Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 135
The Three Enemies - NCIS & NCIS Los Angeles




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— Isso não pode estar certo. – G Callen pegou os últimos relatórios da polícia de todo o território americano. – Aqui diz que incidentes iguais foram registrados em Los Angeles e Washington. Mas a gente não soube sobre isso.

— Mas Washington tem a própria sede assim com New Orleans. – Kensi olhou para Callen. – Talvez eles nem saibam sobre esses acontecimentos, assim como eu.

— Lembra do caso da Tenente coronel Angela Bardon? – Callen olhou para Kensi. – Eles tiveram o mesmo caso e o mesmo método de assassinato lá.

— Tenente coronel Esperanza Swift. – Kensi colocou o arquivo online. – Morta por facadas na porta de casa. Tinha 26 anos assim como Angela.

— Temos um caso? – Sam olhou para a foto da mulher na tela. – Angela?

— Esperanza. – Kensi respondeu. – Caso em Washington. Como aqui em Los Angeles, não foi resolvido e o assassino fugiu.

— Não pode ser o mesmo assassino. – Deeks olhou para os horários. – Eles aconteceram no mesmo momento.

— Merda. – Callen olhou para a equipe e ergueu a cabeça assim que Elisa cruzou a porta. – Amor, que bom que chegou.

— Bem a tempo de... – Antes que Elisa pudesse falar algo, uma explosão foi sentida do lado de fora.

Callen a puxou com ele para debaixo de uma mesa com Sam. Kensi e Deeks se esconderam em outra mesa e todos os funcionários que estavam por lá também.

— Callen, eu deixei Any se arrumando no carro. – Elisa correu com o namorado e o amigo Sam junto. – Any!

— Aqui. – A garota olhou para todos e se sentou. – Eu tinha acabado de pegar as coisas.

— Que bom que está bem. – Elisa sabia que algo de errado estava acontecendo. – Grisha?

— Não temos tempo, amor. – Callen apenas puxou uma tabua no chão da sede da NCIS e puxou várias bolsas. – O que? Eu comprei roupas para caso a gente precisasse delas.

— E graças a Deus. – Elisa sorriu. – Acho que a gente não vai voltar para casa tão cedo.

— Amor, talvez a gente vá para Washington. – Callen olhou para os funcionários. – Todos terão escoltas para si e seus familiares.

— Vamos, Kensi. – Deeks colocou seus óculos de proteção e puxou Kensi com ele. – Se vir alguém que não seja eu ou nossos amigos, mete chumbo.

Callen observou o perímetro e todos embarcaram nos SUV’s designados para eles irem até o pequeno aeroporto que Hetty tinha.

Embarcando no jato, eles viram o que parecia um carro no portão e assim que eles subiram alto o suficiente, podiam ver com alguma dificuldade três pessoas do lado de fora.

Jenny enquanto isso, caminhava pelo corredor, rezando para que todos os membros da NCIS de LA estivessem bem o suficiente quando chegassem em Washington. Finalmente o carro parou em frente e ela saiu para receber eles.

— Meu Deus, que bom que estão aqui. – Ela abraçou todos e os levou para dentro. – Foram seguidos?

— Não sei. – Callen olhou para fora e entrou na agencia. – Obrigada por nos deixar estacionar na garagem da agencia.

— Não por isso, Grisha. – Jenny sorriu quando o elevador chegou no andar principal onde todos estavam reunidos. – Pessoal, já que todos estamos reunidos, podemos ir para um lugar mais privado.

Todos subiram para o MTAC, sempre observando tudo.

— Abby E Timothy passaram um pente fino na sala atrás de grampos. – Ela os colocou sobre a mesa. – Achamos quatro.

— Eles estão desativados agora. – Abby pegou um de seus sapatos e o colocou na mesa e abriu a parte de baixo. – Mas apenas para segurança...

Ela colocou os grampos dentro e fechou o compartimento.

Todos ficaram impressionados com os sapatos e a tecnologia.

— Esses rostos já são conhecidos da gente por aqui. – Jenny colocou as três fotos na tela. – Leon Vance, Hollis Mann e Anna Kolchek. Depois de uma revisão de arquivos, Vance foi exposto como um traidor e é procurado. Hollis e Anna são uma incógnita.

— Eu dispensei Anna depois de pegar ela olhando meus relatórios. – Callen disse. – Eu tive que mudar todas as minhas senhas e mesmo assim, Owen foi assassinado.

— Sim, o assassinato do vice-diretor da NCIS foi exposto e Anna está na lista dos suspeitos. – Jenny respondeu. – Hollis está atrás de vingança porque Jethro decidiu que não queria ficar com ela.

— Eu a dispensei porque eu não gostava dela. – Gibbs respondeu. – E sendo franco, ela sempre pareceu que estava prestes a me matar.

— Certo, vamos começar. – Abby entregou os arquivos. – Nos seus relatórios estão todos os passos que usamos para achar os culpados.

— Quero que todos fiquem aqui juntos. – Jenny pediu. – Especialmente quem não sabem atirar.

— Eu sei atirar, Jenny. – Elisa levantou a mão. – Callen me ensinou com dedicação a atirar.

— Sim, Gibbs me deu umas aulinhas também. – Jenny pigarreou. – Abby?

— Sei testar armas, então eu sei atirar. – Ela falou inocentemente. – Se Vance se engraçar comigo, eu o transformo ele em sapo.

— Muito bem. – Tim a beijou.

— Eu também sei atirar. – Any surpreendeu a todos. – Bem, eu não fico o tempo todo na promotoria e na cama.

Sam corou um pouco e todos sorriram. Ninguém o julgou. Jenny pegou dois distintivos que estavam na gaveta e sorriu.

— Agora, as duas são agentes da NCIS. – Jenny viu Tony e Ziva sorrirem. – Vocês duas tem permissão para acabar com esses três bastardos.

— Maravilha. – Any E Elisa apertaram as mãos de Jenny e pegaram para si uma arma cada.

Batom, salto alto, terninho e vestido. Uma arma no quadril e um distintivo na calça. Elas eram agentes agora.

Anna, Vance e Hollis tentavam sem sucesso observar o que estava acontecendo na agencia. Eles se sentiam bastante furiosos com o rumo que eles tomaram.

— Chega, eu não vou ficar sentada aqui. – Anna se levantou assim que viu Elisa beijando Callen. – Agora eu não vou ficar parada.

— Anna, o que você pensa em fazer? – Vance foi em direção a ela com Hollis Mann. – Vai chegar lá com a arma e matar eles?

— Se eu não vou ter Callen, ninguém vai. – Anna olhou para o guarda.

Ele tentou pegar a arma, porém, Hollis atirou nele a sangue frio. Vance correu e desligou o detector de metais, passando pelo aparelho sem problemas.

Dando tiros para o chão, houve gritos e tentativas de fuga, que acabaram com quatro pessoas inocentes mortas e uma porção machucada.

— Eles estão subindo! – Abby se preparou, ajudando na mira de sua própria arma.

— Vamos acabar com eles de uma vez por todas. – Vance engatilhou a espingarda e quando o elevador abriu, não viu ninguém.

De repente a máquina de cópias se ligou e algo foi impresso.

— Nunca dê as costas para um agente federal armado. – Vance se virou e recebeu um tiro, o jogando contra a parede.

Gibbs puxou a capsula para fora e mirou diretamente em Hollis, mas antes que ele atirasse, um tiro a acertou e ela caiu.

Jenny havia saído de seu próprio posto de vigilância e atirado diretamente na mulher. Ela deu um olhar para Gibbs e arrumou o cabelo como se fosse algo natural.

Anna parou na frente de Callen, que se usou de isca para atrair a ex.

— Sabe que isso foi um movimento estupido, Grisha? – Anna olhou para o ex. – Você sempre quer bancar o super-herói, não é?

— Bem, hoje eu não preciso. – Callen sorriu para a mulher loira.

— O que…?! – Anna se virou bem a tempo de ver Elisa ali parada. – Você não tem coragem de me matar.

Elisa nem sequer piscou antes de atirar quatro vezes, se certificando que Callen havia abaixado.

Anna olhou para ela e para si mesma antes de cair no chão, sangrando e literalmente morta.

— Você está bem? – Callen a beijou. – Minha heroína particular.

— Nunca mais faça uma doidice dessas Grisha. – Elisa o beijou. – Não quero que nosso filho cresça sem pai.

— Eu sei, eu nunca…! – Callen olhou para ela e a beijou novamente. – Acho que a gente deveria ir comemorar depois de tudo ser limpo.

Depois que os corpos foram retirados e levados para a autopsia, todos foram para um bar, dançar, beber e comemorar a nova adição a família.

E Callen, bom, ele se sentia nas nuvens.


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