Elisa McGee Pride-Callen chegou a praia de Los Angeles com seu biquíni de oncinha, toalha e seus óculos de sol mais escuros que ela podia imagina. Com ela vinha Jeniffer Shepard-Gibbs, com seu biquíni de pequenos beijos.

Ela também trazia sua bolsa com produtos de beleza e protetor solar.

Mas as duas moças não estavam ali por diversão. Elas pegaram um lugar disponível próximas de um homem de sunga e de seu companheiro.

O homem era Anton Varsov, um russo com ligações com entidades terroristas. Jenny havia sido contata pela agencia de Los Angeles por causa da ligação de Anton com alguns deputados de Washington.

— Estou tão feliz que conseguimos esse lugar, Hellen. – Elisa falou com Jenny, usando o codinome. – Não está um sol perfeito hoje?

— Com certeza, Laura. – Jenny sorriu usando o codinome de Elisa. – Poderia passar o protetor solar em mim?

O amigo de Anton olhou para Jenny quase como se tivesse sido pego desprevenido.

No outro lado da escuta, Leroy Jethro Gibbs estava vermelho de ciúme. Jenny deu um sorriso sabendo que os óculos de Elisa capturariam seu rosto. Ela não estava traindo ele, mas para o proposito ela estava adorando.

Deixar uma digital na garrafa de protetor solar era perfeito.

— Obrigada, senhor. – Ela sorriu para o homem. – Me chamo Hellen.

— Cristov. – Ele olhou para Jenny e lambeu os lábios.

Gibbs que segurava sua xicara de café a atirou no lixo, visivelmente enciumado.

— Se eu puder colocar minhas mãos nesse homem, eu vou cortar essa língua dele. – Gibbs olhou para Callen, que estava com o mesmo nível de ciúme. – Sei bem como é.

Callen olhou para Gibbs, mordendo a bochecha interior, tentando se controlar.

— Eu não acredito que ela se ofereceu para isso. – Callen se sentou. – Eu vou punir aquele traseiro de calcinha dela.

Elisa sorriu. Elas podiam ouvir cada palavra que seus parceiros diziam.

— Talvez eu goste. – Ela disse olhando para Jenny, aparentando estar respondendo a mulher ruiva. – Talvez eu realmente goste disso.

— Sei que você gosta, amiga. – Ela sorriu e olhou para onde a van do sorvete estava. – Escutem, cavalheiros. Que tal um pouco de sorvete?

— Cristov é diabético, ele não pode tomar sorvete. – Anton respondeu, frustrando o amigo. – Mas as jovens podem ir e eu vou cuidar das coisas de vocês.

Eles sabiam do histórico médico de cada um deles. Jenny propositalmente deixou a carteira de identidade falsa e levou o distintivo entre os peitos.

Assim que as duas se afastaram, Anton remexeu a bolsa de Jenny e de Elisa. Elas sabiam que Anton estaria à procura de uma unidade usb. Por sorte, Eric, Nell, Abby e Timothy haviam configurados todos os que estavam nas bolsas.

Qualquer um deles iria liberar um código de acesso para os servidores da NCIS.

— Acho que vocês duas tem que terminar o que começaram. – Tony deu a Jenny e Elisa uma casquinha de sorvete. – E eu talvez tenha uma boa profissão quando decidir parar na agencia.

— Acho que você ficaria lindo de sorveteiro, Tony. – Ziva entregou a casquinha para uma criança. – Chocolate com pistache.

— Obrigada. – As duas voltaram para a praia, causando a Gibbs e Callen mais ciúmes.

Na praia, Nick Jonas estava tocando com Jealousy. Era a música perfeita para a ocasião que eles estavam vivendo.

— Essa Elisa é deliciosa. – Callen não ligava para quem o ouvia. – Hetty, vou querer dois dias de folga.

— Acho que eu posso tirar também. – Gibbs olhou para as duas voltando para o lugar de antes. – Meninas, acho que podem trocar seus números falsos e saírem daí.

Jenny pegou seu telefone descartável e fez uma ligação.

— Eu sinto uma preocupação comigo? – Ela falou para o ponto. – Quero dizer, você sabe que eu tenho olhos para você.

— Acho que ele vasculhou sua bolsa e pegou dois dos seus Pen drives. – Gibbs foi direto. – E sim, eu tenho ciúmes de você com eles.

— Lise, eu também tenho ciúme. – Callen viu as duas vestirem seus conjuntinhos pós praia e virem embora.

Entrando no carro, Elisa viu os dois homens olhando para as duas e colocando seus óculos câmera ela ligou o carro e foi embora.

Sam havia casualmente verificar se o veículo tinha alguma bomba ou algo do gênero.

— Certo, temos a confirmação de alvo. – Jenny agora vestia seu vestido normal. – Anton e Cristov. Eles são irmãos, russos e pegaram duas unidades cada nas nossas bolsas.

— Temos acesso secreto ao sistema dos dois. – Abby abriu uma das janelas. – E isso é um total sim aos planos de bomba por ambos.

— A gente precisa pegar os planos da bomba que eles estão planejando colocar em um hotel que pertence ao secretário da marinha. – Hetty disse e eles esbarraram em algo muito pior. – Oh, não.

— Avisem as autoridades da promotoria. – Sam disse, ligando para Any. – Eles estão planejando um atentado a promotora do caso que eles perderam.

— Merda! – Elisa pegou Callen pela mão e quase esbarraram em Any. – Oh, meu Deus.

— Está tudo bem, Elisa. – Any ainda não estava entendendo. – Estou aqui.

— Amor. – Sam a abraçou e a beijou. – Quando chegou aqui?

— Agora. – Ela foi levada para cima. – O que está acontecendo?

— Anton e Cristov. – Sam a viu ficar com medo. – Está tudo bem, mas não saia daqui. A promotoria tem bombas e todos por lá estão saindo.

Enquanto isso, Anton olhou para o carro de Any estacionado perto de uma antiga construção. Ele sabia que estava se metendo em problemas, mas por algum motivo ele se sentiu atraído.

Sam, Callen, Tony, Ziva, Jenny, Gibbs, Kensi, Deeks e Tony saíram da construção e logo suas armas estavam miradas para Anton.

Elisa apareceu e mirou a própria arma para o bandido.

— Quer dizer que as duas doçuras são policiais? – Ele suspirou. – Que decepção.

— A maior decepção é um bandido do seu nível levar vírus para o próprio esconderijo. – Elisa sorriu. – Sério, Anton? Nunca te passou que aqueles usbs estavam convenientemente nas bolsas?

— Vadias americanas. – Ele sacou a própria arma. – E você, ruiva? É agente também?

— Na verdade, diretora do NCIS. – Ela sorriu e viu Cristov chegando. – Olhe quem decidiu se juntar.

— Eu disse que elas eram problema, Cristov. – Anton viu o irmão se aproximar. – Como vamos resolver isso?

— Talvez vocês se rendendo, colocando a porra das armas no chão. – Elisa foi direta. – E tendo a noção que vocês tem o direito de ficarem calados porque tudo o que disserem podem e será usado contra vocês.

— Nunca! – Anton atirou na direção de Elisa e em troca foi completamente alvejado.

Cristov pegou sua arma e atirou contra os agentes, sendo morto também.

— Então, quer sair em um encontro duplo? –Elisa perguntou a Jenny.

— Claro, por que não? – Jenny sorriu e os dois rapazes balançaram a cabeça.

E então eles souberam que elas estavam sendo apenas as meninas malvadas e megeras.

E eles adoravam.