Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 10
The Baby Cat - NCIS Los Angeles




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/799551/chapter/10

Elisa e Callen estavam andando pela rua em direção ao compromisso de todas as semanas. Era um restaurante há alguns quilômetros de Los Angeles, mas eles não se importavam em dirigir até ele todas as quartas.

— Eu realmente aprecio que você ainda tenha saco para me levar nesse restaurante. – Elisa sorriu. – Eu tinha um ex que ele nunca pagou nada. Quando nos deixamos, eu o fiz pagar cada centavo que eu gastei.

— Me lembre de nunca mexer com você. – Callen viu que Elisa havia parado. – Querida?

— Você ouviu? – Elisa tentou ficar em silencio. – Parece um miado.

— Provavelmente alguém pregando uma peça. – Callen sabia que Elisa queria um gatinho para cuidar. – Vamos nos atrasar.

— Certo. – Elisa não parecia mais no clima. – Vamos comer.

O almoço daquele dia parecia estranho para ela. Ela deixou mais da metade no prato pensando no pequeno felino que deveria estar sozinho.

— Desculpe, você poderia embrulhar o resto? – Callen percebeu que a namorada estava chateada. – Vamos?

— Aonde? – Elisa ficou surpresa por ele encurtar o almoço. – Eu ainda não terminei.

— Eu sei que você ficou com o miado na cabeça. – Callen a ajudou a se levantar. – Acho que temos que descobrir se era alguém brincando ou um pequeno filhote.

Elisa sorriu pegando a comida embalada e deu para um senhor que morava na rua. Callen a puxou para seus braços e a beijou. Ele amava aqueles pequenos gestos dela.

Enquanto isso, sob um pedaço de zinco velho, uma bela gatinha estilo tigresa chorava de frio e fome. Ela havia sido deixada lá por seus antigos donos depois que ela e seus irmãos foram separados.

Quase todos haviam sido adotados, menos ela que ninguém havia demonstrado interesse.

Elisa e Callen voltaram por onde vieram e decidiram entrar naquele beco. Ele estava pronto para qualquer coisa. Levantando a telha de zinco ele viu que era uma gatinha abandonada e tremendo de frio.

Deixando que Elisa pegasse a pequena felina, Callen olhou para a forma protetora como Lise cuidava da pequena.

— Eu sabia que tinha uma pequeninha por aqui. – Elisa pegou a manga do casaco e colocou a felina dentro dela, sentindo-a lentamente parar de tremer. – Acha que podemos ficar com ela?

— Por que não? – Callen sorriu. – Ela já adorou a nova mamãe.

— E eu já me apeguei a essa menina. – Elisa sorriu. – Sabe o que significa?

— Comprar caixa de areia, areia, caminha, ração, cobertinha, uma visita ao veterinário e remédios. – Callen sorriu. – Eu estava me preparando para dar um gatinho para você.

— Bem, acho que eu já encontrei a minha filhotinha. – Elisa entrou no carro e ligou o ar condicionado. – Eu só queria encontrar quem abandonou esse bebê e dar ele a mesma coisa.

— Ela precisa de um nome. – Callen sabia que a namorada poderia executar as piores formas de punições. – Um nome que combine com ela.

— Que tal Penelope? – Elisa sugeriu. – É um nome simples e combina com ela.

— Eu acho que Penelope é um lindo nome. – Callen sorriu. – Chegamos.

— Veterinária Srta Betty Pickman? – Elisa olhou para o lugar.

— Sim. – Callen ajudou a esposa que estava com Penelope na manga do casaco. – Precisamos saber se ela tem um chip antes de adotarmos e ver se ela tem algum problema de saúde.

— Ok. – Elisa sorriu. – Você realmente sabe sobre gatos.

— Com certeza. – Callen entrou e sorriu para a atendente. – A Srta Pickman está?

— Um momento. – A secretária foi chamar a médica.

— G! – Betty abraçou o agente. – Como vai?

— Muito bem, Betty. – Callen apontou para Elisa. – Está é Elisa, minha namorada. Nós encontramos uma pequena felina abandonada e queria saber se pode verificar ela.

— Claro que sim. – A médica sorriu. – E como vai, primo? Trabalhando muito?

— Espere, vocês são primos? – Elisa olhou para Callen. – Não me disse que tinha uma prima.

— Na verdade ele é apenas um amigo, mas eu não me interesso por homens, se você me entende. – Betty viu Elisa surpresa e depois relaxar. – Acredite em mim, se eu fosse escolher um rapaz seria G aqui. Ele me ajudou em um caso há muito tempo.

— Ah. – Elisa pegou a gatinha. – Está tudo bem, querida.

— Está é a nossa felina? – A médica viu o olhar de assustada de Penelope. – Ela não tem nenhum chip ou o aparelho teria apitado. Até onde eu posso ver ela está desnutrida e precisa de um bom banho anti pulgas e remédios para vermes.

— Que bom que ela está bem. – Callen sorriu. – Já que estamos aqui, poderíamos começar a ver vacinas e castração.

— Bem, são necessárias três doses da vacina antes de essa princesa ser castrada. – Betty sorriu. – Vocês querem um chip de identificação? Se ela fugir vai ser bem fácil identificar.

— Claro. – Elisa sorriu. – Obrigada pela ajuda.

— Imagine. – Betty sorriu. – Vá ali na minha esposa e peça a ela o kit gateiro iniciante.

— Certo. – Elisa deixou Callen e Penelope com Betty. – Com licença, a médica pediu para eu pedir o kit gateira iniciante.

— Venha comigo. – A mulher começou a colocar coisas no carinho e sorriu. – E se você tiver tudo isso, vai precisar de uma pequena toca para ela dormir.

— Estou feliz com isso. – Elisa viu as coisas serem passadas. – Vou pegar a minha bolsa para pagar.

— Já pagaram essas compras. – A moça entregou uma sacola e rolou o carinho com as coisas maiores. – Onde está estacionado?

— Ali. – Elisa ainda estava sem acreditar quem pagou uma comprar que ainda não tinha pensado em fazer. – Obrigada.

Callen logo se despediu da médica e trouxe Penelope em uma gaiolinha de transporte.

— Essa menina está completamente para fazer da nossa casa uma pista de corridas as três da manhã. – Callen beijou Elisa e sorriu. – Vamos?

— Sim. – Elisa sorriu ao perceber que agora eles tinham uma gatinha.

Chegando em casa, Elisa deixou Penelope explorar, mas a felina só queria ficar no seu colo. Elisa deu graças a Deus que não precisava ir trabalhar. Ela se deitou na cama do casal com a pequena felina e sorriu.

Eram quase seis da tarde quando Elisa finalmente começou a acordar. Eles haviam chegado depois das quatro em casa com tudo as providencias da gatinha. Penelope estava dormindo como um anjo e ela se levantou e colocou a coberta sobre a felina que se enrolou na cama.

— Boa noite. – Elisa sorriu para Callen.

— Finalmente acorda. – Callen a beijou. – E onde está a felina?

— A pequena está dormindo. – Elisa sorriu. – Eu realmente te amo por ter me deixado a ficar com ela. Mas eu só queria saber quem pagou as compras.

— Na verdade, eu já havia deixado tudo pago. – Callen corou. – Consulta, remédios e tudo o que ela precisaria.

Um miadinho veio do quarto e os dois foram ver. A pequena parecia estar em um pesadelo e Callen se deitou de frente e Elisa de conchinha.

Eles nem jantaram naquela noite. Eles criaram uma rotina com a pequena. Ainda mais depois que ela foi castrada e começou a dormir em uma prateleira alta do quarto.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Oneshots De Séries" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.