Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 277
The False Case. - Jisbon - The Mentalist




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Quando Patrick começou a namorar com Teresa Lisbon, ele se pegou várias noites planejando o momento em que pediria a mão dela em casamento.

Eles tinham perdido tanto tempo rodeando que ele sabia que já poderia pedir a mulher de sua vida em casamento.

E ele estava finalmente terminando o planejamento. Isso incluiria um caso falso, o FBI inteiro e o chefe, que felizmente era seu amigo e maior apoiador dos dois.

— Jane, eu estou intrigado. – Cho disse enquanto ajudava o amigo a pintar um boneco realista. – Como você fará para ela não descobrir que isso é um manequim?

— Os legistas podem já estar aqui quando viermos. – Jane sorriu. – E esse boneco foi feito por uma mulher que faz bebês Reborn. Acho que ela vai cair, sim.

Cho sorriu, sabendo que o amigo estava ansioso para pedir Lisbon em casamento. Terminando de “esfaquear” o manequim, Cho espirrou sangue falso com sabor de menta.

— Acho que podemos começar. – Jane se levantou e trocou de camiseta. – Faça a ligação, Kimball.

— Aqui é o agente Kimball Cho, temos um corpo no armazém 15. – Ele sorriu, sabendo que todos meio que faziam parte do plano de Jane. – Preciso da equipe da agente Lisbon e os legistas.

Enquanto isso, Patrick correu de volta para seu trailer e dirigiu ele para perto de uma localização menos óbvia.

Teresa ouviu o burburinho e logo recebeu uma mensagem para que ela comparecesse a cena de crime. Ela pegou o telefone e ligou para Patrick, para que o namorado a ajudasse com o caso.

— Querido, bom dia. – Ela o ouviu bocejar. – Desculpe acordar você, mas temos um caso novo.

— Vejo você em dez minutos. – Ele sorriu ao celular. – Eu te amo.

— Eu te amo também. – Teresa sorriu, sabendo que eles nunca deixavam de falar eu te amo antes de desligar.

— Ouvi que é um caso de homicídio terrível. – Cho comentou com ela. – E como você e Jane estão?

— Melhor impossível, Kimball. – Lisbon sorriu. – Ele já vai estar esperando na cena de crime.

— Ok. – Cho sorriu, sabendo que ele deveria a todo custo guardar o segredo e ele queria muito ver a amiga feliz.

Chegando na cena de crime, Cho ficou para trás enquanto pegava algumas coisas no porta-malas. Ele enviou uma mensagem para Jane, usando o celular descartável comprado em dinheiro e fechou.

— Oi, linda. – Jane a beijou e a acompanhou até o “corpo” já coberto. – A coisa está feia. Não acho bom ver.

— Vou levar a sua palavra. – Ela sorriu. – Como ele morreu?

— Três facadas no crânio, uma no peito. – A perita olhou para Lisbon e depois para Jane. – A morte foi hoje de manhã.

Jane olhou a mensagem e sorriu, mas logo disfarçou e fez uma cara de assustado.

— Teresa! – Ele entregou o celular para ela.

— “Eu apenas comecei a matar”. – Ela olhou para Jane e o seguiu, com medo. – Patty, tome cuidado.

— Acho que estamos sendo vigiados. – Ele olhou para o horizonte. – Vamos, vamos voltar para o FBI.

— Sim. – Ela concordou e correu, cobrindo a cabeça. – Você quer dirigir?

— Vai ser perfeito. – Patrick seguiu para o FBI, mas no caminho parou em uma cafeteria, pegou dois cafés e rosquinhas.

— Você gosta de me fazer feliz. – Lisbon mordeu uma rosquinha e sentiu algo diferente. – O que é isso?

Olhando para o doce, ela percebeu uma mensagem em um pedaço de papel. Dando uma risada, ela abriu.

“Seu próximo destino: A felicidade”.

— Rosquinha da sorte. – Patrick brincou. – Adorei a ideia.

Ligando novamente o carro, os dois chegaram ao FBI, sorrindo para todos. Teresa voltou para sua mesa, agora com um ramalhete de rosas azuis e um colar.

O dia seguinte chegou antes que alguém pudesse perceber. Teresa acordou ao lado de Patrick e se vestiu para voltar para o trabalho.

— Temos que investigar o lugar do crime. – Ela falou para Patrick. – Será que ainda está fechado?

— Poderíamos passar por lá a caminho. – Jane sugeriu, sabendo que o lugar estaria cheio de flores, um tapete vermelho e é claro, o lugar perfeito para que ele pudesse fazer o pedido.

Antes que ele pudesse completar, o carro de Teresa parou e uma van os fechou e Jane foi raptado.

Teresa ligou o carro assim que o bloqueio acabou e foi atrás do veículo.

Cho tirou a máscara assim como Abott. Eles sorriram para Wylie, que estava em conferencia com Teresa.

Colocando as máscaras, os homens levaram um falso Jane desacordado para dentro do mesmo galpão. Ele teve tempo de se trocar antes que o carro de Teresa parasse bruscamente na porta.

Pegando a arma, Lisbon entrou e percebeu que o lugar agora parecia completamente diferente do lugar de ontem.

— Jane, você está aqui? – Ela podia ouvir sua voz ecoando nas paredes cobertas de flores e com uma iluminação em forma de círculo. – Olá?

— Bem-vinda, Teresa. – Jane apareceu, fazendo-a guardar a arma instantaneamente. – Peço desculpas pelo susto anterior, mas eu nunca fui alguém que faz as coisas fácies.

— O que diabos está rolando aqui? – Ela se perguntou. – Ontem era uma cena de crime e hoje está cheio de flores.

— Bem, aquele corpo não era real. E o caso, bem.... – Patrick sorriu para ela. – Nunca existiu. Mas eu precisava de um lugar para fazer uma proposta indecente.

— É melhor se explicar ou vou deixar seus futuros filhos apenas nos planos. – Ela o viu sorrir e se agachar na frente dela no chão. – Patrick...

— Teresa eu não sou rico, não tenho um emprego de sonhos e já matei uma pessoa por vingança. Mas eu te conheci. Uma vez você me disse para superar e recomeçar em outro lugar. Meu recomeço é com você. – Ele pegou a mão dela. – Teresa Ann Lisbon, me daria a honra de ser minha esposa para todo o sempre?

— Meu Deus, sim! – Ela o sentiu se levantar e o beijou. – Que anel lindo. Deve ter sido caro.

— Que nada, foi de graça. – Ele sorriu para ela. – Aliás, eu estou perdoado por ter simulado um sequestro?

— Não, eu ainda não te perdoei. – Ela o olhou de cima a baixo. – Eu realmente quero uma boa compensação disso.

— Diga o que seu coração deseja. – Ele mordeu a orelha dela e sorriu. – Apenas nada relacionado com fantasias no FBI.

— Eu quero que você vista uma roupa de cowboy. – Ela o sentiu gemer. – Chapéu, chicote E algemas. E talvez uma arma carregada.

— Eu garanto esse. – Patrick sorriu enquanto o restante do time chegava.

— Parabéns, chefe. – Wayne sorriu os dois. – Vocês dois são perfeitos juntos.

Eles deram um olhar um para o outro e deram um último beijo antes de mudar a comemoração para o bar favorito deles.


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