Max Dillon era conduzido de volta à sua cela. Os mesmos colares inibidores para poderes mutantes eram usados no pescoço de Electro. Depois de tantos meses, era uma sensação diferente não ter aqueles poderes. Max Dillon era vaiado, xingado e alvo de chacota pelos outros prisioneiros. Olhou mais para frente e viu a cela fechada de seu contratante.

—Espera, isso está errado.

—O quê?

—Ele ainda está preso?

—Ele quem?

—Norman Osborn! - Dillon apontou para a cela adiante.

—Está. Diferente de vocês três, ele é um detento exemplar que não escapou quando teve oportunidade.

—Impossível. Quero falar com ele! - Max Dillon se agitou, mas tomou um golpe na nuca.

—Ah, cala a boca, Max! - O guarda o jogou para dentro da cela, garantindo que ele caísse na cama bagunçada.

—Osborn! Eu cumpri minha parte! Você me deve 200 mil! Osborn!

Em sua cela, Norman Osborn ouvia os gritos, mas estava mais concentrado na leitura do livro para a reunião mensal do clube da prisão. E ria da situação. Não podia deixar de achar graça em como o plano estava indo tão bem.