Nossa Pequena Luna escrita por Sarah Black


Capítulo 2
Notícia




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15 DE SETEMBRO DE 2020, NOVA YORK

Nesses oito anos em Nova York o verão nunca esteve tão quente, me deixando ao mesmo tempo feliz e irritada. Eu até gosto do verão, mais quando se vive em uma cidade que a maioria do ano é inverno acabamos nos acostumando com o frio, e em oito anos morando aqui isso não mudou.

  Desculpe! Deixe me apresentar. Eu sou Renesmee Stone Foy, tenho 24 anos, e dês dos meus 17 anos eu vim morar aqui em Nova York para fazer faculdade de arquitetura e nunca mais voltei para Lá Push, que é uma pequena aldeia Indígena localizada a 14 quilometro de Forks no Estado de Washington.

   Porque a oito anos por uma armação de pessoas que não tinha mais nada para fazer da vida, eu perdi o amor da minha vida, mais apesar das coisas horríveis que ele mim disse eu ainda o amava, mais também o odiava por não ter acreditado em mim.

    E por essas razão eu fui embora sem olhar para trás, eu não conseguia vê-lo, está no mesmo lugar que ele e ver o desprezo dele por mim em seus olhos, nem o último ano do colégio eu fiz em Forks, simplesmente fui mora com meu pai em Seattle e estudar lá. Quando o ano acabou eu voltei a Lá Push para despedir da minha mãe, Rachel filha do meu padrasto, mais era como uma irmã mais velha para me, e do meu padrasto Billy, na verdade ele era como um pai para mim, dês dos meus 10 anos ele e minha mãe começaram a namorar, então sempre o tratei como um segundo pai. E para completa acabei me apaixonando pelo seu filho caçula.

   __Senhorita Foy? Sair dos meus pensamentos com minha Secretaria Ana mim chamado.

   __Oi Ana? Pergunto mim virando para ela, já que eu estava em pé olhando pela janela da minha sala o Central Park.

   __Sua mãe no telefone – Ana fala sorrindo, apenas concordo com a cabeça e vou até minha mesa me sentando na cadeira atendendo o telefone em seguida.

   __Alô? Falo depois de respirar fundo

   __Posso saber por que não atende o celular Renesmee Stone Foy? Sorrio com o sermão da Dona Emma

   __Desculpe mamãe, estava em uma reunião acabei o esquecendo na minha sala- Minto

   __Vou fingir que acredito – Mamãe fala séria do outro lado da linha- Como está? Ela pergunta preocupada tentado desfaçar como sempre.

    __Estou bem mamãe não se preocupe – Falo tentando controlar minha voz. – E vocês ai como estão todos?

     __Estamos bem, com saudades de você meu amor – Fecho os olhos tentando não chorar – Você poderia vim para o Natal esse ano não acha!

     __Já falamos sobre isso um milhão de vezes mamãe, e a resposta é sempre a mesma, por que existir nisso em? Falo um pouco alterada.

     __Ok, sei que não quer ouvir, mas você não é mais criança Renesmee. Já tem 24 anos, por Deus minha filha não pode fugir para sempre. -- Mamãe fala severa mais percebi que ela estava tentando segurar o choro.

    Eu me encosto na cadeira respirando fundo antes que eu a responder-se de forma rude. Todos os anos nos último oito anos era sempre a mesma coisa, ela insistindo para eu volta nas datas importantes, feriados ou nas minhas ferias, mas eu sempre dizia não.

    Eu não conseguia volta e ter que encara-lo, fingir que não tivemos nada, vê-lo e não poder toca-lo, beija-lo, ver seus olhos frios. Então eu preferir não volta mais lá, por mais que eu sabia que isso é errado que o errado é ele, eu não consigo, ainda dói muito.

    Nem meu irmão caçula Jeremy eu conhecia, só o vir por fotos que meu pai mim mandou, papai era outro que insistia para eu volta, mais com o tempo ele acabou aceitando minhas escolhas por mais que ele não concorda-se com elas.

   __Desculpe mamãe eu te amo muito, mais não consigo, não posso – Falo passando a mão direita na bochecha secando as lagrimas- Preciso desligar, abraços para todos

   __Não fuja filha, sei que é difícil, mas uma hora vão ter que se encontra de novo e aceitar as coisas -Ela fala com carinho

   __Ele não acreditou em mim, nada do que eu dizer vai mudar

   __Ele mudou, não é mais um adolescente querida.

   __Realmente preciso ir mamãe- Volto a falar evitando volta no mesmo assunto.

   __Ligo depois e pensa no que eu disse, amo você.

      Desligo o telefone em seguida o colocando no gancho, passo a mão no rosto, e começo a olhar os papeis em cima da minha mesa, eu não choraria por isso, pelo passado não mais.

     Foco em fazer plantas de casas para um cliente da empresa, para tenta esquecer a conversa com minha mãe, o que funcionou. Hoje eu trabalho na empresa “McCartney Architecture and Design”, sou uma das melhores arquiteta daqui, pelo menos é o que os clientes falam, depois vem Claire, ela também é ótima, formamos uma bela equipe, nossas casas são magnifica como diz nosso chefe.

    __Nessie? Levanto a cabeça olhando para a porta – Vamos para casa – Olho confusa para Claire minha amiga dês de Lá Push, que também veio fazer faculdade de arquitetura aqui em Nova York, mais diferente de mim ela ia sempre que dava ver a família e o namorada Quil.

    __Que horas são? Pergunto olhando meu celular que marcava 20:00 – Nossa não vir a hora passa – Falo arrumando minhas coisas na bolça me levantando em seguida

    __Como sempre foca no trabalho e esquece da vida – A olho de cara feia sem falar nada

    __Ana pode ir, desculpe pedir a hora – Falo de fora gentil

    __Sem problema, aproveitei para adianta algumas coisas – antes que eu pode-se falar algo meu celular toca na minha bolça.

    __Alô? Atendo confusa ao ver que não tinha nome.

    __Renesmee? Meu corpo trava ao ouvir a voz rouca, que a oito anos eu não escutava.

   __J—jacob!? Falo confusa ‘Isso é hora para gagueja Renesmee?’ olhando para Claire que franze a testa confusa. Fico muda sem saber o que dizer

    __É— Ele fala com a voz num sussurro – Aconteceu uma coisa com Billy e Emma

   __Aconteceu o que? Pergunto preocupada, seu tão de voz mudou, como se ele sentisse dor – Jacob? Chamo quando ele fica em silêncio.  

   __Um acidente— Prendo a respiração me segurando a mesa

   __Nessie o que ouvir? Claire pergunta mais a ignoro

   __Eles estão bem? Pergunto sentindo meu coração se aperta

   __Sinto muito, mais não resistirão - Depois de ouvir isso acabo deixando o telefone cair no chão.

     __NESSIE! Escuto Claire grita mais tudo fica escuro.


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