“E você não é muito novo para ter casos de vida ou morte para resolver?” devolveu ela, levantando uma sobrancelha. Um ano e meio apenas de diferença entre os dois, afinal.

De fato, ele era. Principalmente casos de morte. Ouvira sua mãe suplicar e chorar por ele incontáveis vezes no último verão, e Draco não tivera escolha; começara a ignorar.

Ficaram em silêncio depois disso.

Draco não saberia dizer o que se passava na cabeça de Astoria naquele momento, na dele, era a respiração calma da garota, que ecoava em seus ouvidos e de certa forma o reconfortava. Muito.