Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda de Seiya escrita por Masei


Capítulo 81
A Relíquia Entre os Homens


Notas iniciais do capítulo

O Conselho de Atena se reúne no Santuário enquanto Meko e sua tripulação chegam à terceira Relíquia do Mar, onde são recebidos por um homem comum.



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Na Casa de Touro, desenrolava-se outro encontro entre a Deusa Atena e os Cavaleiros de Ouro com a presença da Camerlengo Mayura e a Coruja Alice, a Mestre de Armas Shaina e o Astromante Nicol. Sempre com a finalidade de apartar as angústias e ansiedades dos Cavaleiros de Ouro, que tudo que tinham a fazer era ficar em seus templos aguardando por uma invasão que nunca chegava.

Aldebarã, o enorme Touro de Ouro, desculpava-se sempre que podia com seus convidados quando algum deles tropeçava em algum desnível do piso castigado de seu templo. Se o primeiro encontro havia sido na Casa de Áries, Saori julgou justo que aquele próximo fosse em Touro e assim por diante. O gigante gentil, que se nunca recebia visita, certamente não estava acostumado a receber uma comitiva tão importante, encontrou de última hora uma mesa redonda que comportasse todos os convidados no segundo andar de sua casa.

Mu não deixou de achar divertido ver o amigo tão desconcertado, quando ele se levantou para falar à mesa.

— É uma imensa honra receber vossas senhorias em minha Casa de Touro. — começou ele com a voz artificialmente empostada.

E então sentou-se enquanto todos ainda olhavam para ele, como se houvesse faltado algo.

— Podem começar. — falou ele, totalmente sem jeito.

— Muito obrigada, Aldebarã. — falou Saori, com um breve sorriso no rosto.

O clima estava longe de ser tenso, apesar da ansiedade dos Cavaleiros de Ouro. E os motivos foram logo postos por Saori a todos.

— Eu e Nicol estivemos no Cabo Súnion e constatamos que o Capitão Kaire e o Galeão já conseguiram selar duas Relíquias dos Mares. — anunciou ela para um pequeno vozerio satisfeito. — Nicol.

— Nossa excelentíssima Deusa Atena tem razão. O pedestal onde antes repousava o sagrado Tridente de Poseidon, agora sumido e desperto, está inscrito de algumas gemas preciosas que se tornam brilhantes conforme as Relíquias são seladas. E constatamos que duas delas estão novamente acesas.

Aioria assentiu para Aldebarã e Mu, como se estivessem satisfeitos de certo modo, afinal de contas o plano seguia para dar certo.

— E não é que ele vai conseguir mesmo? — falou Shaina para Miro, ao seu lado.

— E quanto à Hyoga e o Cavaleiro de Corvo?

— Jamian. — corrigiu Shaina ao seu lado.

— À essa altura já devem ter chegado em Asgard, mas ainda não recebemos nenhuma notícia.

— Se me lembro bem, havia uma grande preocupação com Asgard. Acha que eles podem estar em perigo? — perguntou Aioria, gravemente.

— Sim, é verdade. Existem avisos no tomo de Atlântida anotados por seu antigo dono sobre o Reino de Asgard ser uma possível ameaça. — relembrou Nicol.

— Saga. — falou Shaka entre eles e todos olharam para ela. — Não vejo sentido em apagar seu nome. É bom que nunca nos esqueçamos de quem nos enganou.

Fez-se um silêncio absolutamente tenso entre todos.

Nicol olhou para Mayura e Atena, como se buscando permissão para seguir falando. Ela assentiu.

— No Tomo de Atlântida, Saga, o Cavaleiro de Gêmeos deixou tantas anotações quanto mistérios. Entre elas, um aviso para tomarmos cuidado com Asgard.

— Mas isso não é algo que condiz com o Reino de Asgard, não foi o que me confidenciou, Nicol? — perguntou Mayura.

— Sim, Mestre. O Reino de Asgard historicamente tem sido um país pacífico, embora muito sofrido. — ele pausou, e tornou-se ainda mais grave: — De todo modo, Asgard aparentemente também é uma das localidades que guarda uma das Sete Relíquias dos Mares. Julgamos prudente enviar a comitiva antes da chegada do Capitão Kaire com seu Galeão para evitar qualquer mal-entendido.

— Creio que não devemos ter muitos problemas. — observou Aldebarã, muito tenso ainda, e tentando comentar qualquer coisa.

— É o que tudo indica. — concordou Nicol, e então olhou para Miro. — Descobrimos nos registros de Camus que, a bem da verdade, ele conhecia alguém muito influente na região, então não devemos ter qualquer problema.

— Excelente Nicol, Miro. — elogiou Mayura os dois.

E então olhou para Aioria, como se para mudar de assunto, mas Nicol a interrompeu.

— Perdoe-me, Mestre Mayura, mas há mais um assunto que eu gostaria de compartilhar com todos vocês.

Ela sentiu-se surpresa, mas então pediu que seguisse.

— Como sabem, tenho me dedicado com especial atenção aos estudos desse preciosíssimo Tomo de Atlântida, pois me interessa muito compreender além das anotações muito úteis de Saga. E, por Atena, não quero soar aqui muito caprichoso, mas receio ter encontrado uma certa inconsistência nos estudos de Saga.

— Ora, uma coisa é falar o seu nome, outra coisa muito diferente é tratá-lo como se fosse reverenciado. — reclamou Aioria com dureza.

Novamente instalou-se uma tensão curiosa e terrível para o sempre educado Nicol, que agora não sabia se desagradava Shaka ou Aioria. Entre a cruz e a espada.

— Continue, Nicol. — pediu, Mu apaziguando a situação.

Mas Nicol estava completamente desestabilizado, de modo que tentou recuperar-se antes de informar a todos de maneira um tanto quanto intranquila.

— O que eu quero dizer é que Saga parece ter indicado em suas anotações que a reencarnação de Poseidon pudesse surgir em Asgard, daí a tal ameaça. — falou ele, para os olhos curiosos de todos. — É certo que Poseidon, assim como Atena, ressurge depois de muitos anos entre os mortais, mas ao contrário de Atena, que renasce ao pé de sua própria estátua, Poseidon na verdade possui o corpo de um mortal predestinado.

Todos entreolharam-se muito surpresos com aquela informação.

— E a inconsistência que eu encontrei é a de que Saga estava errado, pois nada indica que essa pessoa esteja em Asgard. Na verdade, o que o livro diz é que a pessoa geralmente escolhida para abrigar o Deus dos Mares é sempre uma que, de todas as pessoas, tem a maior solidão. É solitária. Uma pessoa destinada a ser sozinha. É um jogo de palavras que parece girar em torno disso. Uma pessoa só.

O encontro dourado calou-se com aquela informação surpreendente. Havia entre eles, é claro, a ideia de que eles o encontrassem antes e assim talvez pudessem controlar ou até mesmo evitar maiores desastres. Mas para todos havia a mesma enorme dúvida: como seria possível encontrar a pessoa mais solitária do Mundo?

 

—/-

 

Saídos da enorme tempestade, o Galeão de Atena encontrou mares tranquilos até a costa japonesa, que era onde a Carta Náutica de Nicol, sempre habilmente operada pela alferes Lunara, indicava estar a próxima Relíquia do Mar. 

Terem vencido aquele desafio enorme que foi navegar dentro de uma terrível tempestade deixou a tripulação inteira muitíssimo confiante, de tal maneira que Lunara parecia ainda mais um macaquinho a bordo pulando de corda em corda, ajustando tudo que precisava ser ajustado naquele barco enquanto cantarolava músicas de pirataria.

No tombadilho do navio, Seiya tinha o leme vivo nas mãos, fazendo correções para ambos os lados com bastante frequência e o semblante muito sério. O Capitão Kaire brincou com seu timoneiro.

— Quem diria, Pégaso. Nos primeiros dias, você não suportava a mais leve chacoalhada das ondas, agora está aí corrigindo esse navio de tal maneira que ele sequer parece balançar.

Ele o olhou, compreendendo que havia ali um leve chiste e um tremendo elogio às suas habilidades. Seiya assentiu com os olhos e seguiu sua tocada pelos mares japoneses, enquanto Kaire foi juntar-se à Geist no Castelo de Proa. Ela tinha os cabelos esvoaçantes com o vento, batendo contra seu bonito sobretudo colorido; sua face sempre muito séria. Talvez a única pouco movida pela imensa vitória contra o maelstrom, mas Kaire sabia que ela era assim mesmo.

— É mesmo verdade que vocês explodiam navios no Caribe? — perguntou Kaire, muito abruptamente, chamando sua atenção.

— De forma alguma. — respondeu Geist, após notar o bom humor do Capitão. — Nosso grupo apenas tomava o controle de algumas selecionadas embarcações e destruía a mercadoria. Ou, em algumas ocasiões, distribuíamos entre os povos de pescadores das ilhas da região.

— Uma Robin Hood dos Mares.

— O Camerlengo não pensou dessa maneira.

— E como estão todos? — perguntou Kaire dos guerreiros da Ilha da Caveira.

— Escolheram ficar na ilha.

— Alguém dirá que quiseram se ver livres de você.

— Você dirá?

O Capitão Kaire deixou-se largar um sorriso franco diante do mar.

— Eu tenho certeza de que não é isso. — falou ele, finalmente.

— O sonho de retornar ao Santuário era meu, não deles.

— Acha que ainda estão sequestrando navios no Caribe?

— Eu espero que sim. — falou Geist.

Ela usava seu sobretudo de detalhes avermelhados, bem cortado, com uma insígnia dourada no peito no formato do Báculo de Atena. Tirou uma bússola de um dos bolsos internos e avaliou a direção em que rumavam. Foram interrompidos pelos passos de Lunara, que subiu ao castelo de proa.

— Estamos chegando. — anunciou ela, apontando para a esquerda deles.

Geist e Kaire olharam na direção e viram ao longe aparecer uma pequena massa de terra. Uma ilha que ficava no sul do mar japonês, próxima por algumas léguas das cidades do continente.

 

—/-

 

"Diário de bordo, décimo quinto dia de viagem. A equipe de exploração novamente tomou o barco auxiliar para selar a terceira Relíquia do Mar, que encontra-se em uma ilha japonesa chamada Yakushima. De todas as localidades, essa foi a mais fácil de encontrar, pois a Carta Náutica de Nicol foi bem específica e detalhada. Ao que tudo indica, é a única Relíquia entre pessoas comuns. Não sabemos o que esperar, mas estamos confiantes."

A Ilha de Yakushima é um local de preservação natural de beleza incomparável, inspiração de histórias, livros e lendas japonesas. Um patrimônio da humanidade que abriga árvores milenares, praias imaculadas e animais silvestres que somente podem ser encontrados naquela pequena ilha. Por ser um local tão venerado, ele também é muito visitado por turistas em passeios guiados e restritos para que o mínimo de impacto seja causado em seu território preservado.

Naquela manhã, no entanto, o barco auxiliar do Galeão de Atena atracou em uma praia distante do pequeno porto que recebia as balsas que vinham do continente com os turistas. Por algum estranho motivo, a ilha não recebeu seus turistas naquele dia, bem como uma densa névoa impediu os poucos nativos da ilha de saírem de suas casas. Era como se ela estivesse deserta.

Pois não estava.

Um único homem esperava o barco auxiliar atracar.

Quando Kaire pisou na areia da praia imaculada, seguido de sua tripulação, apresentou-se cordialmente.

— Sou o Capitão Kaire.

O homem usava um terno lindíssimamente cortado, de cor escura, um lenço no pescoço e os cabelos cheios e claros. No peito havia um pequeno símbolo bordado em ouro no terno escuro: um tridente.

— Meu nome é Sorento. — apresentou-se, e embora ele parecesse ser de feições delicadas, a sua voz era curiosamente grave e bonita. — Sou um emissário da Corporação Solo, dona dessa ilha e o maior conglomerado marítimo do Mundo.

Kaire achou absolutamente estranho ser recebido por um burocrata para uma missão que tinha contornos divinos. A princípio, julgou prudente não dividir a sua missão como havia feito antes.

— Estava nos aguardando? — perguntou Kaire, testando o terreno.

— Naturalmente. É conhecido pelas Civilizações dos Mares que o Galeão de Atena está cruzando os Sete Mares para selar as Relíquias de Poseidon.

Kaire e Geist entreolharam-se, um tanto desconfiados, e o Capitão olhou de volta para aquele secretário.

— Sabe da existência de Poseidon?

— Mas é claro que sim. — respondeu ele. — Como eu disse anteriormente, a Corporação Solo é o maior conglomerado marítimo do Mundo. Os oceanos estão nas casas de quase todas as pessoas de uma forma ou de outra. Não poderíamos ser a maior empresa dos Sete Mares sem saber de Poseidon. Por favor, me acompanhem.

— Para onde vamos? — perguntou Kaire, desconfiado.

— Ora, cinco Cavaleiros de Atena não deveriam temer um mero burocrata, eu imagino.

Ele também sabia dos Cavaleiros de Atena. Tudo aquilo era misterioso.

Kaire olhou de volta para sua tripulação e juntos decidiram seguir aquele corajoso homem de negócios.

Ele os guiou pela faixa de areia até um caminho de tablados de madeira tomados por líquen que seguia por dentro de uma floresta absolutamente antiquíssima. De árvores enormes, retorcidas, entrelaçadas e de um verde forte e vivo. O clima era úmido e o caminho parecia subir sutilmente enquanto serpenteava e atravessava alguns pequenos riachos por pontes feitas de tábuas antigas.

A sensação de caminhar naquelas trilhas era a de andar em um tipo de terra primordial, tal era o canto da natureza dos insetos, pássaros e mamíferos escondidos dos olhos dos visitantes. A área que percorriam era muito distante dos lugares destinados às fotos dos turistas diários, de forma que Kaire logo notou que aquele homem de terno realmente tinha algum tipo de acesso além do normal naquele lugar milenar.

Se antes subiam levemente, pouco a pouco, foram embrenhando-se por entre as raízes das árvores antigas até desembocarem em uma bonita lagoa rasa. Sua parte mais funda batia na cintura de Seiya, de modo que caminharam sem dificuldades por um caminho de areia alagada no centro do corpo de água. Mesmo o finíssimo administrador não pensou duas vezes em colocar sua calça de linho ou seus sapatos dentro da água para guiá-los até o tronco de uma maravilhosa árvore que levantava-se no meio da lagoa.

E dentro do tronco de árvore milenar, eles viram a inscrição do tridente de Poseidon contra a madeira e uma pequena árvore dourada cintilando, pois a Relíquia do Mar diante deles era um bonsai de ouro.

— A Relíquia do Mar. — apresentou Sorento.

— Fácil assim? — perguntou Kaire.

— Como disse anteriormente, eu sou apenas um burocrata. E aqui estou cumprindo ordens.

— Eu gostaria de encontrar com esse seu benfeitor, se fosse possível. — falou Kaire.

— Não é possível. — falou Sorento.

— Claro que não.

— É um homem extremamente ocupado. — reforçou Sorento.

Kaire e Sorento entreolhavam-se de maneira tensa, mas o Capitão quebrou sua atenção e ordenou que Geist seguisse em frente com o selamento da Relíquia. Ela tirou o cilindro de ouro com o Selo de Atena e ele se moldou perfeitamente aos pequenos galhos e minúsculas folhas daquele bonsai de ouro.

No momento em que a Relíquia foi selada, levantou-se um bando de pássaros de uma árvore próxima, como se reagisse à alteração do cosmo.

— Está feito. — falou Sorento e apontou para o caminho de volta.

E como vieram, voltaram. Em segurança e em silêncio.

Ao se distanciarem no mar japonês, viram na praia que o estranho secretário os via partir. Seiya aproximou-se de Kaire e Geist:

— Pude sentir um leve Cosmo desse homem. — Kaire olhou para ele.

— Sim. Ele não é quem diz que é. — concordou Kaire. — Mas nossa missão aqui é selar a Relíquia do Mar. Portanto cumprimos nossa missão.

— Me preocupa que esteja tudo tão fácil. — falou Seiya.

— Assim como o Santuário sabe não ser o Tempo de uma Guerra contra Poseidon, é possível que aqueles que seguem Poseidon também saibam que não é hora de uma batalha. Não são selvagens aqueles com quem batalhamos, Pégaso. — falou Geist ao lado dos dois.

Kaire sorriu para ela, pois ela tinha razão. 

 

—/-

 

No Cemitério dos Gigantes, no Santuário, Shaina está novamente segurando as lágrimas diante do túmulo de Cássius, quando outra vez percebe que está prestes a ser importunada. Vira-se furiosa, mas percebe se tratar de Aioria. Muito sério e calado.

Ele aproxima-se dela e também ajoelha diante daquele túmulo; logo se levanta, olhando para Shaina.

— Deveria estar na Casa de Leão. — lembrou Shaina de seu dever.

— Deveria. — concordou Aioria. — Vai reportar isso à ela?

Shaina respirou fundo e olhou novamente para a pedra inscrita com o nome de seu antigo discípulo.

— Não.

Uma brisa soprou das montanhas e Aioria ficou ao lado dela, primeiramente em silêncio, mas então procurou confessar um pouco de suas dores.

— Esse era o lugar para o qual eu vinha desde criança para fugir dos dias e das tristezas. E agora eu fujo para cá para que eu possa sentir alguma tristeza e me lembrar de meu dever.

Shaina olhou para o fortíssimo Cavaleiro de Leão, que ali não usava sua Sagrada Armadura de Ouro, mas ainda assim era imponente.

— Não virei mais. — falou ele para ela. — O Tempo da Batalha está chegando. Precisamos estar prontos.

— Não se preocupe comigo, Aioria. — adivinhou ela, pois afinal de contas ele estava ali para trazê-la de volta ao Santuário, ainda que seu coração estivesse morto.

Um coração.

Shaina nunca pensou que teria um coração cheio de sentimentos que não fossem o ódio e a raiva. E com frequência retornava àquele cemitério, pois era mais fácil admitir a tristeza e a saudade por Cássius, por quem se culpava, do que admitir que navegava em alto-mar outro enorme pedaço de sua saudade.

— Venha, Shaina. — chamou Aioria.

No pontilhão das antigas ruínas, olhando para o Mar Egeu distante e as estrelas no céu de uma noite quente, estavam Saori e Alice, bem como Shun e Shiryu.

— Fico pensando se Seiya está bem. — falou Shun.

— Você tem alguma dúvida? — perguntou Shiryu. — Não importa o que aconteça, Seiya encontra um jeito das coisas darem certo.

— É verdade.

Saori olhou para os dois conversando e pensou também sobre ele; Alice lembrou-se de Seika e de como os dois eram parecidos naquela resiliência. No fundo, eles tinham certeza de que voltariam bem.

No Cabo Súnion, outra gema brilhante iluminou-se no pedestal.


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Notas finais do capítulo

SOBRE O CAPÍTULO: Mais um capítulo calmo, furando a regra de ter sempre batalha em Saint Seiya. Mas depois de uma tempestade, vem a calmaria, como se diz.

PRÓXIMO CAPÍTULO: TEMPO DE NUDEZ

A música do mar embriaga toda a tripulação trazendo o mais profundo caos entre todos eles, com exceção de uma única pessoa que precisa salvar a missão sozinha. Tadinha.



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