— Estamos em busca de uma quadrilha que usa bailes de caridade, festas de avaliações e outros tipos de coisas onde joias e mulheres ricas usando estão. – Steve começou. – Michaela Morandi. Morta na primeira festa ao se recusar dar aos assaltantes a pulseira que era de sua avó.

— Ela foi encontrada dentro da garganta da mulher. – Danno disse. – Ela foi sufocada até a morte e teve a pulseira forçada nela.

— Desde esse acontecimento, eles mudaram os métodos. – Chin começou sua parte. – Luzes desligam, uma flashbomb rola pelo chão explodindo e lançando todos em uma surpresa.

— E então, o gás é bombeado. – Grover terminou. – Tornando tudo mais simples. Elas desmaiam, roubam as joias e vão embora.

— Duas mulheres tiveram ataques por causa das Flashbombs. – Adam leu. – Parece muito esforço para roubar todas as joias.

— Elas podem valer até 3 milhões cada uma. – Tani disse. – Porra, se eu tivesse todo esse dinheiro, gastaria em uma casa legal com o homem que eu amo.

— Elas são joias de famílias, únicas. – Steve mostrou fotos. – Essas são fotos da segurada.

— Talvez as meninas possam se infiltrar na festa, joias falsas, perto das joias reais. – Uma garota que vinha trazendo uma encomenda disse. – Conheço um cara que por 200 reais, ele faz joias falsas idênticas as joias reais. E por mais 100, coloca um chip rastreador, caso ele deseje rever.

Steve olhou o calendário de eventos do Havaí e notou um em particular. Uma exposição de joias e comercio de avaliação.

— Kono e Tani, vocês duas vão precisar de um vestido de festa. – Steve sorriu e as duas garotas sorriram.

Kono e Tani Rey estavam disfarçadas em uma festa da alta realeza do Havaí. Vestidas com as mais caras roupas e as muito mais caras joias, elas estavam querendo e muito atrair uma equipe que praticava roubos em festas chiques.

Seus vestidos eram da Gucci e custavam quase dois olhos da cara, só por causa dos pequenos diamantes. Claro, que uma doadora anônima os deixou reservados e as meninas poderiam ficar com eles.

Elas também tinha uma maquiagem maravilhosa e seus cabelos estavam em um coque desfiado chique. Tani trazia uma coroa incrustada de pequenos diamantes falsos. Mas para efeito, eram todos reais e ela tinha sido da princesa de Gales, Diana.

As joias que elas usavam, na verdade eram imitações super-realistas. Foram precisos quatro dias para chegar ao nível de realismo das joias.

Steve, Danno, Chin, Adam, Lincoln e Junior estavam na festa também, mas em um segundo andar. Eles estavam disfarçados de avalistas de joias, usando máscaras e roupas especiais.

— Kono, circule o salão e vá para a frente da festa. – Steve falou na escuta. – Chin, fale com a senhora de casaco de pele.

— Steve, eu escutei algo lá fora. – Danno avisou Steve. – Deveríamos ir em grupo.

— Meninas, já voltamos. – Steve correu com os meninos.

Tani e Kono se olharam, torcendo para que não fosse nada além de um bêbado. Segundos depois, a luz se apagou e uma garrafa rolou, explodindo tudo.

Um gás foi ventilado e Kono e Tani começaram a passar mal. Os rapazes haviam sido trancados do lado de fora, deixando apenas as senhoras e suas joias.

Tani olhou para Kono e desmaiou no chão da sala. Kono tentou dar um passo, mas suas pernas ficaram moles e seus olhos rolaram para trás de suas pupilas e ela caiu no chão.

Steve correu até a lixeira e esvaziou, jogando o objeto para a janela de vidro da porta. O vidro caiu no chão e ele conseguiu empurrar a madeira para o lado, abrindo assim a passagem.

Correndo para o salão de festas, Steve e Danno pegaram suas armas e atiraram nas janelas grandes, deixando gás no ambiente se dissipar.

— Tani, acorda. – Junior a segurou nos braços enquanto a levava para fora. – Amor, por favor.

— Kono, querida. – Adam olhou para Steve, que estava no telefone com ambulâncias e polícia. – Vamos, apenas olhe para mim.

— Adam, deixe Kono parada. – Chin olhou para a prima. – Se eu estiver certo, ela precisara passar um tempo no hospital.

— O que...?! – Isso fez Adam deixar Kono e Junior deixar Tani.

A ambulância chegou e as duas agentes foram levadas para o hospital, em busca do que aquele gás poderia ser. Ah se Steve soubesse que esse patético homem tentou matar suas duas agentes.

— Eu vou voltar para a sede e verificar as câmeras do auditório. – Lou olhou para Danno. – Você vem?

— Venho. – Ele deixou Steve com Junior, Chin, Adam e Lincoln.

Steve entrou no auditório. O gás havia sido bombeado para fora e todas as garotas levadas para o hospital. Entrando em uma das várias salas da casa, ele encontrou o que parecia ser um lenço de papel e alguns copos.

— Amigo, venha aqui por favor? – Steve chamou um dos técnicos. – Pode coletar isso? Acho que eles usaram isso.

— Claro, comandante. – O jovem olhou para os copos. – Bem, acho que aqui não estavam servindo refrigerante do McDonalds.

— Refrigerante do McDonalds? – Steve olhou para o copo. – Filhos da puta.

— Temos que ter uma ordem judicial para o McDonalds. – Steve entregou a bolsa Ziploc com a nota dentro. – Entre seis da tarde e sete da noite.

Pegando a nota, Adam apenas a fotografou e enviou para alguém de seus contatos, explicando o que queria.

— As imagens estarão na tela em alguns momentos. – Ele viu todos perguntando a ele, mas ele não iria entregar ninguém. – Acreditem, é bom pouca gente saber sobre esse meu contato.

— É algo ilegal? – Steve perguntou, já olhando as imagens.

— Não mesmo. – Adam recebeu uma ligação. – Sim, sou eu. Ok, estou indo. Kono foi examinada e eles disseram algo sobre um quase efeito do gás.

— Acho que alguém aqui vai ser papai. – Steve brincou com ele.

Entrando no hospital, Adam viu Junior dando uma pequena risada.

— Parabéns, Adam. – Ele jogou para Adam. – E para mim também.

— Querida, está tudo bem? – Adam olhou para Kono, abrindo os braços para ele. – Fico feliz por ver seus olhos abertos.

— Bem, papai. – Ela usou as palavras. – Ficamos felizes de ver você.

— O que você quer dizer, K? – Adam perguntou, olhando para a esposa.

— Aquele gás era escopolamina e ele faz as pessoas desmaiar. – Ela sorriu. – E mulheres grávidas podem perder um bebê.

— Oh. – Adam deu um sorriso. – Então acho que devo voltar para a Five 0, encontrar esse ladrão e chutar a cara dele.

— De preferência. – Kono sorriu.

Steve olhou para os dados do gps implantados nas joias. Eles tinham a localização dos ladrões.

Pegando as armas, agora que sabiam sobre a localização das jóias roubas, eles pegaram as armas e entraram dentro de seus carros.

Atirando na fechadura da casa dos bandidos, Steve entrou e ficou frente a frente com um dos ladrões.

— Me dá uma razão para eu te dar uma bala. – Steve olhou para o homem que apontou uma arma para ele de volta. – Não faça isso.

O homem puxou o gatilho, mas antes de a bala atingir Steve, a bala do comandante atingiu o homem.

Pegando as joias, Steve deu um último olhar para o homem no chão.

Adam e Kono acabaram tendo uma garotinha e Tani e Junior um garotinho.