precisa entender que quando amigos se apaixonam, bem, é muito mais complicado. Porque há muitos pesos e medidas envolvidos, o que pode deixá-los com medo. Porém você não pode deixar esse medo te governar. Você pode estar confusa e tem todo o direito de se sentir assim, aliás, tem o tempo que precisar para se decidir o que quer, mas quando descobrir isso, Victoire, você não pode ficar parada por medo de não dar certo.

— Às vezes parece bem mais fácil sentir o cheiro de uma poção do amor e saber se é para acontecer ou não. – Confidenciou a mãe, não recebendo o olhar julgador que achou que receberia.

— Bem, sim, você poderia fazer isso e com certeza seria muito mais fácil, mas não teria sido você quem decidiu e sim uma simples poção. Se ela não tivesse o cheiro de Teddy, você desistiria por medo de não dar certo? E depois? Não ficaria pensando no que poderia ter sido? Seria horrível ter a sensação incompleta do “e se...” te acompanhando. Porém, se ela tivesse o cheiro de Teddy, o que aconteceria? Você decidiria que tinha que gostar dele e seria isso? Entrelaçada a algo apenas porque uma poção disse que teria de ser assim? – Fleur olhou no fundo dos olhos da filha, com um sorriso singelo no rosto. – Independente do que você achar melhor, a decisão precisa ser sua porque só assim será mais fácil conviver com ela depois. E nunca se esqueça: não importa o que acontecer, sempre te apoiaremos e estaremos aqui para você.

Victoire abraçou a mãe. Sim, agora ela sabia o que queria e iria fazer.

***

Victoire segurou o vidrinho mais forte em sua mão, apertando-o até seus dedos ficarem brancos. Ela agora tinha certeza do que faria com a amortentia, conversar com sua mãe a havia ajudado a se decidir, como ela imaginou. Parou na área da praia há alguns metros do Chalé das Conchas, o mar a sua frente rugia e as ondas quebravam contra a areia. Olhou mais uma vez para a poção de cor rosada e inebriante na sua mão e sorriu ao pensar que em algum momento pensara que sentir seu aroma seria a resposta.

O amor não poderia ser fácil assim, não poderia ter uma resposta já pronta. Um relacionamento dependia dos dois, de suas ações e de seus sentimentos e não de uma simples mistura de ingredientes. Sim, a poção era poderosa, mas ela não poderia prever o que Victoire sentiria daqui a dez minutos, daqui a dez dias ou daqui a dez anos; não, ela apenas diria o que a Delacour sentia no momento. Como Fleur dissera, não podia depender de uma poção para isso.

A jogaria no mar, decidiu. Ali, o vento não permitia que Victoire sentisse os aromas da poção, exatamente o que ela queria. Queria encontrar Teddy e lhe dizer que descobrira o que sentia, que queria tentar e que estava apaixonada por ele. Estava tão absorta nesses pensamentos, na felicidade de descobrir isso, que nem percebeu que alguém se aproximava.

— Victoire? – Teddy estava com um sorriso no rosto, como sempre. – O que você está fazendo?

— Hã...tentando me livrar dessa poção. – Ela lhe mostrou a amortentia em sua mão.

Apesar de franzir o cenho, Teddy não perguntou nada, apenas disse:

— Vim até aqui saber se você queria tomar um sorvete, ou ir ao cinema, ou fazer qualquer outra coisa...

Ele coçou a nuca, envergonhado e ansioso pela resposta dela. Nesse momento ele parecia extremamente fofo e apaixonante para Victoire e ela teve mais certeza do que nunca do que queria.

— Qualquer coisa com você me parece perfeito. – Respondeu, sorrindo.

Ela não lhe deu tempo para responder ou interpretar aquelas palavras, apenas se jogou em seus braços e o beijou como queria fazer desde ele chegara. Sentiu Teddy envolver sua cintura com uma de suas mãos e sua nuca com a outra, trazendo-a para mais perto. Em algum momento percebeu que o vidro com a poção escorrera de seus dedos e se estilhaçara no chão, a terra absorvendo o líquido; porém não se importou com isso. Não pensou que teria de catar os cacos depois ou que pagaria aqueles ingredientes desperdiçados ao Ministério. Não, nada disso passava por sua cabeça enquanto beijava Teddy.

E, no fim, não sentiu o cheiro da amortentia, afinal já estava envolta pelo perfume de Teddy há muito tempo para sentir qualquer outra coisa. Nesse instante, no quintal do Chalé das Conchas, queria estar assim para sempre. E talvez estivesse...ou talvez não. Tudo dependeria dos dois, apenas deles.

— Eu estou apaixonada por você. Me desculpe por tê-lo feito esperar tanto por isso.

— Eu esperaria mil anos por você, Toire. Só por você. – Respondeu teddy, antes de puxá-la para outro beijo apaixonado.


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Notas finais do capítulo

CHEGAMOS AO FINAL! Ok, se você chegou até aqui eu te agradeço muito por ler a fic, espero que você tenha gostado da leitura!
Sempre estou surtando por fanfics no meu perfil do twitter @Anna_ladie então se quiserem mais contato com essa autora que vos fala, só seguir lá ;)
Deixem comentários e me digam o que acharam!!
Beijooos